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AS ROCHAS , ARQUIVOS QUE RELATAM

A HISTóRIA DA TERRA

GEOLOGIA 10 ANO A

FERNANDO JúNIOR / Nº 28
ÍNDICE

HISTóRIA DA
O QUE SãO ROCHAS
TIPOS DE ROCHAS
CICLO DAS ROCHAS
IDADE RELATIVA
DATAçãO RELATIVA
HISTóRIA DA
• No decurso do tempo, múltiplos fenómenos
afectaram a terra, modificando as suas
paisagens. Houve alterações climáticas,
oceanos e continentes mudaram de posição,
houve erupções vulcânicas e sismos,
levantaram-se montanhas e outras foram
arrasadas, houve períodos de vida pujante e
diversificada e períodos de hecatombes, com
extinção de muitas espécies vivas. As
modificações geológicas, geográficas e
biológicas estão registadas e armazenadas nas
rochas que se geraram ao longo de cada
episódio da história da terra.

O QUE SãO ROCHAS

• Rochas são geradas por processos naturais desde


época remotas e testemunham as condições
em que se geraram. São “livres” cheios de
informações. Atendendo às características e às
condições em que foram geradas, consideram-
se três grandes categorias de rochas.
TIPOS DE ROCHAS

ROCHAS SEDIMENTARES

ROCHAS MAGMáTICAS

ROCHAS METAMóRFICAS
ROCHAS SEDIMENTARES
• Rochas sedimentares são formadas pela
deposição de materiais proveniente de outras
rochas preexistentes ou de materiais originados
pela actividade de seres vivos. Os materiais de
deposição são geradas compactadas e ligadas.
Na génese das rochas sedimentares ocorrem,
fundamentalmente, duas fases:
sedimentogénese e diagénese.

SEDIMENTOGéNESE
 São processos que intervêm desde a elaboração
dos materiais que vão constituir as rochas
sedimentares até à deposição desses materiais.
As rochas afloram no globo terrestre,
principalmente são rochas magmáticas e
metamórficas e essas rochas alteram-se
quimicamente e fisicamente. Os materiais
resultantes dessa alteração são removidos por
acção da gravidade, pela agua no estado líquido
ou sólido e pelo vento, designando-se este
processo de erosão.
erosão
• Frequentemente os materiais são transportados
para locais por vezes bem longínquos. Podem
ser partículas ou fragmentos de dimensões
variadas, designando em ambos os casos por
detritos ou clastos.
clastos Em condições próprias os
materiais transportados depositam-se
constituindo sedimentos.
sedimentos O processo de
deposição designa-se por sedimentação e é
determinado pela força gravítica sobre os
detritos, quando a velocidade do agente
transportador o permite.

• A ordem se sedimentação dos detritos é
condicionada pelas dimensões e densidade
desses materiais. Primeiros depositam-se os
detritos de maiores dimensões e mais densos
e, posteriormente, os mais pequenos e leves.
Se não houver nenhuma perturbação, a
sedimentação realiza-se regularmente,
formando-se camadas geralmente paralelas e
horizontais que se distinguem pela diferente
espessura, pelas dimensões e pela coloração
dos materiais. Cada uma dessas camadas,
individualmente, é delimitada por suas
superfícies e designa-se por estrato.
estrato
• A formação de cada estrato corresponde à
sedimentação que ocorre num período de
tempo em que as condições de material
disponível e de deposição se mantêm
globalmente constantes.
DIAGéNESE
• Após a deposição os sedimentos experimentam
uma evolução mais ou menos complexa, em
que intervêm processos físicos químicos
diversos que os transformam em rochas
sedimentares. O conjunto desses processos
constitui a diagénese. No discurso da
diagénese os sedimentos perdem água, isto é,
ficam ligados entre si, formando uma rocha
coerente. As rochas sedimentares representam
apenas 5% do volume da crosta terrestre e
ocupa 75% da área dos continentes.
Tipicamente apresentam estratificação e são
frequentemente fossilíferas, conservando
vestígios de seres vivos contemporâneos da
sua génese, que ficaram incluídos na seio dos
sedimentos.
• Através do registo fóssil é possível
conhecer, pelo menos em parte, a vida
passada da terra, as suas características
e evolução. Sabemos que existiram
dinossauros, fazemos uma ideia de sua
diversidade, das suas dimensões e
anatomia e inferimos dos respectivos
hábitos, porque têm sido encontrados
inúmeros fósseis destes animais.
Quadro xlvI – fácies das rochas sedimentares
Fácies
Ambiente de sedimentação abiótico Amb. Sed.
Biótico
Continental Marinha Transição -Recife
Fluvial Litoral Deltaica -Bentónico
glaciar nevrítica estuarina -Nectónico
(límnica) batial Logurar Plantónico

 eólica Anbissal ( ou parólica) salabra

(desértica ( palógica)

