Вы находитесь на странице: 1из 40

OSTEOGÊNESE IMPERFEITA

Acadêmicos:
Érika Guedes Freire – UC07051338
Rosiane Andrade da Costa – UC09031393
Osvaldo Ribeiro de Morais Filho – UC06069535
OSTEOGÊNESE IMPERFEITA

 Herança Autossômica Dominante

 Defeito herdado por um genitor afetado

 Grupo de distúrbios hereditários do colágeno tipo I

 Mutações heterogênicas nos genes do colágeno


OSTEOGÊNESE IMPERFEITA

  Predispõe o paciente a fraturas ósseas

 Dois genitores não afetados mas heterozigóticos

 Os fenótipos são bastante variáveis

 Ocorre em todos os grupos raciais e étnicos

 Incidência de 1 a cada 20.000 nascimentos


TECIDO ÓSSEO,
MINERALIZAÇÃO ÓSSEA E O
PAPEL DO COLÁGENO
TECIDO ÓSSEO
 Células
 Osteócitos

 Osteoblastos

 Osteoclastos
TECIDO ÓSSEO
 Matriz Óssea Calcificada
 Parte Orgânica
 Colágeno tipo I (95%)
 Pequena quantidade de de proteoglicanas e glicoproteínas

adesivas

 Parte Inorgânica
 Íons Cálcio e Fosfato sob a forma de hidroxiapatita (50 a
65%)
 Outros íons como Bicarbonato, Magnésio, Potássio, Sódio,

Citrato, etc.
TECIDO ÓSSEO
 Cristais de Hidroxiapatita

Ca10 (PO4)6(OH)2
CALCIFICAÇÃO ÓSSEA

Dureza
TECIDO ÓSSEO
 Colágeno

Resistência
TECIDO ÓSSEO

 Sem o Colágeno, os ossos são duros, porém


 Tornam-se quebradiços como vidro!!
CALCIFICAÇÃO ÓSSEA
 Processo de ossificação endocondral

 Molde de Cartilagem (lamelas helicoidais de fibras de


colágeno)

 Mineralização do molde de Cartilagem (fixação dos íons


minerais formando os cristais)

 Hipertrofia dos condrócitos e morte por apopitose


(substituição células ósseas)
CALCIFICAÇÃO ÓSSEA
ESTRUTURA DO COLÁGENO
MUTAÇÕES RELACIONADAS À
OSTEOGÊNESE IMPERFEITA

 As mutações podem afetar a produção de colágeno de


duas formas:

 Diminuição na produção de colágeno tipo I


(Osteogênese tipo I)

 Produção de Colágeno tipo I estruturalmente


defeituoso (Osteogênese tipo II, III e IV)
CONSEQUÊNCIAS DAS MUTAÇÕES
 Produção de uma matriz óssea de baixa qualidade

 Os cristais de hidroxapatita não se aderem em quantidade


suficiente

 O que resulta na formação de uma matriz de baixa


densidade mineral
CONSEQUÊNCIAS DAS MUTAÇÕES
 Durante o processo mecanostato prejudicado pois ao invés
do fortalecimento ósseo tem-se o desgaste da matriz

 Devido a sua fragilidade esta é trocada várias vezes

 O que resulta numa maior perda de Cálcio.


TIPOS DE OSTEOGÊNESE
IMPERFEITA
OSTEOGÊNESE IMPERFEITA TIPO I
LEVE

 Diminuição na produção de colágeno tipo I;

 Códons finalizadores prematuros (mutações do tipo sem-


sentido) que prejudicam a cadeia pró-α 1;

 Pequenas inserções ou deleções (em geral um ou dois pares de


base);

 Alelos nulos com defeitos que interferem na síntese de mRNA;


OSTEOGÊNESE IMPERFEITA TIPO II
LETAL PERINATAL

 Produção de colágeno tipo I estruturalmente defeituoso;

 Substituições de Glicina em (Gli X Y na cadeia)


principalmente na parte Carboxiterminal;

 Mutações de sentido trocado nos códons para Glicina (cadeias


α1 e α2);
OSTEOGÊNESE IMPERFEITA TIPO III
DEFORMANTE PROGRESSIVA

 Produção de colágeno tipo I estruturalmente defeituoso;

