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REINO FUNGI

CARACTERÍSTICAS
1. Eucariotos.
2. Uni ou pluricelulares.
3. Possuem parede celular de quitina e
glicana.
4. Corpo dos fungos pluricelulares
formados por hifas.
5. As hifas se organizam num micélio.
As hifas se entrelaçam formando um
pseudo-tecido chamado micélio, o
corpo do fungo ou corpo vegetativo.
6. Quanto a nutrição são heterotróficos
por absorção.
7. Possuem o glicogênio como
carboidrato de reserva.
ESTRUTURA DE UM FUNGO PLURICELULAR
1. As células do corpo de um fungo são chamadas de hifas.
2. Hifas são a estrutura típicas dos fungos pluricelulares.
3. As hifas surgem a partir da germinação de esporos e crescem juntas
e emaranhadas no ambiente (floresta, campo, sobre um cadáver
etc), constituindo uma massa de filamentos denominada micélio.
Como os fungos não apresentam tecidos, essa aglomeração de hifas
forma um pseudo-tecido, o micélio. O micélio pode ficar escondido
abaixo da superfície do substrato (na serrapilha do solo, etc.),
formando um micélio extenso, o micélio vegetativo.
4. Aparece na superfície formando estruturas complexas,
denominadas corpos de frutificação (que é o micélio reprodutivo),
como ocorre nos cogumelos e nas orelhas de pau.
ESTRUTURA DE UM FUNGO UNICELULAR
1. Formados por uma única célula.
2. Não formam hifas nem micélios.
3. Geralmente possuem forma ovalada ou esférica.
4. São chamados genericamente de leveduras.
5. Muitas realizam fermentação na ausência de oxigênio.
6. Reprodução assexuada por brotamento.
7. Principal representante:

Saccharomyces cerevisiae Meyen ex E.C. Hansen, 1883


HISTÓRIA DA LEVEDURA DA CERVEJA
O QUE É FERMENTAÇÃO
1. Na fermentação, a glicose é degradada parcialmente, na
ausência de oxigênio, em substâncias orgânicas mais
simples, como o ácido lático (fermentação lática) e o
álcool etílico (fermentação alcoólica).
2. Nesses processos, há um saldo de apenas duas moléculas
de ATP por molécula de glicose degradada. Portanto, o
ganho energético é maior na respiração aeróbia do que na
fermentação. Onde ocorre a fermentação?
3. A fermentação ocorre no citosol. Inicialmente acontece a
glicólise, quando a molécula de glicose é degradada em
dois piruvatos, cada um com três carbonos, com saldo de
dois ATP. Essa etapa é comum tanto para a fermentação
como para a respiração.
O ácido pirúvico é convertido em etanol e CO2 em duas etapas:
1ª - O ácido pirúvico é descarboxilado e forma-se acetaldeído;
2ª - O acetaldeído é reduzido pelo NADH a etanol. Os processos fermentativos
envolvem conjuntos de reações enzimáticas que ocorrem no hialoplasma: 

1) Glicólise: degradação da glicose em ácido pirúvico- 


Na glicólise a glicose e é oxidada e formam-se duas moléculas de ácido pirúvico. O
agente oxidante é o NAD+ que é transformado em NADH. O saldo energético é de
duas moléculas de ATP. 

2) Redução do ácido pirúvico 


Conduz à formação dos produtos de fermentação. 
O ácido pirúvico, ou moléculas orgânicas que se formam a partir dele, são aceptores
dos elétrons do NADH, o que permite regenerar o NAD+. O NAD+ pode, assim, voltar
a ser utilizado na oxidação da glicose com formação de 2 ATP. Os produtos finais da
fermentação dependem da molécula orgânica que é produzida a partir do ácido
pirúvico.
• A produção da cerveja depende do desenvolvimento da
agricultura e do cultivo de cereais (farinha e cevada).

• Durante aproximadamente 9 - 8 mil anos o hábito de produzir e


beber cerveja se espalhou, popularizando-se por todo o mundo.

