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E
EXERCÍCIO FÍSICO
GENÉTICOS AMBIENTAIS
CULTURAIS DIETÉTICOS
ENDÓCRINO-
METABÓLICOS
OMS, 1985
OBESIDADE É:
vs
GÊNERO
OBESIDADE QUANTO AO
CRESCIMENTO DO TECIDO
ADIPOSO
O corpo aumenta a quantidade de tecido
adiposo de 2 formas:
Sedentarismo
Outras possibilidades
INTRODUÇÃO
Impriting
metabólico
Aspectos socio-
econômico
Hormônios
Neurotransmissores Supressão
neuroendócrina
Enzimas Acesso a
Acesso a Acesso a
atividade
alimentação informação
Receptores física
Atividade física
OBESIDADE
OMS(1985)
Imprinting Metabólico e a Obesidade
Primeiras experiências nutricionais, durante um período crítico e
específico do desenvolvimento humano (Fase Fetal)
Recém-Nascidos Pré-
termos
chances de
desenvolverem
obesidade
Eficiência Metabólica
(Silveira & Horta, 2008)
FASES DETERMINANTES NO
AUMENTO NO NÚMERO DE
CÉLULAS ADIPOSAS
FASE 1: Crescimento Fetal
FASE 3: Adolescência
Pollock e Willmore, 1993
INFLUÊNCIA GENÉTICA
102 cm
100 cm
FONTE: APPLIED BODY COMPOSITION ASSESSMENT, PÁGINA 82 ED. HUMAN KINETICS, 1996.
Relação cintura – quadril
CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PARA MULHERES
FONTE: APPLIED BODY COMPOSITION ASSESSMENT, PÁGINA 82 ED. HUMAN KINETICS, 1996.
PADRÕES DE PERCENTUAIS DE GORDURA
CORPORAL
Homens Mulheres
Risco (a) MacARDLE et al. (2003) < 3% <12%
Homens Mulheres
IBGE, 2004
Sobrepeso e obesidade das
regiões Sul e Sudeste
H 3,1
3,4
sobrepeso obesidade
ESTÉTICA
SAÚDE
Porquê os obesos têm maior prevalência
de várias patologias?
DOENÇAS Incidência
Sintetizadas
Citocinas Adipocitocinas Adipocinas
Funahashi et al. Trayhurn e Wood Secretadas
(1999) (2004)
TECIDO ADIPOSO
Marcadores inflamatórios e proteínas de
fase aguda secretadas pelo tecido adiposo
Tecido adiposo
MARCADORES preditor
DIABETES ARTEROSCLEROSE
CESARI et al. 2003;
YUDKIN et al., 2000
INFLAMAÇÃO
RCQ
IMC
CESARI et al. 2003;YUDKIN et al., 1999 e 2000; BLAKE e RIDKER, 2001; RIDKER et al, 2002;
Balanço Energético Balanço Energético
Negativo Positivo
Controle do peso corporal
ETR 10%
Efeito térmico da Atividade
15-30%
Metabolismo repouso 60-75%
OBESIDADE
(OMS, 1985)
REGULAÇÃO HORMONAL
DO
BALANÇO ENERGÉTICO
LEPTINA
NPY
Fome
GRELINA
DÂMASO, A.R.,2003
ESTIMULA A INGESTÃO ALIMENTAR E
NPY = DEPRIME O GASTO ENERGÉTICO
CONCENTRAÇÕES NPY
2) TERMOGÊNESE E GER
PRODUÇÃO DE LEPTINA =
CÉLULAS ADIPOSAS
CIRCULA ATÉ O
INIBINDO A PRODUÇÃO DO
= HIPOTÁLAMO
NEUROPEPTÍDEO Y (NPY)
A concentração circulante de leptina, pode
ser influenciada:
Aumento da leptina:
Glicocorticóides
Estrógenos
Citocinas inflamatórias
Quadros de infecção aguda
ETR 10%
Efeito térmico da Atividade
15-30%
Metabolismo repouso 60-75%
TEORIA MATEMÁTICA
O Exercício vigoroso aumenta o gasto calórico
Quantidade recomendada era além da rotina Serviços como jardinagem e carpintaria por +
diária (não estava claro) de 10min contam na recomendação, o original
não especificava
Acúmulo de pequenas séries de A.F p/ somar Cada sessão deve durar no mínimo 10’
30’. Não era específico
EPOC
CINÉTICA DO CONSUMO DE OXIGÊNIO DURANTE E
APÓS O EXERCÍCIO
1.00
RER
0.95
0.90
0.85
0.80 *
** **
0.75 **
0.70
40 min 45 min 00 30 60 90 120
BINZEN ET AL 2001
Resposta aguda do EPOC em mulheres no
treinamento de circuito e esteira para o
mesmo consumo de oxigênio
Aeróbio – 85% da Fcmax
TC – 3X 15rep (65% RM) - leg press, flexão de joelho, rosca direta, tríceps pulley e bench
press
EFEITOS DO EXERCÍCIO EM
PARÂMETROS DE SAÚDE DE
OBESOS
Mudanças nos marcadores inflamatórios
após 1 ano de treinamento resistido
moderado em mulheres com sobrepeso
METODOLOGIA
AMOSTRA
• 32 mulheres com IMC > 25 Kg/m2 ;
• Idade: 24-44 anos;
• Sedentárias.
