Вы находитесь на странице: 1из 165

OBESIDADE E DIABETES

E
EXERCÍCIO FÍSICO

Profa. Drda. Bianca T. Ramallo


PSICOLÓGICOS

GENÉTICOS AMBIENTAIS

DOENÇA CRÔNICA E MULTIFATORIAL


ACÚMULO EXCESSIVO DE GORDURA NO
TECIDO ADIPOSO

CULTURAIS DIETÉTICOS
ENDÓCRINO-
METABÓLICOS
OMS, 1985
OBESIDADE É:

Quantidade excessiva de gordura relativa


à um determinado peso corporal.

POLLOCK & WILLMORE, 1993.


Lembrar que obesidade não é caracterizada, somente
pelo excesso de gordura total...
mas também, o acúmulo regional !!!
COMPOSIÇÃO CORPORAL

A composição corporal é considerada, um


componente da saúde;

Quantidade e a distribuição da gordura


corporal

Estado de saúde das


pessoas
BOUCHARD, C. (2003)
OBESIDADE e CLASSIFICAÇÃO

Obesidade: Acúmulo excessivo de


gordura corporal.
Tipo I- Excesso de massa corporal
ou percentual de gordura;
Tipo II- Excesso subcutâneo tronco-
abdominal de gordura
(andróide);
Tipo III- Excesso de gordura visceral
abdominal;
Tipo IV- Excesso de gordura glúteo-
femoral (ginóide).
TIPOS DE OBESIDADE

vs

GÊNERO
OBESIDADE QUANTO AO
CRESCIMENTO DO TECIDO
ADIPOSO
O corpo aumenta a quantidade de tecido
adiposo de 2 formas:

1) Aumentando ou “enchendo” as células


adiposas existentes com mais gordura.

2) Aumentando o número total de células


adiposas . Pollock e Willmore, 1993
OBESIDADE QUANTO AO CRESCIMENTO DO
TECIDO ADIPOSO
COMPARAÇÕES ENTRE OBESIDADE HIPERTRÓFICA E
HIPERPLÁSICA/HIPERTRÓFICA
Parâmetros Hipertrófica Hiperplásica/
Hipertrófica
Tamanho da célula Aumentado Aumentado
Número de células Normal Aumentado

Gravidade Moderado Acentuada


Idade de início Adulta Criança
Distribuição da Central Central e periférica
gordura
ADAPTADO DE SANDE & MAHAN, 1991.
- HIPÓTESE -
CAUSAS DA OBESIDADE
 Ingestão > gasto

 Sedentarismo

 As duas possibilidades concomitantemente

 Outras possibilidades
INTRODUÇÃO
Impriting
metabólico

Fatores Fatores Aspectos


genéticos ambientais psicológicos

Aspectos socio-
econômico
Hormônios

Neurotransmissores Supressão
neuroendócrina
Enzimas Acesso a
Acesso a Acesso a
atividade
alimentação informação
Receptores física

Valor calórico total TMR


Ingestão calórica Gasto calórico
total total
Composição da dieta Termogênese

Atividade física

OBESIDADE
OMS(1985)
Imprinting Metabólico e a Obesidade
Primeiras experiências nutricionais, durante um período crítico e
específico do desenvolvimento humano (Fase Fetal)

EFEITO DURADOURO POR TODA A VIDA

PREDISPÕE O DESENVOLVIMENTO DE DOENÇAS CRÔNICAS


BAIXO PESO AO NASCER E
OBESIDADE

Recém-Nascidos Pré-
termos
chances de
desenvolverem
obesidade

Eficiência Metabólica
(Silveira & Horta, 2008)
FASES DETERMINANTES NO
AUMENTO NO NÚMERO DE
CÉLULAS ADIPOSAS
FASE 1: Crescimento Fetal

FASE 2: Primeiro ano de vida

FASE 3: Adolescência
Pollock e Willmore, 1993
INFLUÊNCIA GENÉTICA

Estima-se que os fatores genéticos possam


responder por até 50% da variância no IMC

OBESIDADE = Síndrome Multifatorial (POLIGÊNICA)

Mapa gênico da obesidade humana constante evolução

1993: 26 pares de genes codificados


2004: 127 pares de genes codificados

NOVOS GENES E REGIÕES CROMOSSÔMICAS ASSOCIADOS À


OBESIDADE

(Bouchard 1994; Price 2002; Snyder et al., 2004)


IMC
(2 a 20 anos)

Percentis de índice de massa corporal para idade de meninas e meninos


entre 2 e 20 anos (McARDLE, KATCH e KATCH, 2003).
TIPOS DE OBESIDADE
CATEGORIA IMC Kg/m2
 

