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Primeiro calendário da história da
humanidade e começa com a
enchente anual do rio Nilo. Iniciou a
contagem do tempo com a
construção das Pirâmides de
Gizé.Surge por volta de 3000 a.C. O
ano tem 365 dias, divididos em 12
meses de 30 dias e mais cinco dias
extras, dedicados aos deuses.
Os egípcios são os primeiros a
utilizar um calendário solar , embora
os 12 meses de 30 dias sejam de
origem lunar. O ano tem 365 dias - e
6 horas a menos que o ano solar, o
que significa atraso de um dia a cada
quatro anos.
O  
 foi reconhecido pelos
astrônomos gregos e tornou-se o calendário
de referência da astronomia por muito
tempo. Copérnico usou-o para construir
suas tábuas da lua e planetas.

Já no ano 238 a.C., o   


tentou acrescentar um dia extra ao
calendário a cada 4 anos, como no ano
bissexto atual. No entanto sua proposta não
teve eco. Somente entre 26 a.C. e 23 a.C., a
modificação é realizada, sob o império
romano na mão de 
 que introduziu
tal modificação no calendário.

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*m dos calendários mais antigos,


compreende 12 meses lunares
(divididos em quatro semanas), de 29
ou 30 dias cada um, cujo início é
assinalado pelo aparecimento da lua
nova.
O ano tem 354 dias, 11 dias a menos
que o ano solar. Ao fim de três anos há
uma defasagem de cerca de um mês
em relação ao ano solar. Para resolver
essa diferença foi acrescentado um
mês complementar (13º mês) ao final
de cada período de três anos.
O mês suplementar é introduzido após elul ou adar,
conservando o mesmo nome seguido da indicação de
segundo.

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A antiga cidade da Babilônia na
Mesopotâmia, no reinado de
Nabucodonossor II, era uma maravilha
para os olhos dos viajantes. "Além do
tamanho, escreveu o historiador
Heródoto, em 450 a.C., a Babilônia
ultrapassa em esplendor qualquer cidade
do mundo conhecido até hoje".

±    Relatos indicam que foram construídos pelo


rei Nabucodonosor, que reinou por 43 anos, a partir do ano 605
antes da nossa era. Este período marca o apogeu e influência tanto
da Babilônia quanto de Nabucodonosor, que construiu uma
infinidade de templos, ruas, palácios e muralhas. Sabe-se que os
Jardins foram construídos para alegrar a amada esposa de
Nabucodonosor, a Rainha Amyitis, que sentia saudades das
montanhas verdejantes de sua terra natal.
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Nasce entre os povos de vida nômade


ou pastoril. Baseado nas fases da Lua,
o dia começa com o pôr-do-sol.

O ano é composto de 12 lunações de 29


dias e 12 horas (ou seja, meses de 29 a
30 dias intercalados), num total de 354
ou 355 dias. A defasagem de 11 dias em
relação ao ano solar (365 dias) é
corrigida pela inclusão de um mês extra
periodicamente. Para que os meses
compreendam números inteiros de dias,
adota-se o emprego de meses
alternados de 29 e 30 dias. Hoje em dia, a lua como
marcação de tempo é
O calendário maometano, o basicamente usada para reviver
único calendário lunar ainda as festejos religiosos
em uso hoje.
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   |

O ponto de partida da era Cristã foi a escolha do


ano zero para o nascimento de Jesus. Isto foi fixado
no século VI, por um monge armênio, chamado
Denis, o Pequeno.

Papa Gregório XIII

Denis reteve como primeiro ano da era cristã (ano 1, portanto) o ano
754 da era romana e colocou o dia primeiro do ano no dia 25 de
março, dia da concepção pela Virgem Maria de Cristo. Porém ele
cometeu um erro de cálculo, pois o Rei Herodes já estava morto em
754, e portanto historiadores e teólogos cristãos consideram a data
provável do nascimento entre o ano 8 e 4, sendo mais plausíveis os
anos entre 7 e 6 antes da nossa era e portanto sete ou seis anos
antes do zero convencional.
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   |

Em 1565 d.C., |   fixa de novo o começo do ano


em primeiro de janeiro. Dezessete anos mais tarde, o
 
  confirma esta decisão quando da
reforma do calendário juliano.

