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   àà



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 |
 
    

!!  "#
 "#$
$## %"&
' !
! (")(#
(")(#
##*
£ (+,+-
,+- é tudo para além da quantidade *-*
de equipamentos, materiais, componentes, espaço e
tempo de trabalho, necessária para (./
ao produto (Shoichiro Toyoda ʹ Presidente da
Toyota).

ü
 |
 
    
£ (*|+)(.
0-(

*
 |
 
    
£ 1)2")(##
1)2")( ##*3
o ma †/†+0(4+)(/ orientada para a
resolução contínua e forçada de problemas, que
procura permanentemente eliminar qualquer tipo de
desperdício.
o
um sistema JIT todos os aprovisionamentos e
materiais são 5,)6+7 ao longo do sistema
produtivo, de forma a chegarem + são
necessários e 8)+ são necessários.

ù
 |
 
    
£ 1)9")(##
1)9")( ##*3
o (+,+- Tudo o que não acrescenta valor ao
produto, do ponto de vista do cliente.

o .-.,:/*(0)/*(+(
+.:/++,+);4'
ntende--se por .:/++ qualquer desvio do processo
ntende
óptimo, o qual deverá fabricar os produtos com a qualidade
pretendida no prazo desejado.

o /9,+);4<(.2++);4+(='

i
 |
 
    

£ ,+,+-

o Produção em excesso
o Tempos de espera
o Transporte
o Processamento incorrecto
o Stocks
o ovimentações desnecessárias
o Produtos sem qualidade

ƒ
 |
 
    
£ )+>:/+++|+);4

o s trabalhadores, equipamentos e fornecedores produzem materiais não

conformes com os standards, fora dos prazos ou em quantidades
diferentes das necessárias.

o s especificações ou os desenhos de engenharia são incompletos ou

insuficientes.

o s produtos são lançados em produção antes das especificações ou

desenhos de engenharia estarem terminados.

o  procura do mercado não é conhecida.

±
 |
 
    

£ (*|%|)?&5.)7"%|)//&

o (*|%|)?& ʹ s materiais são *,)+

para as fases do processo produtivo a jusante,
independentemente de ser o momento apropriado
ou de estarem disponíveis os recursos necessários
para o seu processamento subsequente.
o (*"%|)//& ʹ s materiais são ,)6+
,)6+para
para
um centro de trabalho apenas e só quando são
necessários.

È
 |
 
    
£ (:)(+"8)(()**>(0*,((.
+
o
mero reduzido de fornecedores
o elações de colaboração com os fornecedores
o ntregas pontuais e de qualidade

@)(+)(/
o élulas de trabalho com controlo em cada fase do processo
o Tecnologia de grupo
o quipamentos flexíveis
o levado grau de organização e de limpeza
o spaços reduzidos para o acondicionamento dos stocks
o ntregas directas nos centros de produção

ö
 |
 
    
(=
o otes de pequena dimensão
o Tempos de movimentação reduzidos
o ontentores específicos para conterem um nmero pré
pré--definido de peças
|/*(
o usência total de desvios
o Programas uniformes e balanceados
o
ornecedores permanentemente informados dos programas
o Técnicas Kanban
)(;4|.(.
o Programada
o otinas diárias
o nvolvimento dos operadores da produção


 |
 
    
1)/+++|+);4
o ontrolo estatístico do processo
o ualidade garantida pelos fornecedores
o ualidade em toda a empresa

/0;4+,:/++
o Trabalhadores com maiores responsabilidades e polivalência
o ssegurar a flexibilidade dos trabalhadores
o poio na formação e no desenvolvimento profissional

./.*(
o Participação e apoio activo da gestão, dos trabalhadores e dos fornecedores


 |
 
    
£ A†-0-.+(*"

o  redução das esperas e dos atrasos aumenta a produção, liberta

activos e permite aceitar mais encomendas.
o  melhoria da qualidade reduz o desperdício e contribui para
fidelizar os clientes.
o  redução de custos industriais aumenta as margens e permite
reduzir os preços de venda.
o  atenuação da variabilidade na fábrica reduz o desperdício e
aumenta a eficiência.
o  redução dos reprocessamentos reduz o desperdício e aumenta a
produtividade.