Abaixo do peso Abaixo de 18,5


Peso normal 18,5 – 24,9

Sobrepeso 25,0 – 29,9

Obeso leve 30,0 – 34,9

Obeso moderado 35,0 – 39,9

Obeso mórbido 40,0 e acima


Dra ANA DÂMASO
Limitações do IMC
67 cm
103 cm

102 cm
100 cm

RCQ: 1,03 RCQ: ,065


(risco alto) (risco baixo)
Relação cintura – quadril
CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PARA HOMENS

IDADE BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO

20 A 29 < 0,83 0,83 - 0,88 0,89 - 0,94 > 0,94

30 A 39 < 0,84 0,84 - 0,91 0,92 - 0,96 > 0,96

40 A 49 < 0,88 0,88 - 0,95 0,96 - 1,00 > 1,00

50 A 59 < 0,90 0,90 - 0,96 0,97 - 1,02 > 1,02

60 A 69 < 0,91 0,91 - 0,98 0,99 - 1,03 > 1,03

FONTE: APPLIED BODY COMPOSITION ASSESSMENT, PÁGINA 82 ED. HUMAN KINETICS, 1996.
Relação cintura – quadril
CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PARA MULHERES

IDADE BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO

20 A 29 < 0,71 0,71 - 0,77 0,78 - 0,82 > 0,82

30 A 39 < 0,72 0,72 - 0,78 0,79 - 0,84 > 0,84

40 A 49 < 0,73 0,73 - 0,79 0,80 - 0,87 > 0,87

50 A 59 < 0,74 0,74 - 0,81 0,82 - 0,88 > 0,88

60 A 69 < 0,76 0,76 - 0,83 0,84 - 0,90 > 0,90

FONTE: APPLIED BODY COMPOSITION ASSESSMENT, PÁGINA 82 ED. HUMAN KINETICS, 1996.
PADRÕES DE PERCENTUAIS DE GORDURA
CORPORAL

Homens Mulheres
Risco (a) MacARDLE et al. (2003) < 3% <12%

Abaixo da média 6 - 14% 9 - 22%

Média 15% 23%


Acima da média 16 - 24% 24 - 31%

Risco (b) >25% >32%

(a) Risco de doenças e desordens associadas à desnutrição;


(b) Risco de doenças e associadas à obesidade.
BOUCHARD, C. (2003)
Obesidade no Brasil

Homens Mulheres

IBGE, 2004
Sobrepeso e obesidade das
regiões Sul e Sudeste

(Abrantes et al. 2003)


Prevalência de obesidade e
sobrepeso US

Wang et al. 2008 (Obesity)


Anos Perdidos na Expectativa de Vida
por Excesso de Peso
%
7,1
5,8

H 3,1
3,4

sobrepeso obesidade
ESTÉTICA
SAÚDE
Porquê os obesos têm maior prevalência
de várias patologias?
DOENÇAS Incidência

Diabetes melittus tipo II 61%


Câncer no endométrio 34%
Colecistopatias 30%
Osteoartrite 24%
Hipertensão arterial 17%
Doenças coronarianas 17%
Câncer de mama 11%
Câncer de cólon 11%
Esteatose hepática não-alcoólica 65%
TAB
Adipocina
PROTEÍNAS

Sintetizadas
Citocinas Adipocitocinas Adipocinas
Funahashi et al. Trayhurn e Wood Secretadas
(1999) (2004)
TECIDO ADIPOSO
Marcadores inflamatórios e proteínas de
fase aguda secretadas pelo tecido adiposo
Tecido adiposo

triglicerídeos e atv. adponectina e AGL


LPL
TNF-α PCR
IL-6
RESISTÊNCIA A
INSULINA
INFLAMAÇÃO
INIBEM a ação do VASCULAR
GLUT 4

MARCADORES preditor

DIABETES ARTEROSCLEROSE
CESARI et al. 2003;
YUDKIN et al., 2000
INFLAMAÇÃO

RCQ
IMC

CESARI et al. 2003;YUDKIN et al., 1999 e 2000; BLAKE e RIDKER, 2001; RIDKER et al, 2002;
Balanço Energético Balanço Energético
Negativo Positivo
Controle do peso corporal

ETR 10%
Efeito térmico da Atividade
15-30%
Metabolismo repouso 60-75%

ETR – efeito térmico da refeição


Princípios da perda de peso (MG)
- A dieta balanceada para boa nutrição,
contém carboidratos, proteínas, gorduras,
vitaminas, minerais e água.

- A perda de peso deve ser gradual – não mais


do que 0,90 kg por semana.