O 

  dividia o ano em trezentos e
sessenta e cinco dia e um quarto, em dozes meses de
tamanhos desiguais e em cinqüenta e duas semanas além
do recurso aos anos bissextos.

Começou a ser usado nos países ditos católicos, mas as nações


protestantes não o aceitaram imediatamente. A Alemanha só o
assumiu em 1700 d.C., a Inglaterra em 1751 d.C., a Bulgária em
1917, a Rússia em 1918, a Romênia em 1919 e a Grécia só em
1923.
|  | l o próprio calendário gregoriano, com a inclusão de
festas religiosas móveis, definidas a partir da Páscoa. Os períodos e
acontecimentos anteriores passam a ser datados com a sigla a.C. (antes de
Cristo) e contados de trás para a frente.
O Calendário Cristão é hoje o calendário quase universal, pelo menos como
paradigma nas relações internacionais.
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Os nomes dos meses eram inspirados nos aspectos das estações na França:

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Os meses são subdivididos em três períodos
de dez dias, chamados "décadas". Os dias
de cada década recebem o nome de primidi,
duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septidi,
octidi, nonidi e decadi.
Esse calendário só vigorou de 22/9/1792 a
1/1/1806, quando Napoleão I ordenou o
restabelecimento do gregoriano.
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Baseado no ano lunar de 354 dias,


355 nos anos abundantes, com 12
meses de 29 ou 30 dias
intercalados. O mês começa
quando o crescente lunar aparece
pela primeira vez após o pôr-do-
sol. Tem cerca de 11 dias a menos
que o calendário solar. Para
ajustar essa diferença, num ciclo
de 30 anos, 11 anos são
abundantes, com 355 dias (e o
restante, 19 meses, tem 354).
O ano 1 é a data da %&
 , a fuga
de # & de Meca para Medina,
em 16 de julho de 622.
Os muçulmanos consideram o pôr-do-sol o começo de um novo dia. O
dia santificado é a sexta-feira.
Para fazer uma aproximação entre os anos muçulmanos e
gregorianos:
tira-se 622 (ano da Hégira) do ano em curso
multiplica-se o resultado por 1,031 (número de dias do ano gregoriano
dividido pelo número de dias do ano lunar).
‰   2009 - 622 = 1387
1387 x 1,031 = 1429.
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Baseado no ano solar, que é o tempo real


gasto pela Terra para completar uma volta
completa ao redor do Sol (movimento de
translação) . O ano solar, também chamado
de tropical, tem 365 dias, 5 horas, 48
minutos e 46 segundos.
Estes calendários também vivem repletos de
problemas. Não só as rotações da terra
sobre si própria não coincide com sua
revolução em torno do sol (365 dias e
algumas horas), o que faz necessário um
dispositivo de correção: esta é a razão da
existência dos anos bissextos.
|   

O primeiro calendário romano foi criado por


 em 753 a.C., ano de fundação de
Roma, baseado no calendário egípcio.
Era um calendário lunar, e tinha 304 dias,
divididos em dez meses lunares, seis de 30
dias e quatro de 31, desde Março a
Dezembro.

O primeiro mês é o Martius (março) e


adota a meia-noite para início do dia.
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!  , que por tradição foi o segundo rei de Roma
(715-673), discípulo de Pitágoras, reconhece a necessidade de
se instalar um calendário com base astronômica. Elabora um
calendário solar composto de 355 dias distribuídos em 12
meses.
Supersticioso, considerava os dias pares azarados. Por isso,
diminuiu um dia dos seis meses de 30 dias. Aos seis dias
juntou mais 51, formando dois novos meses.

±  , com 29 dias, é colocado sob a proteção de Janus,


o deus da paz, representado por duas faces, uma olhando para
o passado (fim do ano) outra para o futuro (ano novo).