ü
 |
 
    

o *B,+,+++,(
/(<**8)/++'

*.(0**,((.C

*
 |
 
    
£ (+)+)9+,/(*"

ù
 |
 
    
'D!! |,/++
'D
£ :E(.+|"*+

ma ,"()*†+)**,+
ocorre quando ambos cooperam, com o objectivo mtuo de
eliminar o desperdício e reduzir os custos.
s seus :E(. são :
o liminação de actividades desnecessárias.
o liminação de stocks nas fábricas.
o liminação de stocks em trânsito.
o liminação de fornecedores sem capacidade.

i
 |
 
    
£ (-(+|"

+
o Poucos.
o Próximos.
o
egócio continuado para ambas as partes.
o poio ao fornecedor para se tornar ou manter competitivo em
preço.
o  comprador evita a integração vertical e subsequente aquisição do
negócio do fornecedor.
o s fornecedores são encorajados a estender o sistema JIT aos seus
próprios fornecedores.

ƒ
 |
 
    
1)(++
o itmos de produção estáveis.
o ntregas frequentes de lotes pequenos.
o ontratos de longo prazo.
o ínimo de burocracia.
o uantidades a entregar fixadas pelos prazos contratados.
o ntregas dos fornecedores nas quantidades exactas.
o s fornecedores reduzem os seus lotes de fabrico, ou
armazenam os excedentes.

±
 |
 
    
1)/++
o poio aos fornecedores no cumprimento dos requisitos de qualidade.
o elacionamento intenso entre os técnicos do controlo da qualidade do
comprador e do fornecedor.
o s fornecedores utilizam gráficos de controlo estatístico do processo, em
vez de inspecções por lotes de fabrico.
6,+;4
o Programação das entregas.
o aior controlo do processo, através da utilização de meios próprios ou
subcontratados de transporte e armazenagem.
o tilização de avisos de expedição.

È
 |
 
    

£ |),;F++
o esejo de diversificação de clientes.
o
alhas na programação do cliente.
o udanças frequentes das especificações.
o arantia da qualidade.
o otes de pequena dimensão.
o Proximidade (a localização pode inviabilizar a
entrega frequente de lotes pequenos).

ö
 |
 
    
£ |+);4/9+*"%/)6:/&

ü
 |
 
    

'G!! 
@)(:/
'G

£ :E(.+"!! +)9.*(;F+|/+(/
:E(.+"
o ualquer movimentação é um desperdício!

£ 2, 09;4+)*
@)("
o rganizar as células de fabrico por famílias de produtos.
o inimizar as distâncias.
o Projectar as células de forma a deixar pouco espaço disponível para stocks.
o elhorar a comunicação entre os trabalhadores.
o onstruir equipamentos amovíveis e versáteis.
o Treinar os operadores de forma a aumentar a polivalência e a ganhar flexibilidade.

ü
 |
 
    
£ 2/)/+:/?5.)7
@)(+|

üü
 |
 
    
'H!! *9;4+(=
'H

£ (":(=

o :+0*(+/ : s stocks existem para o caso de haver problemas

o :E(.+" : liminar os stocks
o "8) :
otes pequenos
Tempos de set-
set-up reduzidos
ontentores para quantidades fixas de peças

o (="8)(++*-*,*(*†)*((*
,+)(.'

ü*
 |
 
    
£ 2,*9;4+(=

o tilizar um sistema ͞pull͟ para movimentar os stocks.

o eduzir a dimensão dos lotes.
o eduzir os tempos de set-
set-up.
o esenvolver, com os fornecedores, modelos de entrega Just-
Just-
in-
in-Time.
o ntregas directas nos pontos de utilização.
o Produzir apenas o que está programado.
o plicar tecnologias de grupo.