ROCHAS MAGMáTICAS
• São rochas que resultam da arrefecimento e da
consolidação de magmas, em profundidade ou
à superfície. Cerca de 95% dos continentes da
crosta terrestre são rochas magmáticas e
rochas metamórficas. Os magmas formam-se
no interior da terra e são misturas complexas
de minerais de elevadíssimas temperaturas,
onde podem existir em suspensão cristais que
se formam devido ao arrefecimento durante a
movimentação. O magma e menos denso do
que as rochas envolventes e, por isso, sujeito a
pressões, pode movimentar-se na crosta,
aproximando-se da superfície. Ao fazê-lo
arrefecer e entra em consolidação, formando
rochas magmáticas.
• Se o magma consolida no interior da crosta,
origina rochas magmáticas intrusivas ou
plutonitos,
plutonitos como por exemplo o granito. Se os
magmas consolidam à superfície ou próximo
dela, originam rochas magmáticas
extrusivas ou vulcanitos,
vulcanitos como o basalto.
Um arrefecimento lento em profundidade é
propício ao crescimento dos cristais. Nos
vulcanitos os minerais são geralmente de
pequenas dimensões, podendo, em alguns
casos, existir mesmo uma pequena quantidade
de matéria sem cristalizar. Esta textura indica
um arrefecimento rápido do magma. Cerca de
95% dos continentes da crosta terrestre são
rochas magmáticas e metamórficas. Apesar de
estas rochas não apresentarem, em regra,
fósseis, fornecem muitas informações sobre o
passado da terra.
• Nos vulcanitos os minerais são geralmente
de pequenas dimensões, podendo, em
alguns casos, existir mesmo uma
pequena quantidade de matéria sem
cristalizar. Esta textura indica um
arrefecimento rápido do magma.
ROCHAS METAMóRFICAS

• Rochas metamórficas originam a partir de rochas


preexistentes( sedimentares ou magmáticas),
quando experimentam transformação
mineralógicas e estruturais, devido,
principalmente, a condições de pressão e de
temperatura elevadas, mantendo-se, no
entanto, no esta sólido. Em consequência do
dinamismo terrestre, uma rocha formada em
determinado domínio pode ser deslocada para
zonas onde predominam outras condições. Nas
novas condições as rochas tornam-se instáveis
e, embora mantendo-se no estado sólido,
experimentam transformações mais ou menos
profundas, que podem incluir alterações
mineralógicas e modificações na distribuição e
orientação dos minerais.
• Os principais factores de metamorfismos são o
calor, a pressão, os fluidos de circulação e o
tempo. Estes factores podem não actuar
simultaneamente em todos os caos. Neste
caso, o principal factor é o calor e alguns
fluidos que escapam do magma. Os fenómenos
metamorfismos são extremamente lentos,
sendo por isso o factor tempo é muito
importante na formação deste tipo de rochas.
As rochas magmáticas não são vulgarmente
fossilíferas, pois como se formam em condições
de temperatura elevada os restos de seres
vivos são destruídos não deixando vestígios.
• As elevadas pressões que presidem a
génese de muitas rochas metamórficas
podem deformar ou menos destruir os
fósseis que existiam nas rochas
sedimentares que as originaram. Essas
pressões são também responsável pela
orientação que os minerais apresentam
nessas rochas, ficando realinhados em
determinadas direcções.

CICLO DAS ROCHAS
• Qualquer rocha e a expressão das condições em
que é gerada. Quando essas condições se
alteram, os minerais tornam-se instáveis,
transformando-se noutros mais compatíveis
com os novos parâmetros.
IDADE RELATIVA
• Na história da terra ocorreram crises em que
muitas espécies se extinguiram massivamente
e outros surgiram. Uma dessas crises, de que
os dinossauros foram as vítimas mais notáveis,
ocorreu há 65 M.a. A idade relativa é
determinada pela ordem cronológica de uma
sequência de acontecimentos.
A datação relativa apoia-se em vários princípios
geológicos, como o princípio da horizontalidade
inicial ou original, o princípio da sobreposição e
o princípio da identidade paleontológica. A
datação relativa baseia-se, portanto, na
presença de fósseis nas rochas e/ou na posição
relativa das formações geológicas.
DATAçãO RELATIVA

• Apoia-se essencialmente na posição relativa das


diversas formações rochosas e também na
presença de determinados fósseis que
eventualmente possam conter.

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