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1
Referências
• INMETRO, 1995 – Portaria 029, de 10/03/95
• INMETRO, 1994 – Portaria 233, de 22/10/94
• ABNT NBR ISO 10012:2004, Sistemas de gestão de medição,
Requisitos
• ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005, Requisitos gerais para
competência de laboratórios de ensaio e calibração
• Recomendation OIML R:76: Dispositivos de Pesagem Não
Automáticos. OIML, Paris, 1993
• Recomendation OIML R111-2/1999 – “Weights of classes E1, E2,
F1, F2, M1, M2, M3”, Paris, 1999
• Guia para Expressão de Incerteza de Medição, publicação
INMETRO e ABNT (2003)
• Projeto sensibilização e capacitação da indústria em
Normalização, Metrologia e Avaliação da Conformidade,
publicação CNI/COMPI (2002) 2
Conceitos
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Entendendo o que é calibração
• CALIBRAÇÃO
Conjunto de operações que estabelecem, sob condições
especificadas, a relação entre os valores indicados por um
instrumento de medição ou sistema de medição ou valores
representados por uma medida materializada ou um material
de referência, e os valores correspondentes das grandezas
estabelecidos por padrões.
4
Por que calibrar?
5
Processo de Calibração
Determinação do sistema de medição padrão
6
Processo de Calibração
Escolha dos instrumentos críticos da empresa
7
Tipos de calibração
8
Tipos de calibração
9
Registro da calibração
10
Resultado da calibração
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Exemplo: Calibração na área de massa
12
Como aprovar um instrumento?
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Controle de ajustes do equipamento
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Calibração de Termopar
• Para garantir a precisão da malha em que o mesmo está
instalado, periodicamente o mesmo deve ser calibrado. Porém,
ao contrário dos outros instrumentos e sensores, o conceito de
calibração neste caso é bem diferente, pois não se executa
ajustes no mesmo e sim executa-se o levantamento de sua
curva de mV gerado com a temperatura, o usuário deve
verificar se a mesma está de acordo com as especificadas pela
norma utilizada na fabricação do mesmo. Se todos valores
levantado estiverem dentro das tolerâncias aceitas pela sua
classe de precisão, o mesmo poderá ser usado. Caso contrário,
é recomendado sua substituição. Para efetuar a calibração de
um termopar existem dois métodos principais que podem ser
utilizados. São eles:
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Calibração de Termopar
Calibração absoluta ou por ponto fixo
• Esse método baseia-se no levantamento do sinal gerado por um
termopar em vários pontos fixos de temperatura como pontos de
solidificação, ebulição e pontos triplos de substâncias puras,
padronizadas atualmente pela ITS-90 (desde 01/01/1990) .
• Para a realização da calibração, coloca-se o sensor a ser rastreado
submetido a temperatura referente a esses pontos fixos e faz-se a
leitura do sinal gerado com um instrumento padrão. O sinal lido é
comparado com o valor conhecido do ponto fixo, verificando-se qual o
desvio do sensor em relação ao ponto fixo.
• Esse procedimento é repetido em vários outros pontos fixos
conhecidos de modo a cobrir toda a faixa de trabalho do sensor.
• Este é um método de alta precisão, porém de custo elevado, pois exige
laboratório sofisticado e profissional extremamente qualificado.
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Calibração de Termopar
Calibração absoluta ou por ponto fixo
• Esse método baseia-se no levantamento do sinal gerado por um
termopar em vários pontos fixos de temperatura como pontos de
solidificação, ebulição e pontos triplos de substâncias puras,
padronizadas atualmente pela ITS-90 (desde 01/01/1990) .
• Para a realização da calibração, coloca-se o sensor a ser rastreado
submetido a temperatura referente a esses pontos fixos e faz-se a
leitura do sinal gerado com um instrumento padrão. O sinal lido é
comparado com o valor conhecido do ponto fixo, verificando-se qual o
desvio do sensor em relação ao ponto fixo.
• Esse procedimento é repetido em vários outros pontos fixos
conhecidos de modo a cobrir toda a faixa de trabalho do sensor.
• Este é um método de alta precisão, porém de custo elevado, pois exige
laboratório sofisticado e profissional extremamente qualificado.
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Calibração de Termopar
Calibração absoluta ou por ponto fixo
• Face a isto, normalmente é utilizado para rastrear e certificar sensores
padrões.
