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SISTEMAS DIGITAIS

Método de Karnaugh - II

Prof. Carlos Sêrro


Prof. João Paulo Carvalho

Outubro de 2005 Sistemas Digitais 1


Algoritmo de Karnaugh

• O procedimento sistemático para a


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obtenção da expressão simplificada de


uma função representada num quadro de
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Karnaugh, corresponde à execução dos 3


seguintes passos

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Algoritmo de Karnaugh
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Passo 1: Identificar e seleccionar todos os


implicantes/implicados primos essenciais (IPEs)
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Passo 2: Caso existam mintermos/maxtermos que não


foram seleccionados no passo anterior, determinar o menor
conjunto de implicantes/implicados primos (IPs) que os
contenham
Passo 3: Em caso de igualdade de número de IPs,
escolher os mais simples
Passo 4: Escrever a expressão minimizada como uma
soma (produto) de todos os termos produto (termos soma)
seleccionados nos passos anteriores.

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Forma Mínima Disjuntiva

 Exemplo de obtenção da forma mínima disjuntiva


 Funções cuja minimização apenas involve IPEs
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BC 00 01 11 10 CD 00 01 11 10
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A AB
0 1 3 2 0 1 3 2
0 1 1 0 0 00 0 1 0 0
ACD
4 5 7 6 4 5 7 6
1 1 0 0 1 01 0 1 1 1
ABC
12 13 15 14
AB AC 11 1 1 1 0
8 9 11 10
10 0 0 1 0 f(A,B,C,D) = ABCD + ABCD + ABCD + ABCD
f(A,B,C) = ABC + ABC + ABC + ABC
+ ABCD + ABCD + ABCD + ABCD
ABC ACD
m1 e m6 são
quadrados essenciais m1, m6, m12 e m13 são
quadrados essenciais
f(A,B,C) = AB + AC
f(A,B,C,D) = ABC + ACD + ABC + ACD

 A expressão minimizada é dada pela soma de todos os IPEs (o passo


2 não foi necessário)
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Forma Mínima Disjuntiva
 Exemplo de obtenção da forma mínima disjuntiva
 Funções cuja simplificação involve IPEs e IPs
 Q: Será que é possível não existirem IPEs?
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CD 00 01 11 10
AB
0 1 3 2
f(A,B,C,D) = Σm(0,1,5,7,10,14,15) 00 1 1 0 0
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= ABCD + ABCD + ABCD + ABCD


4 5 7 6
+ ABCD + ABCD + ABCD
01 0 1 1 0
f(A,B,C,D) = ABC + ABD + ABC + ACD
12 13 15 14
CD 00 01 11 10 1
11 0 0 1
AB
0 1 3 2 8 9 11 10
00 1 1 0 0 10 0 0 0 1 O conjunto de
implicantes primos não
4 5 7 6
01 0 1 1 0

11
12
0
13
0
15
1
14
1 essenciais que
8 9 11 10
CD 00
completam a expressão
10 0 0 0 1 01 11 10
AB
0 1 3 2
minimizada oferece
00 1 1 0 0
outras alternativas além
O conjunto de implicantes 01
4
0
5
1
7
1
6
0 das apresentadas
primos essenciais é único; 12 13 15 14
1
11 0 0 1 f(A,B,C,D) = ABC + ACD + BCD + ACD
m0 e m10 são quadrados 8 9 11 10

essenciais 10 0 0 0 1

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Indiferenças

 Por vezes acontece que certas


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configurações de entradas (variáveis)


nunca ocorrem num circuito lógico (função
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lógica)
 É possível tirar partido desse facto para
se tentar minimizar ainda mais a
expressão algébrica da função
 Vejamos, através de um exemplo, a
metodologia a utilizar nessas situações
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Indiferenças

 Pretende-se obter uma função que deve dar saída


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‘1’ apenas quando o número representado pelos


valores nas variáveis for múltiplo de 3,
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 As variáveis de entrada são em número de quatro


e representam um dígito no código BCD
 Podemos estabelecer a tabela de verdade da
função pretendida, utilizando como variáveis de
entrada A3, A2, A1 e A0, representando os
quatro bits do código BCD

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Indiferenças
BCD A3 A2 A1 A0 F Observações

0 0 0 0 0 0 Não é múlt. de 3  Detecção


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1 0 0 0 1 0 Não é múlt. de 3

2 0 0 1 0 0 Não é múlt. de 3 de
múltiplos
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3 0 0 1 1 1 Múltiplo de 3

4 0 1 0 0 0 Não é múlt. de 3

5 0 1 0 1 0 Não é múlt. de 3 de 3 em
BCD:
6 0 1 1 0 1 Múltiplo de 3

7 0 1 1 1 0 Não é múlt. de 3

8 1 0 0 0 0 Não é múlt. de 3 tabela de


verdade
9 1 0 0 1 1 Múltiplo de 3

- 1 0 1 0 X Não é BCD

- 1 0 1 1 X Não é BCD

- 1 1 0 0 X Não é BCD

- 1 1 0 1 X Não é BCD

- 1 1 1 0 X Não é BCD

- 1 1 1 1 X Não é BCD
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Indiferenças
BCD A3 A2 A1 A0 F Observações

0 0 0 0 0 0 Não é múlt. de 3
No caso das
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configurações de
1 0 0 0 1 0 Não é múlt. de 3

