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cMAGENS O ESEJO

odemos acordar a qualquer


momento, simplesmente
reconhecendo
aquilo que já sabemos.

ada um de nós tem imagens e


idéias pessoais relacionadas com
nossos desejos de felicidade.
Ês imagens de felicidade que nos
orientam formamam-se a partir da
infância e são
carregadas de sentimentos.

or nos sentirmos há tempo


atraídos por nossas imagens,
facilmente confundimos o
desejo que elas estimulam com
amor ou apreciação
espontânea.
Yo entanto, o amor ou
apreciação tocam o
mundo vivo com uma mão
aberta
e delicada, ao passo que
o desejo se projeta e
agarra
os objetos com força,
destruindo a presença
viva que está diante dele.
a mesma forma que num lago
turbulento
a água perde sua capacidade
de refletir, a
mente agitada por imagens
perde sua clareza
e distorce o que aparece diante
dela.
Yeste estado de constante
hiperaceleração, a mente se
movimenta de forma tão rápida
e errática em busca de suas
vontades, que não consegue
fazer contato com qualquer
coisa de substancial.
peres humanos são usados
e descartados em nome da nossa
felicidade; as belezas da
natureza tornam-se um mero
cenário no qual presenteamos
nossas fantasias.

vidos por satisfazer nossos


desejos projetamo-nos para
o futuro e rapidamente
saltamos sobre o momento
presente.
ensões enormes podem se
acumular no corpo e na mente,
à medida que oscilamos
entre um conjunto de
imagens e outro.

Yosso corpo, porém, não se


esquece do tempo, sintonizado
com o momento vivo, ele
responde em harmonia com
seu passar.
ëinhas aparecem em nosso rosto,
Ê pele perde sua maciez e brilho,
s olhos ficam fracos,
s ouvidos perdem sua
sensibilidade,
s ossos tornan-se frágeis,
Ês juntas enrijecidas e doloridas,
Ê comida perde o sabor,
 sono fica menos reconfortante,
s sonhos mais inquietantes«
esmo em meio à nossa corrente
de sonhos, presentimos que
vamos nos aproximando da
ocasião em que o sonho, ele
próprio, terminará.

m algum ponto, acordamos


e vemos que não somos mais a
pessoa jovem dos nossos sonhos.
Õuando enxergamos a realidade
com maior clareza, será que
iremos preferir«

Õuando não pudermos mais


ignorar o tempo, será que«
odemos acordar
a qualquer momento,
simplesmente reconhecendo
aquilo que já sabemos:
o tempo está passando,
e o tempo é a nossa
vida.
Äivendo sob a luz clara da
realidade, podemos estar
inteiramente sintonizados
com o tempo, e ter nossa
energia de vida sustentada
pelo seu momento dinâmico.
pe acordarmos
agora, enquanto
ainda temos muitos
anos produtivos pela
frente, poderemos
aprender a
verdadeiramente

desfrutar da vida
4ormatação e cmagem:
Êntonietta raziano 4orcione
exto:
arthang ulku
úsica:
rnesto ortazar
´ëost ithout ouµ

Äisite: www.mundodasmandalas.com

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