– Escala de Temperatura Padronizada pela ITS-90:
• Zero Absoluto -273,15 ºC
• Ponto Triplo do Hélio -259,3467 ºC
• Ponto Triplo do Neon -248,5939 ºC
• Ponto de Ebulição do Nitrogênio -195,7980 ºC
• Ponto Triplo do Argônio -189,3442 ºC
• Ponto de Ebulição do Oxigênio -182,9540 ºC
• Ponto Triplo do Mercúrio -38,8344 ºC
• Ponto Triplo da Água +0,01 ºC
• Ponto de Fusão do Gálio +29,7646 ºC
• Ponto de Solidificação do Índio +156,5985 ºC
• Ponto de Solidificação do Estanho +231,9280 ºC
• Ponto de Solidificação do Zinco +419,5270 ºÇ
• Ponto de Solidificação do Alumínio +660,3230 ºC
• Ponto de Solidificação da Prata +961,7800 ºC
• Ponto de Solidificação do Ouro +1064,1800 ºC
• Ponto de Solidificação do Cobre +1084,6200 ºC
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Calibração de Termopar
Calibração pelo método de comparação
• Esse método é baseado na comparação dos valores obtidos pelo
termopar a ser calibrado e um termopar padrão (tipo R ou S), ambos
nas mesmas condições de medição.
• Por ser mais simples e não exigir laboratório tão sofisticado, este
método é o mais utilizado na indústria.
• O método requer o uso de um termopar padrão e suas curvas de
calibração, um sistema de medição de alta precisão, alem de um forno
especial para calibração.
• Este forno deve ter a temperatura precisamente controlada.
• O termopar padrão e os termopares a serem calibrados são imersos no
forno.
• Quando o forno atinge o equilíbrio e estabilidade térmica numa dada
temperatura, esta pode ser determinada pelo termopar padrão
acoplado ao sistema de medição, estabelecendo-se a correlação com
cada termopar a ser calibrado.
• Assim como no método anterior, se o sensor em calibração se
encontrar fora de sua especificação é feito relatório recomendando sua
substituição. 19
Calibração de Termopar
Calibração pelo método de comparação
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Calibração de Termoresistência
• Apesar de ser um sensor de extrema precisão e altíssima
repetibilidade, a calibração também é necessária para a
verificação dos limites de erros do sensor.
• O tempo de uso, alterações na estrutura cristalina da platina ou
mudanças químicas no fio podem tirar o sensor de sua curva
característica.
• Para se realizar uma calibração de termoresistência, usa-se o
Método dos Pontos Fixos ou Método de Comparação.
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Calibração de Termoresistência
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Calibração de Termoresistência
Método da Comparação
• Para realizar este método é necessária a utilização de um
termômetro de resistência padrão com certificado de
calibração.
• Normalmente este padrão é um sensor Pt-25,5Ω a 0ºC. A
comparação é efetuada em banhos de líquido agitado num
range de aproximadamente -100 a 300ºC com
• uma excelente estabilidade e homogeneidade. A leitura dos
sinais é feita em uma ponte resistiva de precisão.
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Verificação e Aferição de Balanças
www.arcelor.com/br/cst
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Pré-Requisitos
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Fluxograma do Teste
Carregamento Pesagem na
BW-D4
do silo
Coleta de dados e
análise dos resultados
obtidos nos testes
entre a BR2 e as
Balanças de fluxo e
dosadoras. 26
Metodologias Desenvolvidas
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Metodologias Desenvolvidas
• CFW 104
• Conclusão:
– Com Base nos resultados obtidos nos testes realizados em Novembro de
2005 e Fevereiro de 2006, mostrado no gráfico do slide seguinte, verifica-se
que, caso mantidas as condições do checklist eletromecânico da CFW, como
alinhamento de roletes, limpeza dos roletes, correto posicionamento dos
raspadores, alinhamento da correia transportadora e especificação correta da
correia, temos estabilidade no equipamento;
– Os resultados obtidos após ajuste apresentaram valores dentro dos
parâmetros especificados pelo fabricante, que é de +/-0,5%, e dentro dos
valores acordados no padrão de qualidade operacional, que é de +/- 1,0%.
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Metodologias Desenvolvidas
• CFW 104
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Metodologias Desenvolvidas
• CFW 105
• Conclusão:
– Com Base nos resultados obtidos nos testes realizados em Novembro de
2005 e Fevereiro de 2006, mostrado no gráfico do slide seguinte, verifica-se
que, caso mantidas as condições do checklist eletromecânico da CFW, como
alinhamento de roletes, limpeza dos roletes, correto posicionamento dos
raspadores, alinhamento da correia transportadora e especificação correta da
correia, temos estabilidade no equipamento;
– Os resultados obtidos após ajuste apresentaram valores dentro dos
parâmetros especificados no padrão de qualidade operacional, que é de +/-
1,0%.