- A ingestão calórica deve ser de pelo menos


1.200 kcal/dia e o déficit calórico não deve
exceder a 1.000kcal/dia
Princípios da perda de peso (MG)
- Para perder 0,45 kg de gordura, é necessário
um déficit calórico de 3.500 kcal (considerar a
teoria do setting-point)

- A velocidade de perda de peso diminui ao


longo do tempo, porque a diferença entre a
ingestão e as necessidades calóricas fica menor
conforme perdemos peso.

- A perda de peso deve estar relacionada à


perda de MG e não MM.
ENFOQUE MULTI-INTERDISCIPLINAR
EXERCÍCIO SUPORTE
FÍSICO CLÍNICO
INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO
NUTRICIONAL PSICOLÓGICA

OBESIDADE

MUDANÇA NO ESTILO DE VIDA

(OMS, 1985)
REGULAÇÃO HORMONAL
DO
BALANÇO ENERGÉTICO

LEPTINA

NPY
Fome
GRELINA

DÂMASO, A.R.,2003
ESTIMULA A INGESTÃO ALIMENTAR E
NPY = DEPRIME O GASTO ENERGÉTICO

CONCENTRAÇÕES NPY

1) FOME E INGESTÃO ALIMENTAR

2) TERMOGÊNESE E GER

SCHWARTZ & SEELEY, 1997.


CONTROLE DO EQUILÍBRIO DE ENERGIA

 LEPTINA: HORMÔNIO CODIFICADO PELO GENE OB


DAS CÉLULAS ADIPOSAS

GORDURA CORPORAL LEPTINA

ESTOQUES DE GORDURA LEPTINA

SCHWARTZ & SEELEY, 1997.


ACÚMULO DE GORDURA

PRODUÇÃO DE LEPTINA =

CÉLULAS ADIPOSAS
CIRCULA ATÉ O

INIBINDO A PRODUÇÃO DO
= HIPOTÁLAMO
NEUROPEPTÍDEO Y (NPY)
 A concentração circulante de leptina, pode
ser influenciada:
Aumento da leptina:
 Glicocorticóides
 Estrógenos
 Citocinas inflamatórias
 Quadros de infecção aguda

Fonseca-Alaniz et al., 2006


 A concentração circulante de leptina, pode
ser influenciada:
Redução da leptina:
 Baixas temperaturas
Estimulação adrenérgica
GH
Ho tireoidianos
Esteróides androgênicos
Melatonina
Tabagismo
Fonseca-Alaniz et al., 2006
VALORES DE REFERÊNCIA
MULHERES HOMENS

EUTRÓFICAS OBESAS EUTRÓFICOS OBESOS

LEPTINA(ng/mL) <15,1 7,20 – 55,40 2,05 – 5,63 7,20 – 55,40


RESISTÊNCIA A LEPTINA

*Group obese vs group non-obese,


P<0.01.
FOSCHINI et al. 2008
GRELINA

A grelina foi descoberta em 1999 (grego =


crescimento) é formada por 28 aminoácidos
produzida principalmente pelo estômago,
responsável pela fome.
GRELINA

Grelina é responsável na regulação do


balanço energético a curto prazo. Há um
aumento da sua ∆ durante o jejum
prolongado e uma diminuição após as
refeições.
PRESCRIÇÃO
DO
EXERCÍCIO
Balanço Energético Balanço Energético
Negativo Positivo
Controle do peso corporal

ETR 10%
Efeito térmico da Atividade
15-30%
Metabolismo repouso 60-75%

ETR – efeito térmico da refeição


TEORIA METABÓLICA
O exercício contínuo, moderado e de longa duração

Metabolismo dos lípideos (%)

TEORIA MATEMÁTICA
O Exercício vigoroso aumenta o gasto calórico

Favorecendo o balanço energético (-)


INTENSIDADE vs SUBSTRATO
EXERCÍCIO DE INTENSIDADE
MODERADA OU VIGOROSA:
QUAL DEVEMOS PRESCREVER?
David P. Swain, Ph.D., American College of Sports Medicine
Intensidade vs Gasto calórico
Tempo Velocidade Gasto calórico

“Caminhada” (5x) 1 hora 6,6 km/h 1.400 kcal/sem

“Corrida” (4x) 30 minutos 11,7 km/h 1.400 kcal/sem


2001 2009

5x por semana Quanto mais melhor (7x)

Intensidade moderada Intensidade moderada a vigora,


(vigoroso só para melhora Vigoroso melhor para
cardiovascular) composição corporal

Volume médio 280 min Volume entre 225 e 420 min


(+ melhor)

