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Acadêmicos:
DIEGO ALVES
PEDRO HENRIQUE

MEDICINA - UFT
Anatomia das Vias Biliares
Extra-Hepáticas
Formação da Bile
Os Cálculos
Ñ Classificação de Aschoff :
inflamatórios, metabólicos e mistos

Ñ Aspecto macroscópico e sua composição

Cálculos de Colesterol (Amarelos)


Cálculos de Cálcio e Bilirrubina (Pigmentados)
Os Cálculos
Cálculos de Colesterol

Representam cerca de 75% do total. São


amarelados, podem ser únicos ou múltiplos,
e geralmente medem de 1mm a 4cm.
Cálculos de Cálcio e Bilirrubina

Os cálculos pigmentares são constituídos


principalmente por sais de cálcio e
bilirrubina, tendo menos de 25% de
colesterol em sua composição. São
subdivididos em 2 categorias:
Castanhos
Pretos
Cálculos Assintomáticos

É estabelecido casualmente durante uma


cirurgia abdominal por outro motivo, ou por
uma investigação radiológica de sintomas
vagos como pirose, plenitude, intolerância
gordurosa, etc
Os Fatores de risco
Dismotilidade Fatores
Predisposição Dieta
Vesicular Ambientais
Genética

Estrogênio e Hiperlipemias
Idade Obesidade
Progesterona e Clofibrate

Ressecção Anemia
Diabetes Cirrose
Ileal Hemolítica

Infecções
Exames Complementares

4- Colangiografia
1- Radiografia Simples 2- SEED 3- Colecistograma Oral
Endovenosa

5- Colangiografia
6- Cintilografia Biliar
½  8- Tomografia
Peroperatória 
 Computadorizada

10-
9- Colangiografia
Colangiopancreatografia
Transhepática
Endoscópica Retrógrada
Percutânea (CTP)
(CPER)
Colecistite Aguda

Dor súbita tipo cólica caracteristicamente


localizada em hipocôndrio direito e
epigástrio, apresentando, às vezes,
irradiação para escápula ± a cólica biliar.
Anorexia, náuseas, vômitos e febre
Sinal de Murphy +
refeição com alimentos gordurosos,
O exame abdominal é pobre.
Colecistite Aguda
Colecistite Aguda
Colecistite Aguda
Tratamento
interferir com o dia-a-dia do paciente.
história de complicação prévia
presença de uma condição subjacente
que ponha o paciente em risco
Cálculos
cálculos em uma vesícula biliar com
anomalia congênita
Complicações
Ñ Colecistite crônica,

Ñ Empiema

Ñ Perfuração da vesícula
Colecistite Crônica

A patologia mais freqüente da vesícula. A


inflamação crônica geralmente se
desenvolve de forma insidiosa embora
possa ser seqüela de um ou vários surtos
de colecistite aguda.
Colecistite Crônica

A vesícula esta geralmente reduzida de


volume. com a parede espessada e às
vezes calcificada (correspondendo às
vesículas escleroatróficas), e contém no seu
interior um ou mais cálculos e lama biliar.
Manifestações Clínicas

Em metade dos casos, a sintomatologia é


vaga e inespecífica, confundindo-se com
os sintomas das doenças dispépticas,
hérnia de hiato, pancreatite crônica e
patologias funcionais digestivas.
Diagnóstico

O US é o exame de escolha, pois é 97%


sensível na identificação dos cálculos
vesiculares, e, além disto, ainda permite a
avaliação das estruturas adjacentes.
Complicações

A coledocolitíase e a colecistite aguda são


as complicações mais comuns, afetando
cerca de 25% dos pacientes com
colelitíase.
A pancreatite aguda
A calcificação da vesícula biliar (vesícula
em porcelana)
Tratamento
Anticolinérgicos e antiespasmódicos
O tratamento da colecistite crônica
sintomática deve ser realizado por
colecistectomia.
Dissolução dos Cálculos na Vesícula
Ácido Ursodesoxicólico
Ácido Chenodesoxicocólico
Colecistite Aguda Alitiásica
5 a 10% dos casos de colelitíase aguda

ƃ:Ƃ(1,5:1) , com comorbidade importante


(politraumatizados, grandes queimados)

