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Tratamento

 Conservador
 Dor PF sem mau alinhamento
 Zona Intermediaria
 Dor PF com mau alinhamento???
 Instabilidade PF 1o episodio
 Cirúrgico
 Instabilidade recorrente
Fisioterapia na Síndrome da dor
Patelofemoral
 2 principais Objetivos:
 posicionamento da articulação Patelofemoral.

 Promover o realinhamento do tratamento MMII.


(McConnell, 2002)

 Fisioterapia vs Grupo Placebo


(Crossley et al, 2002; Clark et al, 2000)

 Diminui a dor e Melhora a função.

 Normaliza o “timing” de disparo entre VMO e VL.


(Cowan et al, 2002)
(Boling et al, 2006)
Síndrome Patelofemoral

Avaliação
 Sinais e Sintomas
 Dor (geralmente bilateral
 Alivio com repouso
 Piora ao subir/descer escada
 Agachar, ajoelhar, sentar
 Levantar após longos periodos sentado
 Queixa comuns
 Dor anterior do joelho
 Dor em J ou C
 Instabilidade patelar
 Falseio (deficiência do quadríceps)
Fisioterapia
1-Facilitar o recrutamento do VMO
2-Normalizar a mobilidade Patelar
3-Normalizar a Flexibilidade e do Controle Neuromuscular
do MMII
4-Abordar qualquer problema Biomecânico tratável do MMII
(Andrews et al, 2005)

(McConnell, 2002)
1-Facilitar o recrutamento do
VMO
Tarefas de subir e descer degrau
 Sem Sindr. Patelofemoral – VMO contrai primeiro que VL
 Com Sindr. Patelofemoral – VMO contrai depois do VL

(Cowan SM, 2001)


1-Facilitar o recrutamento do
VMO
 Atraso do VMO
 Cowan et al, 2001; Witvrouw et al, 2002; Gerrard, 1989; Voight e
Wieder,1991; Mirzabeigi, 1999

 VMO/derrame articular (Spencer et al, 1998)

 VMO na Sindr. Patelo femoral (controvérsia)


 Síndrome Patelofemoral afeta o quadriceps como
um todo (Powers et al. Phys Ther. 1996)
 Gajdosik,1991; Karst e Willett, 1995; Owings e Grabiner, 2002;
1-Facilitar o recrutamento do
VMO
Qual exercício especifico para VMO???

(Hertel J, Br J Sports Med 2004)


1-Facilitar o recrutamento do
VMO
BioFeedBack- monitorizar a
contração do VMO

(Cowan et al, 2002)


1-Facilitar o recrutamento do
VMO
Biofeedback por Eletromiografia

Resultados: Não houve diferença


estatística entre os grupos controle e o
grupo com biofeedback.

(Dursun et al, 2001)


1-Facilitar o recrutamento do
VMO
Como estimular VMO?

(Beiser TF, 2005)


1-Facilitar o recrutamento do
VMO
Como estimular VMO?
2-Normalizar a mobilidade
Patelar
 3 técnicas mais comum
 Mobilização patelar manual
 Bandagem patelar
 Alongamento TIT/Tensor Fáscia Lata
2-Mobilidade patelar
Mobilização patelar manual

 Deslizamento patelar
medial
 Compressão patelar com
deslocamento
 Força postero-lateral da
borda medial da patela
2-Mobilidade patelar
Mobilização patelar manual

 Deslizamento patelar
medial
 Compressão patelar com
deslocamento
 Força postero-lateral da
borda medial da patela
2-Mobilidade patelar
Mobilização patelar manual

 Deslizamento patelar
medial
 Compressão patelar com
deslocamento
 Força postero-lateral da
borda medial da patela
2-Mobilidade patelar
Bandagem patelar

 Atualmente um dos tópicos mais


controversos na reabilitação patelo-femoral.

 “Se essa técnica permite que o paciente se


exercite sem sentir dor, ela deverá ser
utilizada”. (Andrews et al, 2005)
 “Taping patelar reduz a dor e promove
função em pessoas com SDPF durante
AVDs e exercícios na reabilitação”.(Naoko
Aminaka; Phillip A. Gribble. Journal of Athletic Training
2005;40(4):341–351)
2-Mobilidade patelar
Bandagem patelar

Avaliação e “correção”:
 Deslocamento (glide) medial-lateral
 Inclinação (tilt) medial-lateral
 Inclinação (tilt) anterior-posterior
 Rotação interna-externa
Sinal indicador
subir degrau
mini-agachamento

(McConnell, 2002)
2-Mobilidade patelar
Bandagem patelar

 Testes- Intra e inter-teste

4/5 estudos: Fitzgerald and McClure, 1995; Watson et al1999; Tomisch et al,
1996; Lesher et al, 2006
2-Mobilidade patelar
Bandagem patelar

Timing de disparo entre VMO e VL- regulariza com o taping


“Subir e descer degrau”

(Cowan et al, Clin J Sport Med, Vol. 12, No. 6, 2002)


2-Mobilidade patelar
Bandagem patelar

Taping não aumenta a amplitude de ativação


do VMO. (Cowel et al, 2006)

Taping medializa a patela???


