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malignas
Cólon
F. Castro Poças
Serviço de Gastrenterologia, HGSA, Porto
Instituto de Ciências Biomédicas Abel
Salazar, Universidade do Porto
Cancro colo-rectal (CCR)
70%
24%
CCR esporádico
CCR familiar 5%
1%
FAP/ HNPCC
DII
Patogénese do cancro colo-rectal
carcinogénios (agentes infecciosos?) ?
? ? Instabilidade do DNA
- deleções alélicas
- instabilidade de
epitélio normal apc
hipometilação microsatélites
epitélio hiperproliferativo de ADN ( mutações de
hMSH2 ou hMLH1)
K ras
?
adenoma inicial
adenoma intermédio dcc
adenoma evoluído
p 53
carcinoma inicial
carcinoma invasor
metástase
Vogelstein and Fearon
Patogénese do cancro colo-rectal (DII)
Inflamação crónica ? Instabilidade do DNA
? - deleções alélicas
? - instabilidade de
Displasia ausente p 53 microsatélites
hipometilação
Displasia indefinida de ADN ( mutações de
hMSH2 ou hMLH1)
dcc ?
Displasia baixo grau
K ras
Displasia alto grau apc
carcinoma inicial
carcinoma invasor
metástase
Pólipo colo-rectal
Neoplásico:
. Adenomas e carcinomas
Não neoplásico:
. Hiperplásicos, mucosos, inflamatórios,
juvenis, de Peutz-Jeghers
História natural dos
pólipos do cólon
Qual a taxa de malignização ?
Excluídos:
• pólipo > 3 cm
• história pessoal ou familiar de CCR
• história pessoal ou familiar de polipose
5 casos de ccr
Redução significativa de CCR de 76 A 90%
Ressecção cirúrgica:
. Impossível a ressecção com segurança do
adenoma por via endoscópica
. Ressecção cólica por pólipo maligno
Qual a atitude perante um
pólipo maligno?
A polipectomia endoscópica foi
suficiente se:
- Pólipo ressecado na totalidade e
analisado na íntegra
- Margem de exérese >2mm
- Bem ou moderadamente
diferenciado
- Ausência de invasão vascular ou
linfática
Qual a atitude perante um
pólipo maligno?