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NO BRASIL
ANTES DE 1988
até metade dos anos 60, praticou-
se como modelo hegemônico de
saúde o sanitarismo campanhista
(1º modelo), de inspiração militar,
que visava o combate às doenças
através de estruturas verticalizadas e
estiloNa década de
repressivo de intervenção.
70 o país
apresentava um modelo hegemônico:
médico assistencial-privatista (2º
modelo). Mas é também neste
período que surgem os alicerces
político-ideológicos para o surgimento
do movimento pela Reforma
Sanitária.
Também se discutia Saúde
para Todos no mundo: Alma Ata –
Em março de 1986, acontece em Brasília a VIII
Conferência Nacional de Saúde, um dos eventos
político-sanitários mais importantes:
Como resultado central da VIII CNS, tivemos o
estabelecimento de um consenso político que
permitiu a conformação do projeto da Reforma
Sanitária, caracterizado por três aspectos
o conceito abrangente de saúde
principais:
a instituição de um Sistema
Único de Saúde.
Encaminhamento do Relatório da
VIII Conferência Nacional de
Constituição Federal 1988 – art. 196 ao 200
I - descentralização,
descentralização com direção única em cada
esfera de governo;
II - atendimento integral,
integral com prioridade para as
atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços
assistenciais;
Linha do Tempo da Saúde: Uma viagem pela História das Políticas de Saúde no Brasil
Lei Orgânica da Saúde
Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990
Sistema Único de Saúde – SUS
Regionalização Descentralização
Participação
e e comando
popular
hierarquização único
(Diretrizes Organizativas)
Lei Orgânica da Saúde
FINANCIAMENTO
• Objetivo:
– Formalizou os Princípios Aprovados na 9ª Conferência Nacional de saúde (realizada
em 1992), que teve como tema central “a municipalização é o caminho” e desencadeou
um amplo processo de municipalização da gestão com habilitação dos municípios
nas condições de gestão criadas (incipientes, parcial e semiplena).
• Destaque
– Cria transferência regular e automática (fundo a fundo) do teto global da assistência
para municípios em gestão semiplena;
semiplena
– AIH limitada e recurso de cobertura ambulatorial - RCA
– Habilita municípios como gestores;
gestores
– Define o papel dos Estados de forma frágil, mas esses, ainda assim, passam a assumir o
papel de gestor do sistema estadual de saúde;
– São constituídas as Comissões Intergestores Bipartite (de âmbito estadual) e
Tripartite (nacional) como importantes espaços de negociação, pactuação, articulação,
integração entre gestores.
(OBS.: Lei 8689/ 1993 - Extinção do INAMPS, criação do SNA e Prest. Contas trimestral)
Normas Operacionais do SUS
Norma Operacional Básica do SUS 01/96
• Editada em 5 de novembro de 1996 por meio da portaria GM/MS n° 2203).
Base Legal do SUS – NOB
• Objetivo:
– A NOB/SUS 01/96 promoveu um avanço no processo de descentralização,
descentralização criando novas
condições de gestão para os municípios pela saúde de seus cidadãos e redefinindo
competências de Estados e Municípios as origens e o processo de implantação do SUS.
• Destaque
– Transfere aos municípios habilitados como Plena da Atenção Básica, os recursos financeiros
com base per capita, criando o PAB (Piso Assistencial Básico) repassado fundo a fundo de
formar regular e automática;
– Reorganiza a gestão dos procedimentos de média complexidade ambulatorial (Fração
Ambulatorial Especializada - FAE);
– Reorganiza a gestão dos procedimentos de Alta Complexidade/Custo (APAC);
– Incorpora as ações de Vigilância Sanitária,
Sanitária criando O Incentivo para as ações básicas de
Vigilância Sanitária;
– Incorpora as ações de Epidemiologia e Controle de doenças;
– Promove a reorganização do modelo de atenção,
atenção adotando-se como estratégia principal a
ampliação de cobertura do Programa de Saúde da Família e Programa de Agentes
Comunitários de Saúde, com a criação de Incentivo financeiro;
– Define a elaboração da Programação Pactuada e Integrada (PPI);
– Define as responsabilidades, prerrogativas e requisitos das Condições de Gestão Plena
da Atenção Básica e Plena de sistema Municipal de Saúde para os municípios, e
Avançada do Sistema Estadual e Plena de Sistema Estadual para os estados.
Normas Operacionais do SUS
Norma Operacional de Assistência à Saúde NOAS SUS 01
• Instituída pela portaria GM/MS n° 95, de 26 de janeiro de 2001).