• Uma importante parte do processo cervejeiro não era


compreendida e sua ocorrência era atribuída à mágica ou
simplesmente ao divino: a Fermentação.
• Os gregos deram o nome de Baco ao deus do vinho e da
fermentação
HISTÓRIA DO PÃO
• É estimado que o pão tenha surgido há 14 mil anos, na Mesopotâmia,
juntamente com o cultivo do trigo.
• Os pães eram feitos de farinha misturada com o fruto do carvalho.
• Os primeiros pães eram achatados, duros, secos e muitos amargos.
• Para ser ingerido, o pão era lavado várias vezes em água fervente e
depois era assado sobre pedras ou embaixo de cinzas.
• Nossos ancestrais caçadores-coletores comiam gramíneas, por conta do
sabor adocicado e porque aliviava o gosto acre da carne.
• Por tentativa e erro, descobriram que moer sementes e misturá-las com
água facilitava a ingestão.
• Depois veio a prática de assar essa pasta, da mesma forma como já faziam
com a carne. A predileção por um dos tipos de gramínea foi um ingrediente
para que nossos antepassados deixassem de ser caçadores/coletores
nômades.
• Até pouco tempo atrás, imaginava-se que criação do pão e a da agricultura
tivesse acontecido ao mesmo tempo, há 11 mil anos, no Oriente Médio.
• Um estudo recente, publicado em 2018 por arqueólogos da Universidade de
Copenhague, com base em escavações na Jordânia, concluíram que há 14,4
mil anos já se fazia na região um tipo de pão sem fermento, a partir de uma
variedade selvagem de trigo. Ainda não era exatamente pão, porque não
havia fermentação. Mas já chegava perto.
• A agricultura nasceu conforme nossos antepassados foram selecionando as
melhores e maiores sementes de certas gramíneas selvagens e plantando-
as em locais fixos.
• Depois de séculos e séculos dessa prática, veio o resultado: o trigo
doméstico.
• O trigo trouxe segurança (alimentar): permitiu o armazenamento de grãos
mais nutritivos, abrindo as portas para o surgimento das primeiras cidades,
e dos efeitos colaterais delas, a escrita, a matemática, a engenharia, e o
comércio do excedente.
Uma visão alternativa
• Yuval Noah Harari discorda da ideia de que a Revolução Agrícola
tenha melhorado a vida dos seres humanos.
• Antes trabalhávamos muito menos, contávamos com mais tempo
para o lazer e para o ócio e, pasmem, tínhamos uma alimentação
muito mais saudável e principalmente diversa do que aquela que a
agricultura nos proporcionou.
• Mas por que o homem, então, seguiu esse caminho?
• Simples, porque, por mais que a vida não fosse tão boa como era
antes, agora havia a possibilidade de que muito mais pessoas fossem
alimentadas em uma pequena área. Para a evolução da espécie, era
melhor mil indivíduos trabalhando mais e comendo mal do que
apenas 100 indivíduos vivendo do que estava ao seu alcance.
• Há milhares de anos atrás, sem a tecnologia necessária e
conhecimentos dos processos de sanitização, era impossível
compreender que eram as leveduras presentes no ambiente
as responsáveis pelo processo de conversão do açúcar
presente no mosto em álcool e gás carbônico.

• Desta forma, os produtores de pão, cerveja e vinho da


antiguidade contavam apenas com leveduras “selvagens”
para produzir o pão e bebidas.
• O iogurte, o pão, a cerveja ou vinho são substâncias
produzidas graças à fermentação feita por bactérias ou
leveduras.
• A partir de farinhas ou sucos açucarados, estes
microrganismos alimentam-se, produzindo substâncias
como álcool ou ácido láctico.
• No caso do vinho, o processo industrial de fermentação
alcoólica recorre normalmente à
levedura Saccharomyces cerevisiae.
• Mas em climas mais frios, onde a fermentação se dá
com temperaturas mais baixas, os produtores vinícolas
usam a Saccharomyces uvarum Nguyen & Gaillardin ex.
Beijerinck, na fermentação.
Outras espécies de leveduras