Treinamento de força para aumento Treinamento de força para aumento


de MM e manutenção do peso de MM e manutenção do peso
Physical Activity and Public Health: Updated
Recommendation for Adults From the
American College of Sports Medicine
and the American Heart Association
William L. Haskell, PhD, FAHA; I-Min Lee, MD, ScD; Russell R. Pate, PhD, FAHA; Kenneth E. Powell,
MD, MPH; Steven N. Blair, PED, FACSM, FAHA; Barry A. Franklin, PhD, FAHA; Caroline A. Macera,
PhD, FACSM; Gregory W. Heath, DSc, MPH, FAHA; Paul D. Thompson, MD; Adrian Bauman, PhD, MD

(Med. Sci. Sports Exercise, 2007)


1995 2007
Preferencialmente todos os dias /semana Mínimo 5x
Exercício vigoroso implícito Exercício vigoroso explícito
Esclarece que moderado e vigoroso são
complementares p/ saúde

Quantidade recomendada era além da rotina Serviços como jardinagem e carpintaria por +
diária (não estava claro) de 10min contam na recomendação, o original
não especificava

Importância explícita de exceder o mínimo


recomendado, p/ red. Risco de doenças
crônicas devido a inatividade

Acúmulo de pequenas séries de A.F p/ somar Cada sessão deve durar no mínimo 10’
30’. Não era específico

Apenas comentava da importância dos Recomenda no mínimo 2x/sem 8-10 exercícios


exercícios de força – 8-12 repetições

Clareza nas palavras aeróbio e endurance x


exercício de força (agora incluso na
recomendação)
AERÓBIO
vs
MUSCULAÇÃO

EPOC
CINÉTICA DO CONSUMO DE OXIGÊNIO DURANTE E
APÓS O EXERCÍCIO

EPOC: é uma perturbação metabólica geral


caracterizada pelo metabolismo elevado após o
exercício.
Consumo de oxigênio pós exercício e uso
de substrato depois do Treinamento de
força em mulheres.

Medicine & Science in Sports Exercise, 2001


BINZEN ET AL 2001
1.20
Exercício
1.15 Pré-exercício Exercício Período de Resistido
recuperação
1.10 **
1.05 Controle

1.00
RER

0.95

0.90

0.85

0.80 *
** **
0.75 **

0.70
40 min 45 min 00 30 60 90 120

**P<0.001 *P<0.01 Tempo (min)

BINZEN ET AL 2001
Resposta aguda do EPOC em mulheres no
treinamento de circuito e esteira para o
mesmo consumo de oxigênio
Aeróbio – 85% da Fcmax
TC – 3X 15rep (65% RM) - leg press, flexão de joelho, rosca direta, tríceps pulley e bench
press
EFEITOS DO EXERCÍCIO EM
PARÂMETROS DE SAÚDE DE
OBESOS
Mudanças nos marcadores inflamatórios
após 1 ano de treinamento resistido
moderado em mulheres com sobrepeso
METODOLOGIA

AMOSTRA
• 32 mulheres com IMC > 25 Kg/m2 ;
• Idade: 24-44 anos;
• Sedentárias.

EXERCÍCIOS
• 2 sessões de TF por semana;
• Duração: 1 ano;
• 3 séries de 8-10RMs para os principais
grupos musculares.
CONCLUSÃO

O treinamento resistido é uma ferramenta


não farmacológica para atenuar a inflamação
de baixo grau associada ao sobrepeso em
mulheres.

A inclusão deste tipo de treinamento pode


auxiliar na redução do risco de
desenvolvimento de aterotrombose em
mulheres com sobrepeso.
OBJETIVO:
OBJETIVO: Comparar os efeitos do exercício
aeróbio
aeróbio ee treinamento
treinamento dede força
força combinados
combinados com
com
dieta
dieta (800
(800 kcal)
kcal) na
na massa
massa corporal
corporal magra
magra e na
na
taxa
taxa metabólica
metabólica de
de repouso
repouso
METODOLOGIA
 20 indivíduos (17 mulheres e 3 homens)
 saudáveis e destreinados.
 GRUPO DIETA + EXERCÍCIO AERÓBIO (C+D)
 4 X semana (caminhada, bicicleta)
 20 minutos/dia (início) acréscimo 10
min/dia/semana até 50 a 60 minutos por sessão
 GRUPO DIETA + TF (R+D)
 3 X semana (10 exercícios, repetições – 15 início,
8 após 2 semanas estimadas por 1RM)
 (10 exercícios, 8 -15 rep estimadas por 1RM)
 1 minuto de intervalo
RESULTADOS
Gordura Corporal (Kg) Massa Magra (Kg)

