Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Método de Karnaugh - II
BC 00 01 11 10 CD 00 01 11 10
Prof. Carlos Sêrro
A AB
0 1 3 2 0 1 3 2
0 1 1 0 0 00 0 1 0 0
ACD
4 5 7 6 4 5 7 6
1 1 0 0 1 01 0 1 1 1
ABC
12 13 15 14
AB AC 11 1 1 1 0
8 9 11 10
10 0 0 1 0 f(A,B,C,D) = ABCD + ABCD + ABCD + ABCD
f(A,B,C) = ABC + ABC + ABC + ABC
+ ABCD + ABCD + ABCD + ABCD
ABC ACD
m1 e m6 são
quadrados essenciais m1, m6, m12 e m13 são
quadrados essenciais
f(A,B,C) = AB + AC
f(A,B,C,D) = ABC + ACD + ABC + ACD
CD 00 01 11 10
AB
0 1 3 2
f(A,B,C,D) = Σm(0,1,5,7,10,14,15) 00 1 1 0 0
Prof. Carlos Sêrro
11
12
0
13
0
15
1
14
1 essenciais que
8 9 11 10
CD 00
completam a expressão
10 0 0 0 1 01 11 10
AB
0 1 3 2
minimizada oferece
00 1 1 0 0
outras alternativas além
O conjunto de implicantes 01
4
0
5
1
7
1
6
0 das apresentadas
primos essenciais é único; 12 13 15 14
1
11 0 0 1 f(A,B,C,D) = ABC + ACD + BCD + ACD
m0 e m10 são quadrados 8 9 11 10
essenciais 10 0 0 0 1
lógica)
É possível tirar partido desse facto para
se tentar minimizar ainda mais a
expressão algébrica da função
Vejamos, através de um exemplo, a
metodologia a utilizar nessas situações
Outubro de 2005 Sistemas Digitais 6
Indiferenças
1 0 0 0 1 0 Não é múlt. de 3
2 0 0 1 0 0 Não é múlt. de 3 de
múltiplos
Prof. Carlos Sêrro
3 0 0 1 1 1 Múltiplo de 3
4 0 1 0 0 0 Não é múlt. de 3
5 0 1 0 1 0 Não é múlt. de 3 de 3 em
BCD:
6 0 1 1 0 1 Múltiplo de 3
7 0 1 1 1 0 Não é múlt. de 3
- 1 0 1 0 X Não é BCD
- 1 0 1 1 X Não é BCD
- 1 1 0 0 X Não é BCD
- 1 1 0 1 X Não é BCD
- 1 1 1 0 X Não é BCD
- 1 1 1 1 X Não é BCD
Outubro de 2005 Sistemas Digitais 8
Indiferenças
BCD A3 A2 A1 A0 F Observações
0 0 0 0 0 0 Não é múlt. de 3
No caso das
Prof. João Paulo Carvalho
configurações de
1 0 0 0 1 0 Não é múlt. de 3
2 0 0 1 0 0 Não é múlt. de 3
entrada que não
são BCD, não é
Prof. Carlos Sêrro
3 0 0 1 1 1 Múltiplo de 3
- 1 0 1 0 X Não é BCD
ocorrem e,
- 1 0 1 1 X Não é BCD
portanto, o valor
- 1 1 0 0 X Não é BCD que a função teria
- 1 1 0 1 X Não é BCD nessa situação é
- 1 1 1 0 X Não é BCD indiferente
- 1 1 1 1 X Não é BCD
Outubro de 2005 Sistemas Digitais 9
Indiferenças
A1 A0
A3 A2 00 01 11 10
00 0 0 1 0
01 0 0 0 1
11 0 0 0 0
10 0 1 0 0
F = A3 A2 A1 A0 + A3 A2 A1 A0 + A3 A2 A1 A0
considerando a existência de 00 0 0 1 0
indiferenças – considera-se
que uma indiferença vale ‘1’ 01 0 0 0 1
Prof. Carlos Sêrro
CDE
AB 000 001 011 010 1 10 1 11 1 01 1 00 De notar que existem muitas
Prof. Carlos Sêrro
0 1 3 2 6 7 5 4
00 formas possíveis e
8 9 11 10 14 15 13 12 equivalentes de desenhar e
01
numerar o mapa
24 25 27 26 30 31 29 28
11
16 17 19 18 22 23 21 20
10
14 13
24 25 27 26 30 31 29 28 01 0 1 1 1 1 0 1 0
11 1 X 1
24 31
16 17 19 18 22 23 21 20 11 1 0 X 0 0 1 0 0
10 1 1 X 1
18 20
10 1 0 0 1 X 0 0 1 4
Inválido
5
IPE’s:
1 devido a m18 e a m20 6 2
2 devido a m13
3 devido a m14
4 devido a m31
f = B E + A BD E + A DE + ABDE + AC D E + A BC E
5 devido a m24 1 2 3 4 5 6
1
Recorde-se que, quando se “lêem”
AB
CD somas nos mapas de Karnaugh (ou nas
00 01 11 10
00 1 0 0 1
tabelas) as variáveis que se mantêm
em “0” são lidas na forma não
01 X 1 1 X
2 negadas e as que se mantêm em “1”
11 0 0 1 0
são lidas na forma negada
10 X 0 0 1
f = ( B + D )( B + D ) ( A + C )
3
1 2 3