Jejum prolongado com nutrição


parenteral
Fisiopatologia

‡Jejum prolongado
Processo inflamatório
‡Congestão
‡Inflamação sistêmica

‡Colonização
bacteriana
Lesão da mucosa
Estase biliar vesicular ‡Necrose

Absorção de água
Lama biliar
pela mucosa vesicular
Quadro clínico
‡ Semelhante ao da colecistite aguda.
‡ Estado crítico do paciente
‡ Diagnóstico tardio gangrena, perfuração
  

Febre e leucocitose em paciente grave podem ser sinais de


colecistite alitiásica!!!

Solicitar US em quadros febris de paciente crítico que não se


justifiquem por pneumonia ITUs ou infecção associada ao catéter
Investigação
‡ Semelhante à da colecistite aguda.

‡ Dificultada pelas comorbidades presentes.

‡ Cintilografia sensibilidade (88%)

‡ USG: líquido pericolecístico pode


aparecer em qualquer doente crítico com
hipoalbuminemia ou hepatite.
Tratamento
‡ Sempre cirúrgico

‡ Colecistectomia emergencial

‡ Colecistostomia mais instáveis

‡ Antibióticoterapia de amplo espectro

NUNCA cirurgia eletiva!!!


HIV positivos

Colecistite alitiásica em paciente HIV +


deve suscitar a pesquisa de microsporídeo
e criptosporídeo nas fezes e sorologia
para CMV, pois estes germes estão
associados a essa patologia em aidéticos.
Colecistostomia
‡ Realizado com anestesia local.

‡ Indicado para pacientes com risco


cirúrgico proibitivo de anestesia geral.

‡ O fundo da vesícula biliar é drenado com


catéter através de uma pequena incisão.

‡ Podem surgir sinais de sepse. Colecistectomia


Colecistectomia ± Indicações
‡ Presença de sintomas freqüentes, graves, que
interferem no dia-a-dia do paciente.

‡ História de complicação prévia da doença calculosa


independente do estado sintomático atual (colecistite,
apendicite, pancreatite).

‡ Presença de uma condição subjacente que ponha o


paciente em risco de complicações pela doença
calculosa (vesícula de porcelana).

‡ Cálculos devido ao risco de carcinoma de vesícula biliar.

‡ Cálculos em uma vesícula biliar com anomalia


Colecistectomia Videolaparoscópica
‡ Paciente em decúbito dorsal horizontal ou posição de
semilitotomia;
‡ Anestesia geral e ventilação mecânica ;
‡ Colocação de sonda naso ou orogástrica;
‡ Monitorização;
‡ Punção com agulha de Verres (via percutânea);
‡ Insufla ±se CO² até a pressão de 14mmHg;
‡ Introdução dos 4 trocartes de 10 e 5 mm: câmera óptica
junto a fonte de luz e 3 pinças de trabalho;
Colecistectomia Videolaparoscópica
‡ Tração do infundíbulo da vesícula para inspecionar o
triângulo de Calot;
‡ Dissecção do peritônio;
‡ Clampeamento e secção do ducto cístico;
‡ Identificação, ligadura e secção da artéria cística;
‡ Dissecção da vesícula do fígado;
‡ Retirada da vesícula da cavidade abdominal;
‡ Lavagem da cavidade abdominal;
‡ Retirada dos trocates e esvaziamento do pneumoperitôneo;
‡ Sutura das fáscias de 10 mm, retirada das sondas.
Colecistectomia Convencional
‡ Incisão subcostal direita (Kocher), mediana supra-
umbilical ou paramediana direita;

‡ Esvaziamento prévio da vesícula;

‡ Identificação do triângulo hepatocístico (Calot);

‡ Isolamento e ligadura da artéria e ducto cístico;

‡ Deslocamento da vesícula de seu leito hepático.


Bibliografia
Ñ GOFFI,   , 6
EDICAO . ATHENEU. 2000.
Ñ SABISTON,  
½ 16
ED. GUANABARA KOOGAN. 2007.
Ñ GAMA-RODRIGUES,  
. ED. MANOLE. 2008.
OBRIGADO!

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