' ( com 28 dias, azarado por ser número par, é


dedicado ao deus da purificação dos mortos, Februa. Sua
denominação faz referência à "febre", é o mês das doenças,
considerado de mau agouro.
Assim, o ano fica com 355 em vez de 354, que
era o valor do ano lunar, para evitar o suposto
azar de um número par. A cada dois anos, há
um 13º mês, Mercedonius, com 22 ou 23 dias.
Os anos no calendário romano eram
chamados de a.u.c. (ab urbe condita), a partir
da fundação da cidade de Roma. Neste
sistema, o dia 11 de janeiro de 2000 marcou o
ano novo do 2753 a.u.c.
O imperador Júlio César reforma o calendário
romano criando o calendário juliano
|  ± 

No ano 46 a.C. ± |&  (Gaius Julius Cesar,


102-44 a.C.), orientado pelo astrônomo alexandrino
Sosígenes (90-? a.C.), reformou o calendário
romano, para uniformizar os calendários diferentes
usados pelos territórios ocupados pelos romanos.
Introduziu o Calendário Juliano, de doze meses, no
qual a cada três anos de 365 dias seguia outro de
366 dias (ano bissexto).

O ano juliano vigorou por 1600 anos.


|  

Não há muita documentação


precisa sobre o calendário incaico,
já que essa cultura passou por
maior destruição por parte dos
conquistadores. O conhecimento
preciso das constelações levou a
impressionantes semelhanças
com as figuras usadas pelos
criadores do Zodíaco para
representá-las, e com os signos
zodiacais.
O    |)  era responsável pela base
do calendário incaico: possuia oito torres voltadas para
o nascente e outras oito apontando para o poente, com
alturas desiguais (duas pequenas intercaladas entre
duas bastante altas). Sua sombra projetada no terraço
ao redor permitia aos observadores imperiais definir a
exata situação dos solstícios, enquanto as colunas
zodiacais (curiosamente semelhantes ao zodíaco
caldeu) permitiam definir os equinócios.
   |) 
|  # 

O ano era formado por 365 dias,


numerados dentro dos meses de
zero a 19.Além do número de
ordme, os maias batizaram cada dia
com um nome próprio (9 = Imix).
*sando o sistema vigesimal de
contagem, de zero a 19, o
algarismo colocado acima da
unidade vale 20 vezes mais.
Para ! 
 e para garantir exatidão ao sistema,
os maias também dividiam o ano em 28 períodos de 13
dias cada um, mais um dia suplementar. Esses grupos,
numerados seguidamente de 1 a 13, sucediam-se como as
nossas semanas.
O     impedia que a data, o mês e o ano se
repetissem dentro do ciclo de 13 anos, evitando confusão.
Essa operação, combinada com a progressão de cinco
dias dos nomes dos meses, fazia com que depois de 52
anos (4x13) o mesmo número de dia e o mesmo nome de
dia incidisse com o mesmo dia do mesmo mês.
|  

O calendário asteca era basicamente igual ao


dos maias.O  possuí início no solstício de
inverno com um ciclo de 18 meses de 20 dias
cada e mais um curto período, ou mês
diminuto de 5 dias.
Com 104 anos comuns tinha-se um grande
ciclo no qual intercalavam 25 dias.

Essa exatidão do ciclo de 260 anos


sagrados em relação ao exato
movimento do Sol, possuía uma
diferença de apenas 0,01136 de dia,
ou seja, um pouco mais de um
centésimo de dia.
|  %

O *, é a terceira maior religião do mundo


com 12,8%, tem o tempo dividido em yugas,
cujo período diminui à medida que o tempo
passa, numa metáfora do declínio da
humanidade.
Atualmente, a Era Hindu está no último yuga -
o mais degenerado - iniciado em 3102 a.C. e
que terminará daqui a 432 mil anos.
O  *, criado em 1000 a.C e
hoje usado apenas para calcular datas
religiosas, é dividido em 12 meses, mas cuja
soma fica em 354 dias. Para resolver a
diferença, acrescenta-se um mês a cada 30
meses.
O termo  * é um pouco
confuso, pois ele se refere a um conjunto
de calendários regionais da Índia, que se
comportam de formas distintas, assim
como o u   u   .
O governo da Índia adota um calendário
nacional, o |  *, em 1957
para unificar os cerca de 30 calendários
existentes no país, usados para determinar
festas religiosas hinduístas, buditas,
jainistas, islâmicas. Embora coincida com
o gregoriano na contagem de dias e nos
anos bissextos, o novo calendário conta o
tempo a partir da ‰
, que
corresponde ao ano 79 da Era Cristã.
|  ±  

+ calendário judaico começa a 7 de outubro do


ano 3760 a.C, que para os judeus é a data da
criação do mundo. O ano 2007 corresponde
portanto ao ano 5767 dos judeus (3760 + 2007
= 5767).

