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GRUPO DE PESQUISA:

Controle Cardio-respiratório e
Plasticidade fenotípica

DETERMINAÇÃO DA VARIABILIDADE VENTILATORIA EM ANIMAIS


ACORDADOS

Luana D’Arc

02/02/2018
Introdução

 Variabilidade respiratória é um índice de disfunção no controle da respiração

de origem neural;

 Sua análise tem por finalidade saber como um ciclo sofre variação em

relação ao anterior;

 Essa variação pode ter causas variadas

Aumento da atividade do corpúsculo carotídeo


Introdução

 Para isso é necessário se fazer a análise da respiração por respiração


(BB n ) e o intervalo subsequente (BB n +1 ) de 200 respirações.

 A partir destes dados é possível obter os valores da variabilidade de


curto prazo (SD1) e a longo prazo (SD2), sendo estes, modos
diferentes de verificar a variabilidade.

 Dessa forma, SD1 é a quantificação do desvio padrão (SD) ciclo-a-


ciclo e SD2 é a quantificação do SD do ciclo em relação ao ciclo
subsequente.
Materiais e Métodos

≈ 10-20 min 3 min 3 min

Aclimatação R.1 R.2 R.3

Int. Fluxo Int. Fluxo Int. Fluxo

Espirômetro Amplificador BBn


BBn+1

 SD1

 SD2

200 ciclos
Resultados

Fig 1. Poincaré plots of BBn versus BBn+1 for Fig 2. Poincaré plots of BB n versus


500 breaths in a single mouse of each BBn+1 for 500 breaths in vehicle- or
genotype. MnTMPyP-treated Hif-2α+/− mice. 

PENG, 2011
Resultados

Fig 3. Effects of neonatal IH on breathing in adult rats. (A) (Left and Center) Poincarè plots of
breath-to-breath (BBn; x axis) versus next BB interval (BB n+1; y axis) for 500 breaths analyzed in
vehicle or decitabine-treated control (P40), neonatal IH-exposed (P40 IH) rats. (Right) SD1, SD of
data points from the ascending 45° line, and SD2, SD of data points from the line orthogonal to
SD1, are presented as mean ± SEM from 10 rats in each group. 
NANDURI, 2011
Resultados

HAACK, 2014
Resultados

SOUZA, 2015
Resultados parciais

SD1
80
* * NP
HP
60

40

20

0
o

o
a

tiv
nc

tiv
tiv

A
ra

A
a
In
B

to
a

ui
x

M
ai
C
Resultados parciais

SD1 5º dia SD2 5º dia


150
NP 200
NP
HP HP
150
100

100
50
50

0 0
o o o o o o
tiv tiv at
iv tiv tiv iv
In
a A a A at
to In to
ui ui
M M
Resultados parciais

SD1 7º dia SD2 7º dia


200 400
NP NP
HP HP
150 300

100 200

50 100

0 0
o o o
tiv iv iv
a At at
In to
ui
M
Discussão

 Peng e cols. (2011) observou que a deficiência de HIF-2ª aumentou a sensibilidade

do corpo carotídeo a hipóxia, levando ao aumento da variabilidade respiratória;

 Nanduri e cols. (2011) verificou que a hipoxemia intermitente neonatal aumenta a

variabilidade respiratória na vida adulta, por meio de alterações na metilação do DNA

no corpo carotídeo;

 Haack e cols. (2014) observou que o tratamento com sinvastatina atenuou o

aumento da variabilidade respiratória pela melhoria da sensibilidade quimiorreflexa

do corpo carotídeo em ratos com ICC.


Discussão

 Nossos dados mostram que tanto a atividade física como a desnutrição proteica

perinatal são capazes de promover o aumento da variabilidade respiratória;

 A causa dessas alterações podem ser diversas

Atividade do corpúsculo
carotídeo

VARIABILIDADE
Frequência respiratória RESPIRATÓRIA

Alcalose respiratória Quimiorreceptores


centrais
Conclusão

 VANTAGENS

 DESVANTAGENS
GRUPO DE PESQUISA:
Controle Cardio-respiratório e
Plasticidade fenotípica

DETERMINAÇÃO DA VARIABILIDADE VENTILATORIA EM ANIMAIS


ACORDADOS

Luana D’Arc

02/02/2018

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