• Saccharomyces bayanus Saccardo, 1895, é uma levedura do


género Saccharomyces, usada em vinificação e fermentação de
cidra.
• Está estreitamente relacionada com Saccharomyces cerevisiae
Meyen ex E.C. Hansen, 1883.
• Ambos Saccharomyces bayanus e Saccharomyces pastorianus
(Reess 1870) possuem linhagens diferentes, com diferentes
características genéticas e metabólicas, que podem ter uma
origem híbrida (cruzamento entre boas espécies).
• Na atual classificação, tanto S. bayanus e S. pastorianus podem
ser mais corretamente considerados como um complexo de
espécies semelhantes.
• Saccharomyces pastorianus (Reess 1870) . Uma levedura usada para
produção de cerveja tipo lager, essa levedura fermenta no fundo do
recipiente e não forma a espuma em cima do mosto.
Tipos de fermentação
AISH BALADI RECEITA DE
PÃO DE 6 MIL ANOS
• água morna (0,18 litro)
• 1 colher de sopa de mel suave
• 7g colher de chá de fermento biológico seco ativo
• 250g de farinha de trigo
• 1/2 colher de chá de sal
• 1 colher de sopa de azeite
• Misture a água morna, o mel e o fermento usando uma batedeira (você pode bater à mão,
mas isso levará mais tempo) e deixe descansar por 5 minutos até que fique “espumoso”.
Adicione a farinha, o sal e o óleo e misture até formar uma massa homogênea. Se a massa
parecer muito grudenta, adicione mais algumas colheres de chá de farinha.
• Pegue uma tigela limpa e unte com óleo levemente o interior. Transfira sua massa para a
tigela e cubra com filme plástico. Deixe a massa crescer em uma área quente da sua casa
por cerca de 2 horas, até dobrar de tamanho.
• Coloque duas bandejas no forno e pré-aqueça a 220 ° C (200 ° C para fornos ventilados).
Bata o ar para fora da massa e transfira para uma superfície levemente enfarinhada.
• Corte a massa ao meio, cubra os dois pedaços de filme plástico e deixe por mais 10 minutos.
• Estenda um pedaço de massa (mantenha a peça restante coberta) em uma superfície
enfarinhada com um rolo enfarinhado em um retângulo fino (cerca de 40 cm por 25 cm).
• Transfira a massa para uma das bandejas e repita com a segunda metade da massa. Asse o
pão por 20 minutos, até dourar.
• Vire na metade da cozedura para garantir um cozimento uniforme. Deixe esfriar por alguns
minutos antes de servir. O pão é delicioso servido quente, com azeite de oliva.
Melhora a memória.
Regula o funcionamento intestinal.
Combate o estresse e o cansaço físico e
mental.
Fortalece o sistema imunológico
protegendo de doenças.
Desintoxica o organismo,
Melhora a queda de cabelo e ajuda
eliminar a acne.
Ajuda a regular a produção de insulina.
LEVEDURAS PATOGÊNICAS
• Leveduras são organismos unicelulares de brotamento. Não
produzem micélios. As colônias são geralmente visíveis nas placas
entre 24 e 48 horas. Suas colônias macias, úmidas, se assemelham a
culturas bacterianas ao invés de mofo. Há várias espécies de
leveduras que podem ser patogênicas para os humanos.
• Existem três espécies de maior importância:
• Candida albicans
• Cryptococcus neoformans
• Crytococcus gattii
CANDIDÍASE (Candida albicans)
• Existem mais de 20 espécies do gênero Candida que podem causar
doenças. As infecções causadas por todas as espécies são chamadas
candidíase.
• Candida albicans é um organismo endógeno é a espécie mais comum
em infecções humanas. Pode ser encontrada em 40 a 80% dos seres
humanos normais. Estão presentes na boca, intestino e vagina. Pode
estar presente como organismo comensal ou patogênico.
• Candidíase da boca (candidíase orofaríngea) é chamada sapinho é
vista como áreas brancas na mucosa da boca, incluindo a língua.
• A área afetada pode se tornar inflamada e causar dificuldades na
deglutição.
• Rachaduras e inflamações podem ocorrer ao redor da boca. Isto é
referido como queilite oral.
•  A candidíase oral pode se espalhar pelo esôfago (esofagite). Ainda
que a maioria das pessoas porte uma espécie de Candida, a
candidíase oral é tipicamente encontrada em indivíduos
imunocomprometidos.
• Entre 5 e 7% de neonatos desenvolvem candidíase oral.
• Candidíase oral não tratada pode levar a sérias doenças invasivas.
• O tratamento para a forma oral consiste em comprimidos de
clotrimazol ou uma suspensão de nistatina.
• Se isso não for efetivo, especialmente em casos de envolvimento
esofagial, usa-se fluconazol ou itraconazol.
• Algumas formas são resistentes à essas drogas, nesse caso, usa-se a
anfoterecina B.
• Candidíase gentinal ou vulvovaginal (infecção por levedura) pode
causar prurido genital, uma sensação de queimação e secreção
vaginal em mulheres. Em homens, o pênis pode ter uma erupção
cutânea com prurido. É raro em homens.
• A maioria das mulheres vai ter, pelo menos, um episódio de
candidíase vulvovaginal.
CRIPTOCOCOSE (Cryptococcus neoformans)

• Criptococose se manifesta mais comumente como meningite mas em anos


recentes muitos casos de doença pulmonar foram reconhecidos. A maioria das
infecções é, porém, assintomática.