Base Legal do SUS – NOAS
• Objetivo:
– O objetivo da NOAS/SUS 01/01 é “promover maior eqüidade na alocação de recursos
e no acesso da população às ações e serviços de saúde em todos os níveis de atenção”.
Institui o Plano Diretor de Regionalização da assistência em cada Estado e no
Distrito Federal, baseado nos objetivos de definição de prioridades de intervenção
coerentes com a necessidade da população garantia de acesso dos cidadãos a todos os
níveis de atenção à saúde.
Destaque
– A NOAS/SUS 01/01 estabeleceu as responsabilidades, requisitos e prerrogativas dos
gestores , as origens e o processo de implantação do SUS municipais e estaduais.
– A partir de sua publicação os municípios puderam se habilitar em duas condições:
Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada e Gestão Plena de Sistema Municipal
de Saúde.
– Os Estados puderam se habilitar em duas condições: Gestão Avançada do Sistema
Estadual e Gestão Plena de Sistema Estadual.
– GPABA: Necessitava Declaração da SES comprovando a capacidade de o município assumir as
responsabilidades das áreas de atuação estratégica: controle da tuberculose, eliminação da hanseníase, controle
da hipertensão arterial, controle da diabetes mellitus, saúde da criança, saúde da mulher e saúde bucal. Além de
assumir a VISA e Vig. Epid.
Normas Operacionais do SUS
Norma Operacional de Assistência à Saúde NOAS SUS 02
• instituída pela portaria GM/MS n°373, de 27 de fevereiro de 2002).
• Objetivo:
– É o resultado dos encaminhamentos estabelecidos na reunião da Comissão Intergestores Tripartite
Base Legal do SUS – NOAS
Colegiado de Gestores
Gestão do SUS e Instâncias de Pactuação e
deliberação
•Quadro Resumo:
ESFERA GESTOR ENTIDADE COMISSÃO COLEGIADO
DE INTERGESTO PARTICIPATI
GESTORES RES VO
Saúde Pública
Linha do Tempo da Saúde: Uma viagem pela História das Políticas de Saúde no Brasil
PACTO PELA SAÚDE
Pactos pela Vida,
em Defesa do SUS
e de Gestão
PACTO PELA VIDA
6 PRIORIDADES EM 2006
Prioridades básicas em saúde que os três entes federados devem perseguir, com
metas e indicadores para avaliação anual.
•atenção integral à saúde do idoso;
idoso
•o controle do câncer de colo de útero e de
mama;
mama
•a redução da mortalidade materna e infantil;
infantil
•o fortalecimento da atenção básica;
básica
•a promoção da saúde;
saúde e
•o reforço de ações para o controle das
doenças emergenciais e endemias,
endemias com
ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose,
PACTO PELA VIDA
11 PRIORIDADES A PARTIR DE
2009
Port. GM/MS nº 2.669 de 03 de novembro de 2009
I - atenção à saúde do idoso;
II - controle do câncer de colo de útero e de mama;
III - redução da mortalidade infantil e materna;
IV - fortalecimento da capacidade de respostas às doenças
emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase,
tuberculose, malária, influenza, hepatite e Aids;
V - promoção da saúde;
VI - fortalecimento da atenção básica;
VII - saúde do trabalhador;
VIII - saúde mental;
IX - fortalecimento da capacidade de resposta do sistema de saúde
às pessoas com deficiência;
X - atenção integral às pessoas em situação ou risco de violência; e
XI - saúde do homem.
PACTO EM DEFESA DO SUS
• Contêm:
• as responsabilidades sanitárias do gestor
• os objetivos e metas do Pacto pela Vida
• Os indicadores de monitoramento e
avaliação dos Pactos;
• Realiza/ Não Realiza (prazo) / Não se Aplica
TERMOS DE COMPROMISSO
DE GESTÃO
• Assistência Farmacêutica
• Componente Básico
• Componente Estratégico
• Componente Medicamentos de Dispensação
Excepcional
• Organização dos serviços de assistência
farmacêutica
Foram modificados em 2009 para:
Componentes Básico, Especializado e
Estratégico (Port. 2981 e 2982/2009)
FINANCIAMENTO
FEDERAL (5 BLOCOS EM 2006)
• Gestão - componentes
• Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria
• Planejamento e Orçamento
• Programação
• Regionalização
• Participação e Controle Social
• Gestão do Trabalho
• Educação na Saúde
• Incentivo à implementação de políticas específicas
FINANCIAMENTO
FEDERAL (NOVO BLOCO 6º)
Despesas de Capital
• Obras (construção, reforma e ampliação) e
Equipamentos (mobiliário, veículos, instrumentais)
• Ex: UBS, UPA, SAMU,...
• DICAS IMPORTANTES