Sim: Estático- (Pfeiffer et al, 2004)
Não: Estático com contração- (Gigante et al, 2001)
Não: Após exercício- (Pfeiffer et al, 2004)

Taping diminui a dor e melhora a função


(revisão sistemática). (Aminaka et al, 2005)
2-Mobilidade patelar
Alongamento TIT e Tensor da Fascia Lata

O alongamento do teste de Ober


modificado é mais eficiente do que o
teste de Ober. (Wang et al, 2006)
2-Mobilidade patelar
Alongamento TIT e Tensor da Fascia Lata

Obs: aplicação de US pode auxiliar na


melhora da flexibilidade
3-Flexibilidade do MMII

 Flexibilidade
 Reto-femoral
 Iliopsoa
 IQT
 Triceps sural

Smith AD et al; Piva et al,


3-Fortalecimento muscular do
MMII
 Fortalecimento
 Quadríceps
CCA vs CCF ???

CCF é preferido na reabilitação da SDPF não só por


causa da congruência patelofemoral, mas por causa
do treino especifico do posicionamento MMII
(McConnell, 2002)

Não há diferença no programa de exercícios de CCF


e CCA a longo prazo (Witvrouw et al, 2004; Herrington et
al, 2007)
Biomecânica
FORÇA DE REAÇÃO PF

- Força de contração do quadríceps

- Ângulo do joelho

- Área de contato patelofemoral

Atividade de baixa pressão de contato


 CCA 90 a 50o e de 20 a 0o
 CCF < 50o
Faixa de segurança: CCA- 90-50o e 10-0o/
CCF- 50-0o
Obs:Verdadeira faixa de perigo devem ser
determinados pelos sinais e sintomas
(Steinkamp et al, 1993)
Biomecânica
CCA

- Força de contração do quadríceps

- Ângulo do joelho

- Área de contato patelofemoral

Atividade de baixa pressão de contato


 CCA 90 a 50o e de 20 a 0o
 CCF < 50o
Faixa de segurança: CCA- 90-50o e 10-0o/
CCF- 50-0o
Obs:Verdadeira faixa de perigo devem ser
determinados pelos sinais e sintomas
Powers et al.,
Biomecânica
CCA

- Força de contração do quadríceps

- Ângulo do joelho(VETOR DE
FORÇA)

- Área de contato patelofemoral

Atividade de baixa pressão de contato


 CCA 90 a 50o e de 20 a 0o
 CCF < 50o
Faixa de segurança: CCA- 90-50o e 10-0o/
CCF- 50-0o
Obs:Verdadeira faixa de perigo devem ser
determinados pelos sinais e sintomas
Powers et al.,
Biomecânica

 FORÇA DE REAÇÃO
PATELOFEMORAL
 Força de contração

quadríceps /ângulo de flexão


do joelho
 Menos 25o a 30o- nem
mesmo grande forças de
quadríceps conseguem
produzir enormes força de
compressão (<força
resultante)
 Estresse de contato

patelofemoral/área de
contato
 Estresse Maximo +- 35-
40o CCA (Andrews et al, 2005)
Biomecânica
The influence of ergometer pedaling direction on
peak patellofemoral joint force.
Bressel E. Clinical Biomechanics. 2001;16:431-437
3-Fortalecimento muscular do
MMII -Alteração da movimentação da Tibia e Femur
 Fortalecimento no plano transversal e frontal afeta a
 Quadríceps articulação Patelofemoral.

-Controle de Quadril/Pelve e Tornozelo/Pé


deve ser considerado

Powers CM,
Membro Inferior Esquerdo

Powers CM,
Powers CM,
3-Fortalecimento muscular do
MMII
 Fortalecimento Hip Strength in Females with and without
 Quadríceps Patellofemoral Pain
Ireland et al, Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy. 2003
 Glúteo médio
-Avaliaram a força de Abdução e Rotação Externa de Quadril.
 Rot. Externo Grupo SDPF – Grupo Controle
Meninas e mulheres
12 a 21 anos
3-Fortalecimento muscular do
MMII
 Fortalecimento
 Quadríceps
 Glúteo médio
 Rot. Externo

Teste do Degrau
3-Fortalecimento muscular do
MMII
 Fortalecimento
 Quadríceps

 Glúteo médio

 Rot. Externo

Ireland et al, 2003


3-Fortalecimento muscular do
MMII
 Fortalecimento
 Quadríceps
 Glúteo médio
 Rot. Externo