EXERCÍCIOS
• 2 sessões de TF por semana;
• Duração: 1 ano;
• 3 séries de 8-10RMs para os principais
grupos musculares.
CONCLUSÃO
35 50
30 49
25
20 48 *
47,3
15 47
10
46
5
0 45
Aeróbio Força Aeróbio Força
BMI= índice de massa corporal; FAT (%)= % de gordura; LBW= Massa corporal magra; FAT
(kg)= gordura corporal; Peak VO2 (ml/kg/min)= VO2 máx; RMR (kcal/dia)= taxa
metabólica de repouso
24 homens obesos (IMC = 30,7 ± 3,3 kg\m2)
Idade = 49,4 ± 9,6 anos
12 semanas de treinamento aeróbio
60 – 70 % FCM
60 min\dia
3x\sem
27 mulheres obesas (idade = 51 ± 9 anos)
16 semanas de exercício aeróbio
Controle – manutenção das AVDs
Baixa intensidade = 5x\sem, abaixo do limiar de lactato
Alta intensidade = 3x\sem acima do limiar de lactato e 2x\sem abaixo
Resultados:
Incapazes de
produzir insulina Resposta auto-imune
Células β
(YOON J-W, et al. Control of autoimune diabetes in NOD mice by GAD expression or suppression in cells.
Science; 284,1183, 1999).
No diabetes tipo II, o início da doença é mais gradual. É freqüentemente
caracterizado por uma entre três disfunções metabólicas:
Diabetes do tipo I
Diabetes do tipo II
(McARDLE, 2003)
GLUT4
Glicose
Insulina
Glicólise
Célula
Membrana Celular
CÁLCULO DO HOMA-IR
(HOMEOSTATIC MODEL ASSESSMENT)
P P
PI (4,5)-P2 PI (3,4,5)-P3 PI (4)-P PI (3,4)-P2
PI 3-q
β β
TYR P IRS-1 P PI3-qPI3-q
P P
P IRS-2 PDK 1/2
Gli
Gli Gli
P PDK 1/2
TNF-
Gli
Gli
AKT
Glut 4
Captação
de glicose
Anti-lipólise Síntese de
PTN
Síntese de
glicogênio
Meio intracelular Slide by Rodrigo J. Pauli
DIABETES TIPO II
DOENÇAS
DALY, P.A.; landsberg, l. Hipertension in obesity and NIDDM: role of insulin and sympathetic
nervous system. Diabetes Care, 14, 240-248 – 1991.
Administração de insulina
Dieta
Exercício físico
MEDIDAS IDEAIS
DIABÉTICOS Ñ DIABÉTICOS
(mg/dl) (mg/dl)
DIMINUIÇÃO DA PA
3 grupos:
– CONTROLE
– DIETA
– EXERCÍCIO
– DIETA + EXERCÍCIO
Modificação da dieta:
– 25-30kcal por kg de PC
– (55-60% de CHO, 25-30% lipídeos e 10-15% proteína)
•3 vezes na semana
– 31 Treinamento de força
16 semanas
– 31 Controle.
Objetivos
Qualidade muscular (força/massa muscular);
Hipertrofia muscular;
HOMA-IR;
PCR;
Adiponectina;
Treinado Controle
Treinado Controle
Treinado Controle
EFFECTS OF RESISTANCE TRAINING ON INSULIN
SENSITIVITY IN OVERWEIGHT LATINO ADOLESCENT
MALE
Shaibi,G.Q., Cruz, G.D., Ball,M.J. et alli.