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Metodologias Desenvolvidas
• CFW 105
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Metodologias Desenvolvidas
• CFW 106
• Conclusão:
– Os resultados dos testes apresentaram valores dentro das especificações da
balança, +/- 0,5%, e dos valores do acordo de qualidade, +/- 1,0%, não
necessitando de ajustes.
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Metodologias Desenvolvidas
• CFW 106
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Metodologias Desenvolvidas
• CFW 107
• Conclusão:
– Com Base nos resultados obtidos nos testes realizados em Novembro de
2005 e Fevereiro de 2006, mostrado no gráfico do slide seguinte, verifica-se
que, caso mantidas as condições do checklist eletromecânico da CFW
(Roletes, Correia, Célula de Carga, etc.), temos estabilidade no equipamento;
– Os valores encontrados estão dentro dos especificados pelo fabricante, que é
de +/- 0,5%, e do acordo de qualidade operacional, que é de +/-1,0%.
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Metodologias Desenvolvidas
• CFW 107
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Metodologias Desenvolvidas
• CFW 108
• Conclusão:
– O resultado do teste apresentou valor médio dentro do valor do acordo de
qualidade operacional, que é de +/- 1,0%, sendo que o valor do segundo teste
está dentro dos valores especificados pelo fabricante que é de +/- 0,5%.
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Metodologias Desenvolvidas
• CFW 108
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Metodologias Desenvolvidas
• CFW 109
• Conclusão:
– Os resultados dos testes apresentaram valores dentro das especificações da
balança, +/- 0,5%, e dos valores do acordo de qualidade, +/- 1,0%, não
necessitando de ajustes.
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Metodologias Desenvolvidas
• CFW 109
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Metodologias Desenvolvidas
• BW-D4
• Conclusão:
– Com Base nos resultados obtidos nos testes realizados verifica-se que após a
relocação da BW-D4 conseguimos manter estabilidade da mesma durante os
testes e após ajuste da mesma obtivemos valores que possibilitam uma
primeira verificação das CFW’s através de comparação com a mesma, uma
vez que os valores obtidos estão dentro do valor especificado pelo
proponente que é de +/- 1,0%.;
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Metodologias Desenvolvidas
• BW-D4
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Conclusão
• Com Base nos resultados obtidos nos testes realizados em Novembro de 2005
e Fevereiro de 2006, mostrado no gráfico do slide seguinte, verifica-se que,
caso mantidas as condições do checklist eletromecânico da CFW, como
alinhamento de roletes, limpeza dos roletes, correto posicionamento dos
raspadores, alinhamento da correia transportadora e especificação correta da
correia, temos estabilidade no equipamento;
• Com base nos resultados obtidos observa-se que as balanças, após ajustes,
estão com seus desvios dentro dos parâmetros estabelecidos no acordo de
qualidade operacional, que é de +/- 1,0%, obtendo-se então um valor confiável
na produção calculada do sinter;
• Com a relocação da BW-D4 verificou-se nos testes comparativos com a BR2
estabilidade da mesma, vindo esta a apresentar valores, após seu ajuste, dentro
dos limites especificados pelo fabricante, que é de +/- 1,0%, possibilitando
uma primeira verificação das CFW’s pela operação através da mesma;
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Exercícios
43
Exercícios
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Exercícios
12. Para a avaliação da incerteza tipo Indicação Valor Verdadeiro
A de um manômetro foram Manômetro
repetidas as medidas no valor de 7,00 7,03
7,00 nas mesmas condições e
obteve-se a tabela ao lado. Calcule 7,00 7,03
o erro e a incerteza para essa
7,00 6,98
situação.
7,00 7,02
7,00 7,01
45
Exercícios
13. Para o mesmo manômetro foi Indicação Valor real
levantada a tabela ao lado. De
0 0,1
posse dos dados levantar o erro e a
incerteza desse equipamento. 1 1,05
2 2,05
3 3
4 3,95
5 4,92
6 5,95
7 7
8 8,05
9 9,05
10 10
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Exercícios
14. Considerando um sensor de
temperatura que mede de 0~500ºC
e possui saída de 4~20mA, qual
seria o erro e a incerteza desse
equipamento, considerando a
tabela ao lado?
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Exercícios
48
Exercícios
16. Dada os valores de incerteza
conforme a tabela, calcule a
incerteza combinada e a expandida
do equipamento.
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