üù
 |
 
    
£ +);4+(=(:),+(† /*)(,+-

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|
 
    

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|
 
    

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£ 
(+*4)/(**(=2+*A6

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£ +);4+*?+
()*(,(.$I*J

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£ J 8))/()*(+)(+(=J

*
 |
 
    
£ J8))(+(
J8))(+(##),*)*

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 |
 
    
£ +);4+$I*+++ *++)*(+8)K+
*+*:2*(:)*,+)9(=2+

*ü
 |
 
    
£ )((*A6 60*
()(+(
)((*A6 60*
()(+(##),*A6

**
 |
 
    
'!! |/*(+|+);4
'
./.9;4+,;F<8)*
†+8),L,†B:'

£ 2"+|0*;4
o omunicar os programas de fabrico aos fornecedores.
o Programas balanceados.
o Produzir apenas o programado.
o liminar o desperdício.
o Produzir lotes de pequena dimensão.
o tilizar kanbans.
o onseguir produzir bem à primeira vez.

*ù
 |
 
    
£ |0*A/+
o s quantidades a produzir são uniformemente distribuídas ao longo do tempo.
o
abrica

abrica--se, em cada dia, o mesmo mix de produtos :

o eduzem
eduzem--se as perturbações nos programas de fabrico, com pequenas variações nas
necessidades.

*i
 |
 
    
£
(|8)5.)7
(
+

o :+0*,
(
+

o :+0*"
:+0*"!!
(|8)

*ƒ
 |
 
    

o
(,8))*(*†/6:/++,,+M
+++/('
o **8)(++2,+)9+**(./+
(*,<++8)E,-./+*)(*,+(##),'
(*,<++8)E,-./+*)(*,+(

*±
 |
 
    

  
$ N 

ë
ecessidade de spaço
ë Baixa flexibilidade
ë Inventário elevado
ë Pouco feedback
ë aiores tempos de produção
ë ais trabalho de apoio à produção
ë ovimentação de materiais mais difícil

*È
 |
 
    
o 2
+

*ö
 |
 
    
o 2|8)

ù
 |
 
    
£ 8)2)* :3
o Palavra japonesa para (4
(4..
o Pronuncia
Pronuncia--se ͞kahn
͞kahn--bahn͟ (não ͞canban͟).
o Sistema muito simples que autoriza a produção num posto de
trabalho, a partir das operações a jusante.
o  material é ͞puxado͟ ao longo da fábrica.
o Pode ser um cartão, uma bandeira, um sinal verbal, etc.
o tilizado frequentemente com contentores de dimensão fixa.
o  ritmo de produção é alterado com a adição ou a remoção
de contentores.

ù
 |
 
    
£ 6*,/+)* :

ùü
 |
 
    
£  :5|)6*7(/
0+|+:

ù*
 |
 
    
£ /0)*$(:(* :

o uando o produtor e o fornecedor não têm contacto visual, pode

ser usado um cartão; se existe contacto visual podem servir uma
luz, uma bandeira ou uma posição marcada no chão.
o ado que uma mesma estação ͞pull͟ pode necessitar de vários
componentes, então podem ser utilizadas diversas formas de
kanban.
o ada cartão controla habitualmente uma quantidade específica de
componentes, embora se possam utilizar vários cartões se a célula
produzir vários componentes, ou se o lote de fabrico for diferente
do lote de transporte.

ùù
 |
 
    
o
um sistema P, o programa de fabrico pode ser
considerado como uma autorização para ͞fabricar͟ e o
kanban como o sistema ͞pull͟ que inicia efectivamente a
produção.
o s kanbans permitem o controlo directo das quantidades em
curso de produção entre células de fabrico.
o Se existir uma área de armazenagem intermédia, poderá ser
montado um sistema de dois cartões : um circula entre o
utilizador do componente e a armazenagem, e o outro entre a
armazenagem e a área de fabricação do componente.