 Substituições de tipos diversos situados ao longo da proteína;

 Substituição da Gly na hélice tripla;

 Mutações de sentido trocado nos códons da Glicina;


OSTEOGÊNESE IMPERFEITA TIPO IV
DEFORMANTE, ESCLERAS NORMAIS

 Produção de colágeno tipo I estruturalmente defeituoso

 Substituições de tipos diversos situados ao longo da proteína

 Substituição da Gly na hélice tripla;

 Mutações de sentido impróprio nos códons a Glicina;


QUADRO CLÍNICO
OSTEOGÊNESE IMPERFEITA
FENÓTIPO
 Baixa estatura
FENÓTIPO
 Fragilidade óssea
FENÓTIPO
 Deformações ósseas
FENÓTIPO
 Cor azulada da esclera
FENÓTIPO
 Surdez (cerca de 42 a 58% dos casos)
FENÓTIPO
 Dentinogêne Imperfeita
FENÓTIPO
 Pele fina apresentando uma equimose ou hematomas

 Frouxidão cápsulo – ligamentar


CARACTERÍSTICAS LABORATORIAIS
 Níveis elevados da Fosfatase alcalina sérica

 Alterações de níveis:
 Cálcio
 Fósforo
 Hormônios da Paratireóide
 Vitaminas D
CARACTERÍSTICAS LABORATORIAIS
 Estudos recentes demonstram um aumento da secreção na
urina de:
 Cálcio
 Fósforo
 Magnésio
 Hidroxiprolina
 Glicosaminaglicanos

 Podendo ser encontrada um nível de aminoaciduria

 Raramente ocorre alterações no Metabolismo


DIAGNÓSTICO
 O diagnostico é feito pela história clínica
 Aspectos físicos tais como Radiografias
 Não existindo um exame complementar

 O diagnostico pré- natal tornou-se importante


DIAGNÓSTICO
 Diagnóstico Pré-natal
DIAGNÓSTICO
 Diagnóstico Pré-natal
DIAGNÓSTICO
 Diagnóstico Pré-natal

Recém-nascido no primeiro dia de vida. a) Aspecto geral. b) Aspecto triangular da face. c)


Deformidade no membro superior. d) Deformidade no membro inferior
TRATAMENTO
 Ainda precário

 A expectativa de vida torna-se normal em apenas 15%

 Capacidade reprodutiva em 11%

 Adaptação social em 6%

 Tratamento completamente corretivo em apenas 12%;


TRATAMENTO
 Parcialmente corretivo em 40%

 Sem qualquer efeito no restante.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 THOMPSON, James S. Genética médica. 2. ed Rio de Janeiro: Atheneu, 1976.

 GRIFFITHS, Anthony J. F.; CAMPOS, João Paulo de; MOTTA, Paulo Armando
(Trad.). Introdução à genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992

 JUNQUEIRA, L. C. Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11.ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

 Avaliação clínica, radiográfica e laboratorial de pacientes com osteogênese


imperfeita. Cláudio Santili*; Miguel Akkari; Gilberto Waisberg; José Olympio
Catão Bastos Júnior; William Martins Ferreira
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 Diagnóstico pré-natal e parto transpelviano na osteogênese imperfeita: relato de
caso. Alex Sandro Rolland de Souza; Alexandre Silva Cardoso; Marcelo Marques de
Souza Lima; Gláucia Virgínia de Queiroz Lins Guerra.

 A operação de Sofield e Millar no tratamento da osteogênese imperfeita . Cláudio


Santili; Miguel Akkari; Gilberto Waisberg; André Luis Lugnani de Andrade; Sérgio
Eduardo Ungari da Costa; André Luiz Machado Silva.

 Osteodistrofias do Osso Temporal: Revisão dos Conceitos Atuais, Manifestações


Clínicas e Opções Terapêuticas. Oswaldo Laércio M. Cruz; Jurandy Pessoto;
Rogério Pezato; Eliézia L. Alvarenga
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 www.aboi.org.br acesso em 27/05/09

 www.brasilescola.com.br cesso em 29/05/09

 //static.howstuffworks.com acesso em 29/05/09

 http://ooutroladodomundoo.blogspot.com

Вам также может понравиться