50 46,2 52 51,4 51,6


44,5
45 50,8
40 *
37,1 *
37,6
51

35 50
30 49
25
20 48 *
47,3
15 47
10
46
5
0 45
Aeróbio Força Aeróbio Força

PRÉ PÓS 12 s PRÉ PÓS 12 s

BMI= índice de massa corporal; FAT (%)= % de gordura; LBW= Massa corporal magra; FAT
(kg)= gordura corporal; Peak VO2 (ml/kg/min)= VO2 máx; RMR (kcal/dia)= taxa
metabólica de repouso
24 homens obesos (IMC = 30,7 ± 3,3 kg\m2)
Idade = 49,4 ± 9,6 anos
12 semanas de treinamento aeróbio
60 – 70 % FCM
60 min\dia
3x\sem
27 mulheres obesas (idade = 51 ± 9 anos)
16 semanas de exercício aeróbio
Controle – manutenção das AVDs
Baixa intensidade = 5x\sem, abaixo do limiar de lactato
Alta intensidade = 3x\sem acima do limiar de lactato e 2x\sem abaixo

Exercícios equalizados em gasto calórico = 400 Kcal . Sessão -1


PRESCRIÇÃO DE TF PARA
DIABÉTICOS
DADOS
5 anos
21.000 médicos
 Norte-americano
 Sadios
 40-85 anos

Resultados:

1. Quanto maior o IMC maior a


incidência de diabetes.
DEFINIÇÕES

 O Diabetes mellitus ou simplesmente diabetes, é um


distúrbio do metabolismo dos carboidratos
caracterizado por níveis elevados de GLICOSE no
sangue (hiperglicemia) e presença de GLICOSE na
urina (glicosúria)

 COMPROMETIMENTO NA PRODUÇÃO E/OU NA


UTILIZAÇÃO DA INSULINA

(POWERS e HOWLEY, Fisiologia do exercício. Manole. 5a ED. 2004)


Diabetes tipo I
Essa forma de diabetes resulta de uma resposta auto-imune,
possivelmente como resultado de uma única proteína que
estimula o sistema imune do organismo a tornar as células β
incapazes de produzir insulina

Incapazes de
produzir insulina Resposta auto-imune

Células β
(YOON J-W, et al. Control of autoimune diabetes in NOD mice by GAD expression or suppression in cells.
Science; 284,1183, 1999).
No diabetes tipo II, o início da doença é mais gradual. É freqüentemente
caracterizado por uma entre três disfunções metabólicas:

Produção excessiva Secreção de insulina


de glicose pelo fígado retardada ou diminuída.

ação da insulina nos tecidos responsivos,


“músculos” (resistência à insulina) .
Nº receptores de insulina
Ativação dos receptores OBESIDADE
CLASSIFICAÇÃO DO DIABETES

Ausência na produção de insulina pelo pâncreas

Diabetes do tipo I

Resistência dos tecidos periféricos (músculo


esquelético em captar a glicose

Diabetes do tipo II

Foss e Ketetian, 2000


CLASSIFCAÇÕES

1- Diabetes mellitus insulino-dependente (diabetes tipo


I) representa 5-10% dos casos

2 – Diabetes mellitus não insulino-dependente (diabetes


tipo II) “Acomete, em geral adultos (>40 anos),
ENTRETANTO houve um aumento impressionante de
incidência em crianças .

(McARDLE, 2003)
GLUT4
Glicose
Insulina

Glicólise

Célula

Membrana Celular
CÁLCULO DO HOMA-IR
(HOMEOSTATIC MODEL ASSESSMENT)

HOMA-IR = (insulina jejum(μU/ml) x glicose jejum


(mmol/L)
22,5

Geloneze et al. (2009)


Ponto de corte:
-Adultos: 2,7

Madeira et al. (2008)


- Crianças: 2,3 (Geloneze et al., 2009
Meio extracelular
GLIC
α
α S-S Receptor de insulina Fosfoinositídeos
S-S S-S

P P
PI (4,5)-P2 PI (3,4,5)-P3 PI (4)-P PI (3,4)-P2

PI 3-q

β β
TYR P IRS-1 P PI3-qPI3-q
P P
P IRS-2 PDK 1/2

Gli

Gli Gli
P PDK 1/2

TNF-
Gli
Gli
AKT

Glut 4

Captação
de glicose
Anti-lipólise Síntese de
PTN
Síntese de
glicogênio
Meio intracelular Slide by Rodrigo J. Pauli
DIABETES TIPO II

GLUT1 - eritrócitos, não mediados por insulina

GLUT2 - fígado e intestino, não mediados por


insulina

GLUT3 - cérebro, não mediado por insulina

GLUT4 - no tecido adiposo, mediado por insulina,


nos músculos esqueléticos mediados por
insulina e pela contração muscular
Devlin, 1998
CATEGORIAS DE CLASSIFICAÇÃO PARA
GLICEMIA EM JEJUM

Categoria Glicemia em jejum

NORMAL < 110 mg/dl

** VARIAÇÃO ALTERADA 110-125 mg/dl

**SUSPEITA DE DIABETES > 125 mg/dl

* Risco aumentado de morte por doença cardíaca

Bjornhholt et al., (apud McARDLE, 2003)


Lista dos países com estimativa de casos de diabetes
(2000 2030)

Fonte: WILD et al. Diabetes Care, v7 n5 May 2004.