2 0 0 1 0 0 Não é múlt. de 3
entrada que não
são BCD, não é
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3 0 0 1 1 1 Múltiplo de 3

4 0 1 0 0 0 Não é múlt. de 3 importante


5 0 1 0 1 0 Não é múlt. de 3 considerar o valor
6 0 1 1 0 1 Múltiplo de 3 da função, uma
7 0 1 1 1 0 Não é múlt. de 3 vez que as
8 1 0 0 0 0 Não é múlt. de 3
configurações de
entrada
respectivas nunca
9 1 0 0 1 1 Múltiplo de 3

- 1 0 1 0 X Não é BCD
ocorrem e,
- 1 0 1 1 X Não é BCD
portanto, o valor
- 1 1 0 0 X Não é BCD que a função teria
- 1 1 0 1 X Não é BCD nessa situação é
- 1 1 1 0 X Não é BCD indiferente
- 1 1 1 1 X Não é BCD
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Indiferenças

 Detecção de múltiplos de 3 em BCD:


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simplificação ignorando a existência de


indiferenças
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A1 A0
A3 A2 00 01 11 10
00 0 0 1 0

01 0 0 0 1

11 0 0 0 0

10 0 1 0 0

F = A3 A2 A1 A0 + A3 A2 A1 A0 + A3 A2 A1 A0

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Indiferenças
 Detecção de múltiplos de 3 em A1 A0
A3 A2
BCD: simplificação 00 01 11 10
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considerando a existência de 00 0 0 1 0
indiferenças – considera-se
que uma indiferença vale ‘1’ 01 0 0 0 1
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quando dá jeito, e ‘0’ nas


outras situações 11 X X X X
 A expressão obtida
considerando as indiferenças é 10 0 1 X X
muito mais simples
F = A3 A0 + A2 A1 A0 + A2 A1 A0

 Tenha-se em conta que a função descrita pela expressão


obtida deixou de ter posições indefinidas. As configurações de
variáveis de entrada correspondentes às indiferenças que
foram associadas com mintermos da função passaram a gerar
um valor “1” na função. Aquelas não associadas passaram a
gerar um “0”
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Mapas de Karnaugh (5
variáveis)
 Um mapa de Karnaugh de 5 variáveis
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obtém-se por duplicação de um mapa de 4


variáveis, da mesma forma que este se
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obteve por duplicação de um mapa de 3


variáveis.
 Assumindo ‘A’ como variável de maior
peso, temos

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Mapas de Karnaugh (5
variáveis)
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CDE
AB 000 001 011 010 1 10 1 11 1 01 1 00  De notar que existem muitas
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0 1 3 2 6 7 5 4
00 formas possíveis e
8 9 11 10 14 15 13 12 equivalentes de desenhar e
01
numerar o mapa
24 25 27 26 30 31 29 28
11
16 17 19 18 22 23 21 20
10

 Para além de todas as adjacências válidas no mapa de 4 variáveis (em


cada uma das “metades”) existem agora adjacências entre posições
simétricas em relação ao eixo de simetria vertical

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Exemplo de minimização
f = ∑ m( 0,2,6,9,10,11,13,14,16,18,20,24,31) , indiferenças em(1,4,22,27 )
CDE 1 3
AB 000 001 011 010 110 111 101 100 CDE
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0 1 3 2 6 7 5 4 AB 000 001 011 010 110 111 101 100


00 1 X 1 1 X
8 9 11 10 14 15 13 12 00 1 X 0 1 1 0 0 X
01 1 1 1 1 1
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14 13
24 25 27 26 30 31 29 28 01 0 1 1 1 1 0 1 0
11 1 X 1
24 31
16 17 19 18 22 23 21 20 11 1 0 X 0 0 1 0 0
10 1 1 X 1
18 20
10 1 0 0 1 X 0 0 1 4

Inválido
5
IPE’s:
1 devido a m18 e a m20 6 2

2 devido a m13
3 devido a m14
4 devido a m31
f = B E + A BD E + A DE + ABDE + AC D E + A BC E
5 devido a m24 1 2 3 4 5 6

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Minimização com
Maxtermos
 Do mesmo modo que se usam associações
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de mintermos para obter expressões em


somas de produtos (formas normais
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disjuntivas), também é possível associar


maxtermos – identificados por ‘0’ –
obtendo-se expressões em produtos de
somas (formas normais conjuntivas)

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Minimização com
Maxtermos
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f = ∏ M (1,3,9,11,12,13,14 ) , indiferenças em( 4,6,8)


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1
 Recorde-se que, quando se “lêem”
AB
CD somas nos mapas de Karnaugh (ou nas
00 01 11 10
00 1 0 0 1
tabelas) as variáveis que se mantêm
em “0” são lidas na forma não
01 X 1 1 X
2 negadas e as que se mantêm em “1”
11 0 0 1 0
são lidas na forma negada
10 X 0 0 1

f = ( B + D )( B + D ) ( A + C )
3

1 2 3

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Minimização com
Maxtermos
 É de notar que o facto de se especificar a
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função por um produto de maxtermos não


significa que ela tenha de ser simplificada
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por forma a obter uma expressão na


forma de produto de somas
 De facto, nada nos impediria de fazer a
minimização usando os 1’s do mapa de
Karnaugh

Outubro de 2005 Sistemas Digitais 17

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