Medicine and Science in Sports Exercise, 38(7): 1208-1215, 2006
•5-10 semanas 3 x 15 RM
<100% VO2max
ENDURANCE 1 x sem 50-65% Wmax 30 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30 DE FORÇA
2 x sem 60-70% de 1RM 2 x 8-12 reps
<100% VO2max
ENDURANCE 3 x sem 65-75% Wmax 45-60 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30 DE FORÇA
2 x sem 70-85% de 1RM 3 x 8-12 reps
Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008
Programa de exercícios 0-6 meses - diabético tipo II c/ menos 2 de
anos de doença – *a menos que > 2 fatores de risco cardiovascular
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume
>100% VO2max
ENDURANCE 3 x sem 60-70% Wmax 45 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30 DE FORÇA
1 x sem 60-70% de 1RM 3 x 8-12 reps
>100% VO2max
ENDURANCE 3 x sem 70-80% Wmax 60-75 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30 DE FORÇA
1 x sem 70-85% de 1RM 3 x 8-12 reps
Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008
Diabéticos tipo II
c/ 2-5 anos de
doença
Programa de exercícios 0-6 meses - diabético tipo II c/ 2-5 anos
de doença – *a menos que > 2 fatores de risco cardiovascular
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume
<100% VO2max
ENDURANCE 2 x sem 50-60% Wmax 30 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30 DE FORÇA
2 x sem 60-70% de 1RM 2 x 8-12 reps
<100% VO2max
ENDURANCE 3 x sem 50-60% Wmax 45-60 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30 DE FORÇA
2 x sem 70-85% de 1RM 3 x 8-12 reps
Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008
Programa de exercícios 0-6 meses - diabético tipo II c/ 2-5 anos
de doença – *a menos que > 2 fatores de risco cardiovascular
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume
>100% VO2max
ENDURANCE 3 x sem 60-70% Wmax 45 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30 DE FORÇA
1 x sem 60-70% de 1RM 2 x 8-12 reps
Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008
Diabéticos tipo II
c/ mais de 5
anos de doença
Programa de exercícios 0-6 meses - diabético tipo II c/ mais de 5
anos de doença – *a menos que haja contra indicação
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume
<100% VO2max
ENDURANCE 0-1 x sem 50-60% Wmax 30 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30
DE FORÇA
2-3 x sem 50-60% de 1RM 2-3 x 8-12 reps
<100% VO2max
ENDURANCE 1 x sem 50-60% Wmax 30-45 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30 DE FORÇA
3 x sem 60-75% de 1RM 3 x 8-12 reps
Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008
Programa de exercícios 0-6 meses - diabético tipo II c/ mais de 5
anos de doença – *a menos que haja contra indicação
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume
>100% VO2max
ENDURANCE 1-2 x sem 50-60% Wmax 30 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30
DE FORÇA
1-2 x sem 60-70% de 1RM 2 x 8-12 reps
Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008
Idosos
diabéticos tipo II
c/ mais de 70
anos de idade
Programa de exercícios 0-6 meses – idosos diabéticos tipo II c/
idade acima de 70 anos – *a menos que haja contra indicação
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume
<100% VO2max
ENDURANCE 1 x sem 50-60% Wmax 30 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC < 30
DE FORÇA
2 x sem 60-70% de 1RM 2-3 x 8-12 reps
Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008
Programa de exercícios 0-6 meses – idosos diabéticos tipo II c/
idade acima de 70 anos – *a menos que haja contra indicação
Teste aptidão Freqüência Intensidade Volume
<100% VO2max
ENDURANCE 1 x sem 50-60% Wmax 45 min
predito
TREINAMENTO
Se IMC > 30
DE FORÇA
2 x sem 60-70% de 1RM 2 x 8-12 reps
Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008
EFEITOS CRÔNICOS DO T. FOR E T. AER
Medida Aeróbio Força
Força
Sensibilidade a insulina
HDL
LDL
Vincent e Vincent
EFEITOS CRÔNICOS DO TF E TA
Medida Aeróbio Força
PAS de repouso
PAD de repouso
PA durante o exercício
VO2max
Vincent e Vincent
EFEITOS CRÔNICOS DO TF E TA
Medida Aeróbio Força
Tempo de endurance
Capacidade funcional
Metabolismo basal
Percentual de gordura
Massa magra
Gordura abdominal
Email:
biancaramallo@gmail.com