• C. neoformans é uma levedura muito distintiva. As células, que são esféricas e de


3 a 7 mícrons de diâmetro, produzem brotos que caracteristicamente são de
base estreita e o organismo é rodeado por uma cápsula de polissacarídeo.

• Existe evidência de que a cápsula pode suprimir a função das células T e pode ser
considerada um fator de virulência. C. neoformans também produz uma enzima
chamada fenoloxidase que parece ser outro fator de virulência.

• O nicho ecológico do C. neoformans são excrementos de pombos e galinhas.


Além de causar meningite, C. neoformans também pode infectar os
pulmões e pele. A doença nos pulmões e na pele é caracterizada
pela formação de uma reação granulomatosa com células gigantes.
• Cryptococcus gattii
Esta é uma espécie patogénica recentemente reconhecida de Cryptococcus.
Encontra-se no solo e em associação com várias espécies de árvores nas
regiões tropicais e subtropicais do mundo. Causa infecção pulmonar e pode se
espalhar para o sistema nervoso, incluindo o cérebro onde é causa
meningoencefalite.
CHITRIDIOMYCOTA
• Batrachochytrium dendrobatidis
• Quitridomicetos reproduzem-se por
alternância de gerações.
• A fase somática tem uma forma variável.
• Pode se apresentar como uma célula isolada,
uma hifa alongada ou um micélio não septado
bem desenvolvido (cenocítico), dependendo
da espécie.
• Eles têm esporos com flagelos. Os flagelos
são simples, sem fibrilas por meio de pentes
(mastigonemas).
• Este filo é representado pelos fungos de ambiente aquático.
• Zoósporos flagelados deslocam-se na água. Na evolução dos fungos,
houve a perda do flagelo, propiciando a ocupação do ambiente
terrestre por esses organismos.
• Os citridiomicetos, também conhecidos como mastigomicetos
(mastix: flagelo e mycetos: fungo), podem se assemelhar as amebas
em algumas fases de seu ciclo de vida.
• Não possuem a parede celular constituída por quitina, mas apenas
por celulose e polissacarídeos.
• São divididos em dois grupos: sapróbios, que se alimentam de restos
de plantas e animais, e os parasitas, responsáveis por causar doenças
em plantas ex.: podridão da batata.
Filo Zygomicota
• Os zigomicetos são os fungos que, em geral, são usados na confecção
de molho de soja e hormônios, como anticoncepcionais e anti-
inflamatórios.
• Seu corpo de frutificação se constitui numa penugem de coloração
branca cheia de pontos escuros que são os esporângios.
• Há mais de 1.000 espécies neste grupo e eles podem ser encontrados
em quase toda a parte, agindo como parasitas em alguns animais ou
como decompositores. O mais conhecido representante deste filo é o
Rhizobux, que causa bolores em doces, pães e frutas.
• Reprodução dos zigomicetos
Filo Ascomycota
• Os ascomycotas, ou ascomicetos, abrangem metade das espécies
conhecidas de fungo.
• O mais popular é o levedo, Saccharomyces associado ao fermento de
padaria e confecção de produtos como pão, álcool e bebidas alcoólicas.
• Outra espécie bastante conhecida é o Penicillium, empregada em
estudos genéticos, responsável pela produção de penicilina e de alguns
queijos. Há mais de 32.000 espécies deste fungo e eles são
responsáveis pela formação das estruturas reprodutivas sexuadas
conhecidas como asco, daí o seu nome.
Filo Basidiomycota
• Conhecidos também como basidiomicetos, eles são os que produzem a
estrutura sexuada chamada basídio, de onde deriva seu nome.
• Possui mais de 22.000 espécies e são mais conhecidos como orelhas-de-
pau,cogumelos, carvões e ferrugens, sendo estes dois responsáveis por
causar doenças em plantas.
• Algumas espécies são comestíveis, enquanto que outras são
terminantemente venenosas.
• Agaricius sp conhecido como champignon
• Amanita muscaria venenoso
• https://www.microbiologybook.org/Portuguese%20Mycology/port-mycology-3.htm

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