ùi
 |
 
    

'O! )((8)(:)*,"
'O!
%1)/++<)(;4|.(.
,:/9;4&
£ 1)/++
 JIT evidencia mais rapidamente os problemas de
qualidade, dado que trabalho com stocks reduzidos. este
modo, a extensão dos problemas de qualidade é limitada,
dada a menor dimensão dos lotes em produção.

ùƒ
 |
 
    
£ 2",1)/++

o tilização do ontrolo statístico de Processo (P).

o nvolvimento e responsabilização dos operadores.
o uto
uto--controlo ʹ s operadores inspeccionam e
controlam o seu próprio trabalho.
o onstituição de círculos de qualidade.
o Implementação de métodos de detecção de falhas.
o
eedback imediato quando são detectados problemas.

ù±
 |
 
    
£ )(;4|.(.
o Todas as actividades são conduzidas no sentido de manter os
equipamentos em perfeitas condições de operacionalidade
(disponibilidade e fiabilidade).
o  efectuada para evitar avarias ou falhas.
o  JIT requer :
anutenção Preventiva programada e diária.
ealização de tarefas de manutenção de rotina pelos operadores
das máquinas.
Bom conhecimento dos equipamentos por parte dos
trabalhadores, em função de serem eles os responsáveis pela
qualidade da produção.

ùÈ
 |
 
    
£ ,:/9;4+/:+
o nvolvimento dos colaboradores nas melhorias de processos
e produtos.
o s colaboradores conhecem melhor o trabalho !
o  JIT requer :
esponsabilização.

ormação em diversas áreas fabris (polivalência).
poio à formação profissional.
Poucas classificações de funções.

ùö
 |
 
    
'P!!
|+)(%|+);4*,+-&
'P
£
|+)(

|+)(!! 8)0†3
o s organizações que se focalizam no JIT, na qualidade e na responsabilização
dos colaboradores são chamadas 5/,+)7
5/,+)7..
o stas empresas adoptam uma filosofia de minimização dos desperdícios,
esforçando--se permanentemente para atingir a perfeição ʹ 9+†(<9
esforçando
(=<L(.++*./(+ ʹ através da aprendizagem
contínua, da criatividade e do trabalho em equipa.
o  sucesso exige o ./.*(((/ de todos os /:+
†+ da empresa.
o stas empresas são †8)(*(,(+*†K nas suas
áreas de actividade. xemplos : Toyota, ell omputer, etc.

i
 |
 
    
£  *,8)+,(*|+);4*,+-

o tilizam as técnicas JIT para reduzir drasticamente os stocks.

o rganizam as operações de modo a ajudar os trabalhadores a
produzirem bem à primeira vez.
o eduzem as necessidades de espaço por minimizarem as
distâncias entre operações.
o esenvolvem relações estreitas com os seus fornecedores.

i
 |
 
    
o nsinam os fornecedores a assumir a responsabilidade na
satisfação das suas necessidades.
o eduzem continuamente os custos, através da eliminação de
todas as actividades sem valor acrescentado.
o esenvolvem os seus recursos humanos.
o Tornam o trabalho mais atractivo, através da delegação de
responsabilidades aos níveis inferiores da organização.
o eduzem o nmero de funções e promovem a polivalência da
sua força de trabalho.

iü
 |
 
    

A:/0†+†K

͞I
IST  P ͟ - Joseph . onks

(ditora c raw & Hill, da. S. Paulo ʹ Brasil ʹ 2004)
͞S SISTS J ST-ST-I

I
--TI͟ ʹ Internet (Prentice Hall,
Inc. ʹ 2004)
͞ J ST- I
--TI͟ ʹ Internet (IST isboa ʹ 2006)
ST-I

i*