O calendário judaico, diferentemente do gregoriano, é


baseado no movimento lunar. Onde cada mês se inicia
com a lua nova (quando é possivel visualizar o primeiro
reflexo de luz sobre a superfície lunar. Antigamente o
calendário era determinado simplesmente por
observação.
O grande problema com o
calendário lunar é que se
compararmos com o calendário
gregoriano, temos em um ano solar
12,4 meses lunares, o que ocorre
uma diferença a cada ano de
aproximadamente 11 dias, para
compensar esta diferença, a cada
ciclo de 19 anos acrescenta-se um
mês inteiro (Adar II).
São acrescidos no terceiro, sexto,
oitavo, décimo-primeiro, décimo-
quarto, décimo-sétimo e décimo-
nono anos desse ciclo.
|  


Na Grécia, cada cidade-Estado tem seu


calendário, embora todos sejam semelhantes.
A princípio lunares, tornam-se lunissolares. O
mais difundido é o .
*sado na Grécia antiga, originário de  ,
é formado por 12 meses de 29 (meses cavos) e
30 dias (meses plenos) alternados. Ano de 354
dias, mais curto que o ano solar cerca de 11
dias. Para manter a coincidência dos meses
lunares com o ano solar, os atenienses
intercalam um 13º mês
|  # $ 

O   $  começa em


4000 aC. e não menciona era cristã.
Segue o juliano e a partir de
15/10/1582 acompanha o gregoriano,
mudando apenas a notação de mês e
ano, que no calendário maçônico é
sempre em números romanos para os
meses. Assim, maio de 200 é V/6007
no calendário maçom
|  |*"

O calendário surgiu com o terceiro herói


cultural, % 
,, o Senhor Amarelo ou
Senhor Augusto.
Foi introduzido em 2.637 a.C., baseado nas
fases da lua e, posteriormente, no ano
lunissolar de 12 meses.
Cada mês pode ter 29 ou 30 dias e o ano tem
354 ou 355 dias. Comporta dois ciclos: um de
12 anos (354 ou 355 dias, ou 12 meses
lunares) e um de sete anos (com anos de 383
ou 384 dias, ou 13 meses).
Os chineses inserem meses adicionais em
intervalos fixos para resolver a diferença entre
o ano solar (365 dias) e o ano lunar (354 dias).

O ano novo começa sempre em uma lua nova,


entre 21 de janeiro e 20 de fevereiro.
com o calendário, onde cada ano
recebe o nome de um dos 12 animais:
galo, cão, porco, rato, búfalo, tigre, gato,
dragão, serpente, cavalo, cobra e
macaco, surgiu o horóscopo chinês, os
12 signos animais ou subdivisões do
mundo (que formam o Astral Chinês).
Os anos do Dragão repetem-se a cada
12 anos. O ano do >
 > 
ocorre uma vez a cada 3000 anos
(ocorreu no nosso ano 2000) e é
suposto trazer a harmonia completa dos
cinco elementos da filosofia chinesa
(metal, madeira, água, fogo e terra), o
que se refletiria em um sentimento de
felicidade para todos.
|  


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Algumas tribos, como a dos guaranis, conheciam duas
estações: do Sol (coaraci-ara) e das chuvas (almana-ara). Os
caingangues, no Sul do Brasil, contavam até dez dias passados
ou futuros, usando os dez dedos das mãos. "Ningké" significa
"mão" e "ten" quer dizer "com". Reunidos esses ordinais com a
palavra Sol, obtinham os dias da semana, e com a palavra Lua,
as semanas.

 
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  - Quanto ao nome ³semana´, com que
designamos o período em que a lua demora para
completar um ciclo, nasceu da expressão latina
septem mane, ou ³sete manhãs´.
Os antigos sábios Caldeus decidiram associar os
dias em grupos de sete de modo a facilitar a sua
referenciação. Estes possíveis antecessores dos
Babilónios basearam-se no seu sistema planetário.
Escolheram o número sete baseado nos sete
planetas conhecidos até então. Sete dias são
igualmente adoração de cada uma das quatro fases
da Lua. Desta forma se criou a semana como um
período de sete dias.
- Os romanos davam aos dias da semana nomes em
honra do sol, da lua e de vários planetas.
  
  
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