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Subdomínio

Energia e fenómenos elétricos


2.5 Geradores de corrente
contínua
Considere o circuito seguinte:
Interruptor

Lâmpada

Cobre Zinco

Solução de HCl

Gerador eletrolítico

O circuito é constituído por:

um gerador eletroquímico (pilha);

um interruptor;

uma lâmpada.
Considere o circuito seguinte:
Interruptor

Lâmpada

Cobre Zinco

Solução de HCl

Gerador eletrolítico

Ao fechar o interruptor, a lâmpada acende, o que prova que há passagem de corrente.

A passagem de corrente só é possível se houver uma diferença


de potencial elétrico entre os terminais dos condutores.
Considere o circuito seguinte:

Cl—
Cobre H+ Zn2+ Zinco
Cl—
Zn2+
H+
Cl—
Solução de HCl

Na presença de ácido clorídrico, o zinco tem uma maior tendência


para formar iões positivos (Zn2+) do que o cobre.

Esses iões positivos (Zn2+) são transferidos para a solução ácida.


Considere o circuito seguinte:
e—

e—
e—

e—

e—
Cl—
Cobre H+ Zn2+ Zinco
Cl—
Zn2+
H+
Cl—
Solução de HCl

+ —

A placa de zinco fica com excesso de carga negativa, tendo um potencial mais baixo do que o cobre.

Devido a esta diferença de potencial, estabelece-se um movimento de cargas negativas


(eletrões) da placa de zinco para a placa de cobre (sentido real da corrente elétrica).
Considere o circuito seguinte:
e—

e—
e—

e—

e—
Cl—
Cobre H+ Zn2+ Zinco
Cl—
Zn2+
H+
Cl—
Solução de HCl

+ —

A diferença de potencial elétrico resulta da transformação de energia química em elétrica,


através das reações químicas que ocorrem no gerador eletroquímico.
Considere o circuito seguinte:
e—

e—
e—

e—

e—
Cl—
Cobre H+ Zn2+ Zinco
Cl—
Zn2+
H+
Cl—
Solução de HCl

Formação de H2
gasoso junto ao cobre + —

Observa-se a formação de hidrogénio gasoso (H2) junto à placa de cobre.

Isso significa que os iões H+ se movimentam no sentido da placa de cobre


(de maior potencial), aumentando, assim, a sua energia elétrica.
Considere o circuito seguinte:
e—

e—
e—

e—

e—
Cl—
Cobre H+ Zn2+ Zinco
Cl—
Zn2+
H+
Cl—
Solução de HCl

Formação de H2
gasoso junto ao cobre + —

Os iões positivos de H+ captam a carga negativa (eletrões) que está


a ser transportada para a placa de cobre.

Contribuem, assim, para que a placa de cobre não altere o seu


potencial elétrico relativamente à placa de zinco.
Considere o circuito seguinte:
e—

e—
e—

e—

e—
Cl—
Cobre H+ Zn2+ Zinco
Cl—
Zn2+
H+
Cl—
Solução de HCl

Formação de H2
gasoso junto ao cobre + —

Verifica-se que a função do gerador eletroquímico (pilha)


é a de manter o transporte de carga no circuito.
Considere o circuito seguinte:
e—

e—
e—

e—

e—
Cl—
Cobre H+ Zn2+ Zinco
Cl—
Zn2+
H+
Cl—
Solução de HCl

Formação de H2
gasoso junto ao cobre + —

Durante o funcionamento do circuito, ocorre dissipação de energia.

Essa energia dissipada é transferida para a vizinhança,


por exemplo, sob a forma de luz e calor.
Considere o circuito seguinte:
e—

e—
e—

e—

e—
Cl—
Cobre H+ Zn2+ Zinco
Cl—
Zn2+
H+
Cl—
Solução de HCl

Formação de H2
gasoso junto ao cobre + —

Neste caso, a ocorrência da reação química no gerador eletrolítico


restitui ao sistema essa energia dissipada nos condutores elétricos.
As pilhas, as turbinas eólicas e as barragens…
… são exemplos de geradores que transformam
energia não elétrica em energia química.
As pilhas transformam energia química em energia elétrica…
… enquanto a turbina eólica e a turbina da barragem
transformam energia mecânica em energia elétrica.
Designa-se por força eletromotriz (ε) a energia, por unidade
de carga (q), transportada num circuito em que o gerador
transforma uma forma não elétrica em energia elétrica (Ee).
ε = Eqe

A unidade SI para a força eletromotriz é o volt (V).

Os geradores também possuem resistência interna,


pelo que é de esperar que parte da energia seja dissipada.

Essa dissipação ocorre por efeito de Joule,


traduzindo-se num aquecimento do gerador.

Verifica-se que qualquer gerador de tensão contínua tem associada


uma resistência interna (r) que é característica do gerador.
A energia elétrica que o gerador fornece ao circuito
— energia elétrica útil (Eútil) —, no intervalo de tempo Δt,
para nele ser transformada noutras formas é determinada por:
Eútil = U I Δt
Eútil — energia elétrica útil;
U — tensão aos terminais do gerador;
I — intensidade de corrente no circuito;
Δt — intervalo de tempo.

A energia transformada pelo gerador num dado intervalo de tempo é dada por:

Eelétrica = Eútil + Etérmica ⬄

ε q = U I Δt + r I2 Δt ⬄
q
I=
Δt q q
εq=U Δt + r I Δt ⬄
Δt Δt

Esta expressão permite determinar


U=ε—rI a tensão nos terminais de um
gerador.
Considere o circuito seguinte:

O circuito é constituído por:

uma pilha;

um reóstato, que permite variar a resistência no circuito;

um voltímetro, para medir a tensão aos terminais da pilha;

um amperímetro, para medir a intensidade de corrente no circuito.


Considere o circuito seguinte:

A variação da resistência no circuito permite obter o gráfico seguinte,


da tensão em função da intensidade de corrente:
U/V

O aumento da resistência elétrica leva à diminuição


da intensidade de corrente no circuito.

A diminuição da intensidade de corrente leva


à diminuição da tensão aos terminais do gerador.
I/A
Considere o circuito seguinte:

A variação da resistência no circuito permite obter o gráfico seguinte,


da tensão em função da intensidade de corrente:
U/V

Comparando a equação U = ε — r I
ε com a equação y = m x + b:
declive = r
a força eletromotriz (ε) é dada pela ordenada na origem da reta;

a resistência interna do gerador (r) é dada pela declive da reta.


I/A
Conclusão

Um gerador eletroquímico mantém o transporte de carga


no circuito.

O funcionamento do gerador restitui ao sistema elétrico


a energia dissipada pelos condutores.

Designa-se por força eletromotriz (ε) a energia, por unidade


de carga (q), transportada num circuito em que o gerador
transforma uma forma não elétrica em energia elétrica (Ee).
Ee
ε=q

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