POLIDIPSIA
POLIÚRIA
Problemas de saúde associados ao diabetes

DOENÇAS

Doença coronariana (DC)


Doença cerebrovascular
Hipertensão arterial
Doença vascular periférica
Toxemia durante a gravidez
Distúrbios oftálmicos (ex: cegueira)

DALY, P.A.; landsberg, l. Hipertension in obesity and NIDDM: role of insulin and sympathetic
nervous system. Diabetes Care, 14, 240-248 – 1991.
Administração de insulina
Dieta
Exercício físico
MEDIDAS IDEAIS
DIABÉTICOS Ñ DIABÉTICOS
(mg/dl) (mg/dl)

Antes da refeição 80 – 120 < 110


Antes de dormir 100 - 140 < 120
2h depois da refeição 140 120

Durante as atvs. 70 - 200 70 – 200


cotidianas

Antes do exercício > 250 (adiar o início --------------------------


até a estabilização)
Antes do exercício < 80-100 (consumir ---------------------------
CHO)
Tipos de insulina
TIPO DE INÍCIO PICO DURAÇÃO DURAÇÃO
INSULINA MÁXIMA
HUMALOG <15 minutos 30 à 90 minutos 2-4 horas 4 – 6 horas

REGULAR 30 à 60 minutos 2 à 3 horas 3 à 6 horas 6 à 10 horas

NPH 2 à 4 horas 4 à 10 horas 10 à 16 horas 14 à 18 horas

LENTA 3 à 4 horas 4 à 12 horas 12 à 18 horas 16 à 20 horas

ULTRALENTA 6 à 10 horas 18 horas (mínimo) 16 à 20 horas 20 à 24 horas


EXERCÍCIO FÍSICO E DIABETES TIPO II

Após o exercício, a musculatura exercitada passa


a realizar maior captação de glicose

Permanecendo elevada por um período, até 4


horas após a atividade

A contração muscular faz com que os GLUT4


localizados no interior da célula, migrem para a
membrana se fundindo com a mesma
Maughan et al., 2000
EXERCÍCIO FÍSICO E DIABETES TIPO II

 Efeito mantido até 48h após a sessão

Se o treinamento é interrompido, as melhoras


obtidas, na sensibilidade à insulina

E na tolerância a glicose desaparecem

O que pode ser recuperado rapidamente com o


retorno a atividade
Tsui e Zinman, 1995
BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO
(diabetes tipo I)
 Controle da glicemia:
– Melhora em alguns pacientes
– Na maioria não melhora

 Diminui os riscos coronarianos, cerebrovasculares e arteriais


periféricas

 DIMINUIÇÃO DA PA

 MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA

 AUMENTO DO GASTO ENERGÉTICO


(WILMORE e COSTILL, 2001)
BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO
(DIABETES TIPO 2)
 FISIOLÓGICO, PSICOLÓGICO E SOCIAL

 CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO:


– MELHORA NO PERFIL LIPÍDICO
– DIMINUI OS RISCOS CARDIOVASCULARES
– AUMENTO DO GASTO ENERGÉTICO
– AUMENTO DA MASSA MAGRA
– MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA
– MELHORA NO CONTROLE GLICÊMICO
 Aumenta a sensibilidade a insulina

– Translocação da proteína transportadora de glicose – GLUT-4


– Aumenta o n de GLUT-4 (4 dias de treinamento vigoroso
aumenta 100%)
EFEITOS DAS INTERVENÇÕES NO ESTILO DE VIDA ACERCA DA DIETA E
DO EXERCÍCIO SOBRE A OCORRÊNCIA DE DIABETES TIPO 2

 577 homens e mulheres


 Com tolerância a glicose deteriorada

 3 grupos:
– CONTROLE
– DIETA
– EXERCÍCIO
– DIETA + EXERCÍCIO

 Modificação da dieta:
– 25-30kcal por kg de PC
– (55-60% de CHO, 25-30% lipídeos e 10-15% proteína)

(XIAO-ren et al., 1997 (apud McArdle, 2003)


RESULTADO
O Treinamento de Força Melhora a Sinalização e
a Ação da Insulina no Músculo Esquelético
•12 semanas de treinamento de força