CCA x CCF
CCF- maior torque e ativação nos Abdutore
“Esses exercícios são mais funcionais e mais apropriados para pacientes que
podem realizar a descarga de peso”.
Bolgla e Uhl. J Orthop Sports Phys Ther 2005
3-Fortalecimento muscular do
MMII
 Fortalecimento
 Quadríceps
 Glúteo médio
 Rot. Externo
 Glúteo Máximo (taping)

Obs: Gluteo Máximo, bom extensor


e rotador externo (Delp et al, 1999) (McConnell, 2002)
3-Fortalecimento muscular do
MMII
 Fortalecimento
 Glúteo médio
 Rot. Externo
3- Fortalecimento muscular
do MMII
Hip Muscle Function in the Treatment of PFPS
Tyler et al, Am. J. Sports Med. 2006

-35 pcts com SDPF; 33+-16 anos (29 mulher, 6 homens, 43 joelhos); 6 semanas --
Avaliado força de quadril (flexão, abdução, adução); Teste de Thomas; Teste de
Ober;
-EVA na atividade de vida diária, e exercícios
-Grupo com Sucesso: 26 joelhos;Grupo sem sucesso: 17 joelhos
Obs: Força de Abdução e adução não obteve diferença estatisticamente
significante entre o grupo com e sem sucesso
3- Fortalecimento muscular
do MMII
 Fortalecimento
 Glúteo médio e Máximo

 Rot. Externo

 Quadríceps

 IlioPsoas???

A normalização do teste de Ober + teste de Tomas + normalização


da Força de Flexão de quadril – 93% de sucesso em pcts com SDPF
com mal-alinhamento. (Tyler TF, 2006)
3-Controle neuromuscular do
MMII
Propriocepção e Controle
Neuromuscular
 Aterrisagem com uma
perna: mulher X homem

J Orthop Sports Phys Ther 2005;35:292-299.


3-Controle neuromuscular do
MMII
Propriocepção e Controle Neuromuscular
3-Controle neuromuscular do
MMII
Propriocepção e Controle Neuromuscular
4-Alterações Biomecânica
Corrigível
“Ultimo tópico a ser discutido”
 Pronação excessiva (mais comum)
 >ang Q

 Pé varo

 Correção:
 Bandagem Low-Dye(teste)- órteses se preciso

 Mobilização Subtalar
Fisioterapia na Síndrome Patelo-femoral

 “Mesmo que a articulação patelofemoral não seja o local da


lesão ou disfunção primaria, deve-se evitar irritar ou lesionar
essa articulação durante os programas de reabilitação de
membros inferiores”.

 “A dor na região anterior do joelho muitas vezes não tem um


diagnóstico especifico, conseqüentemente seu tratamento
também poderá ser inespecifico”.

(Andrews et al, 2005)


“apesar de toda controvérsia no assunto da
fisioterapia na Síndrome Patelofemoral,
devemos utilizar todas as armas que dê
resultado, onde a clínica do paciente é
soberana”
Bibliografia
 Cowan SM, Bennell KL,
 Witvrouw E, Lysens R, Bellemans J, Cambier D, Cools A, Danneels L, Bourgois J (2002) Which factors predict outcome in
the treatment program of anterior knee pain? Scand J Med Sci Sports 12:40–46.
 Gerrard B (1989) The PF pain syndrome: a clinical trial of the McConnell programme. Aust J Physiother 35(2):71–80
 Voight M, Wieder DL (1991) Comparative reflex respons times of VMO and VL in normal subjects and in subjects with
extensor mechanism dysfunction. Am J Sports Med 19(2):131–136
 Mirzabeigi E, Jordan C, Gronley J, Rockowitz NL, Perry J (1999) Isolation of the vastus medialis oblique muscle during
exercise. Am J Sports Med 27(1):50–53
 Gajdosik RL (1991) Effect of static stretching on the maximal length and resistance to passive stretch of short hamstring
muscles. J Orthop Sports Phys Ther 14(6):250–255
 Karst GM, Willett GM (1995) Onset timing of EMG activity in the VMO and VL muscles in subjects with and without PFDS.
Phys Ther 75(1):813– 823
 Owings T, Grabiner MD (2002) Motor control of the VMO and VL is disrupted during eccentric contractions in subjects with
patellofemoral pain. Am J Sports Med 30(4):483–487
 Powers CM, Landel R, Perry J. Timing and intensity of vastus muscle activity during functional activities in subjects with and
without patellofemoral pain. Phys Ther. 1996; 76:946–955
 Bolgla LA, Uhl TL. Electromyographic Analysis of Hip Rehabilitation Exercises in a Group of Healthy Subjects. J Orthop
Sports Phys Ther. 2005; 35:487-494.
 Ireland ML, Willson JD, Ballantyne BT, Davis IM. Hip Strength in Females With and Without Patellofemoral Pain. J Orthop
Sports Phys Ther. 2003;33:671-676.

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