•3 vezes na semana

•3 séries com 75% de 1RM


CONCLUSÕES DO ESTUDO

O TF pode melhorar a sensibilidade a insulina e


o controle glicêmico em diabéticos tipo II

As mudanças na cascata da sinalização da


insulina e aumento no GLUT4 contribuem para
estes benefícios

Estes mecanismos podem ocorrer mesmo sem o


aumento da massa muscular
SUJEITOS
62 hispânicos diabéticos (>55 anos)

– 31 Treinamento de força
 16 semanas

– 31 Controle.
Objetivos
 Qualidade muscular (força/massa muscular);

 Hipertrofia muscular;

 HOMA-IR;

 PCR;

 Adiponectina;

 Ácidos Graxos Livre


Resultados
Resultados

Treinado Controle

Treinado Controle

Treinado Controle
EFFECTS OF RESISTANCE TRAINING ON INSULIN
SENSITIVITY IN OVERWEIGHT LATINO ADOLESCENT
MALE
Shaibi,G.Q., Cruz, G.D., Ball,M.J. et alli.
Medicine and Science in Sports Exercise, 38(7): 1208-1215, 2006

•22 adolescentes obesos

•16 semanas de treinamento de força

•1- 4 semanas 1 x 10-15 RM 1-2 min rep

•5-10 semanas 3 x 15 RM

•11-16 semanas 3x 8-12 RM


CONCLUSÃO

16 semanas de TF pode melhorar significativamente


a sensibilidade à insulina em adolescentes obesos

Mudança independente da composição corporal

TF deve ser incluído como ferramenta no


tratamento do diabetes tipo 2
Diabéticos tipo II
c/ menos de 2
anos de doença
Programa de exercícios 0-6 meses - diabético tipo II c/ menos 2 de
anos de doença – *a menos que > 2 fatores de risco cardiovascular
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume

<100% VO2max
ENDURANCE 1 x sem 50-65% Wmax 30 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30 DE FORÇA
2 x sem 60-70% de 1RM 2 x 8-12 reps

INTERVALADO 2 x sem 80-100% Wmax 4-8 reps

Programa de exercícios > 6 meses - diabético tipo II c/ menos 2 de


anos de doença – *a menos que > 2 fatores de risco cardiovascular
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume

<100% VO2max
ENDURANCE 3 x sem 65-75% Wmax 45-60 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30 DE FORÇA
2 x sem 70-85% de 1RM 3 x 8-12 reps

INTERVALADO 2 x sem 60-80% Wmax 6-10 reps

Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008
Programa de exercícios 0-6 meses - diabético tipo II c/ menos 2 de
anos de doença – *a menos que > 2 fatores de risco cardiovascular
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume

>100% VO2max
ENDURANCE 3 x sem 60-70% Wmax 45 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30 DE FORÇA
1 x sem 60-70% de 1RM 3 x 8-12 reps

INTERVALADO 1 x sem 80-100% Wmax 6-10 reps

Programa de exercícios > 6 meses - diabético tipo II c/ menos 2 de


anos de doença – *a menos que > 2 fatores de risco cardiovascular
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume

>100% VO2max
ENDURANCE 3 x sem 70-80% Wmax 60-75 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30 DE FORÇA
1 x sem 70-85% de 1RM 3 x 8-12 reps

INTERVALADO 1 x sem 70-85% Wmax 10-15 reps

Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008
Diabéticos tipo II
c/ 2-5 anos de
doença
Programa de exercícios 0-6 meses - diabético tipo II c/ 2-5 anos
de doença – *a menos que > 2 fatores de risco cardiovascular
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume

<100% VO2max
ENDURANCE 2 x sem 50-60% Wmax 30 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30 DE FORÇA
2 x sem 60-70% de 1RM 2 x 8-12 reps

INTERVALADO 2 x sem 80-100% Wmax 4-8 reps

Programa de exercícios > 6 meses - diabético tipo II c/ 2-5 anos


de doença – *a menos que > 2 fatores de risco cardiovascular
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume

<100% VO2max
ENDURANCE 3 x sem 50-60% Wmax 45-60 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30 DE FORÇA
2 x sem 70-85% de 1RM 3 x 8-12 reps

INTERVALADO 2 x sem 60-80% Wmax 4-8 reps

Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008
Programa de exercícios 0-6 meses - diabético tipo II c/ 2-5 anos
de doença – *a menos que > 2 fatores de risco cardiovascular
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume

>100% VO2max
ENDURANCE 3 x sem 60-70% Wmax 45 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30 DE FORÇA
1 x sem 60-70% de 1RM 2 x 8-12 reps

INTERVALADO 1 x sem 80-100% Wmax 6-10 reps

Programa de exercícios > 6 meses - diabético tipo II c/ 2-5 anos


de doença – *a menos que > 2 fatores de risco cardiovascular
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume
>100% VO2max
ENDURANCE 2-3 x sem 60-70% Wmax 60-75 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30 DE FORÇA
1-2 x sem 70-85% de 1RM 2-3 x 8-12 reps

INTERVALADO 1-2 x sem 70-90% Wmax 6-10 reps

Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008
Diabéticos tipo II
c/ mais de 5
anos de doença
Programa de exercícios 0-6 meses - diabético tipo II c/ mais de 5
anos de doença – *a menos que haja contra indicação
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume
<100% VO2max
ENDURANCE 0-1 x sem 50-60% Wmax 30 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30
DE FORÇA
2-3 x sem 50-60% de 1RM 2-3 x 8-12 reps

INTERVALADO 2-3 x sem 70-90% Wmax 4-8 reps

Programa de exercícios > 6 meses - diabético tipo II c/ mais de 5


anos de doença – *a menos que haja contra indicação
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume

<100% VO2max
ENDURANCE 1 x sem 50-60% Wmax 30-45 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30 DE FORÇA
3 x sem 60-75% de 1RM 3 x 8-12 reps

INTERVALADO 3 x sem 80-100% Wmax 8-12 reps

Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008
Programa de exercícios 0-6 meses - diabético tipo II c/ mais de 5
anos de doença – *a menos que haja contra indicação
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume
>100% VO2max
ENDURANCE 1-2 x sem 50-60% Wmax 30 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30
DE FORÇA
1-2 x sem 60-70% de 1RM 2 x 8-12 reps

INTERVALADO 1-2 x sem 90-110% Wmax 4-8 reps

Programa de exercícios > 6 meses - diabético tipo II c/ mais de 5


anos de doença – *a menos que haja contra indicação
Teste
Freqüência Intensidade Volume
aptidão
>100% VO2max
ENDURANCE 2 x sem 60-70% Wmax 45 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30 DE FORÇA
2 x sem 70-80% de 1RM 2-3 x 8-12 reps

INTERVALADO 2 x sem 100-120% Wmax 8-12 reps

Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008
Idosos
diabéticos tipo II
c/ mais de 70
anos de idade
Programa de exercícios 0-6 meses – idosos diabéticos tipo II c/
idade acima de 70 anos – *a menos que haja contra indicação
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume
<100% VO2max
ENDURANCE 1 x sem 50-60% Wmax 30 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC < 30
DE FORÇA
2 x sem 60-70% de 1RM 2-3 x 8-12 reps

INTERVALADO 2 x sem 70-90% Wmax 4-8 reps

Programa de exercícios > 6 meses - idosos diabéticos tipo II c/


idade acima de 70 anos – *a menos que haja contra indicação
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume
<100% VO2max
ENDURANCE 1 x sem 50-60% Wmax 45-60 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC < 30 DE FORÇA
3 x sem 70-80% de 1RM 2-3 x 8-12 reps

INTERVALADO 3 x sem 80-100% Wmax 8-12 reps

Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008
Programa de exercícios 0-6 meses – idosos diabéticos tipo II c/
idade acima de 70 anos – *a menos que haja contra indicação
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume
<100% VO2max
ENDURANCE 1 x sem 50-60% Wmax 45 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30
DE FORÇA
2 x sem 60-70% de 1RM 2 x 8-12 reps

INTERVALADO 2 x sem 90-110% Wmax 4-8 reps

Programa de exercícios > 6 meses - idosos diabéticos tipo II c/


idade acima de 70 anos – *a menos que haja contra indicação
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume
<100% VO2max
predito
ENDURANCE 2 x sem 50-60% Wmax 45 min
TREINAMENTO
Se IMC > 30 DE FORÇA 2 x sem 70-80% de 1RM 2-3 x 8-12 reps

INTERVALADO 2 x sem 100-120% Wmax 8-12 reps

Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008
EFEITOS CRÔNICOS DO T. FOR E T. AER
Medida Aeróbio Força

Força

Resposta insulínica a glicose

Concentrações basais de insulina

Sensibilidade a insulina

Transportador de glicose (GLUT4)

HDL

LDL
Vincent e Vincent
EFEITOS CRÔNICOS DO TF E TA
Medida Aeróbio Força

Atividade enzimas antioxidantes

Inflamação sistêmica (CRP, IL-6, TF-α)

Freqüência cardíaca de repouso

PAS de repouso

PAD de repouso

PA durante o exercício

VO2max
Vincent e Vincent
EFEITOS CRÔNICOS DO TF E TA
Medida Aeróbio Força

Tempo de endurance

Capacidade funcional

Metabolismo basal

Percentual de gordura

Massa magra

Gordura abdominal

Densidade mineral óssea


Vincent e Vincent
OBRIGADA!!!

Email:
biancaramallo@gmail.com

Вам также может понравиться