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Este documento resume a anatomia, mecanismos de lesão, exames e testes do joelho. A articulação do joelho é do tipo gínglimo entre o fêmur e a tíbia, estabilizada pelos ligamentos cruzado anterior e posterior. Lesões nos meniscos e ligamentos são comuns devido a rotações e impactos. Exames como raio-x, ressonância magnética e artroscopia diagnosticam com precisão lesões estruturais no joelho. Testes clínicos como Lachman, gaveta anterior e McIntosh
Este documento resume a anatomia, mecanismos de lesão, exames e testes do joelho. A articulação do joelho é do tipo gínglimo entre o fêmur e a tíbia, estabilizada pelos ligamentos cruzado anterior e posterior. Lesões nos meniscos e ligamentos são comuns devido a rotações e impactos. Exames como raio-x, ressonância magnética e artroscopia diagnosticam com precisão lesões estruturais no joelho. Testes clínicos como Lachman, gaveta anterior e McIntosh
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Este documento resume a anatomia, mecanismos de lesão, exames e testes do joelho. A articulação do joelho é do tipo gínglimo entre o fêmur e a tíbia, estabilizada pelos ligamentos cruzado anterior e posterior. Lesões nos meniscos e ligamentos são comuns devido a rotações e impactos. Exames como raio-x, ressonância magnética e artroscopia diagnosticam com precisão lesões estruturais no joelho. Testes clínicos como Lachman, gaveta anterior e McIntosh
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Diego Luciano ANATOMA ANATOMA strutura Bsica da Articulao Articulao Sinovial , uniaxial do tipo Gnglimo (juntura em dobradia); Movimentao restrita a 1 plano, com pequena rotao medial e lateral; stabilizao LlgamenLos Cruzados - LCA flxase da rea lnLercondllar anLerlor ao cndllo laLeral do fmur LvlLa desllzamenLo posLerlor do fmur e hlperexLenso do [oelho ulsLenslonado em flexo do [oelho e Lenso em exLenso LlgamenLos Cruzados LC flxase da rea lnLercondllar posLerlor da Llbla ao cndllo medlal do fmur LvlLa desllzamenLo anLerlor do fmur e deslocamenLo posLerlor da Llbla 1enslonado duranLe a flexo do [oelho LsLadlamenLo das LnLorse - Crau 1 esLlramenLo llgamenLar - Crau 2 roLura e lnsLabllldade parclal - Crau 3 roLura compleLa e lnsLabllldade LoLal ,enlscos - 8ecobrem a face arLlcular da [uno Llblo femural - LsLablllzao espessos da face exLerna e mals flnos da face lnLerna - A[usLe anaLmlco das superflcles de conLaLo enLre fmur e Llbla - AmorLecedores de lmpacLo Avascular" ,enlscos - lunes Lransmlsso de fora absoro de choque esLablllzao arLlcular nuLrlo da carLllagem e lubrlflcao arLlcular - 1ransmlLem aproxlmadamenLe 30 das foras de susLenLao do peso na exLenso e 83 na flexo - Sua funo na absoro do choque no clclo da marcha ocorre por melo da vla de deformao vlscoelsLlca 8upLura dos menlscos - !oelho em poslo flexlonada ou parclalmenLe flexlonada submeLldo a uma fora roLaclonal de grande magnlLude compresso enLre o fmur e a Llbla leso . ,ecanlsmo do 1rauma - Leso de menlsco medlal (73 dos casos) sublLa roLao lnLerna do fmur sobre a Llbla com o [oelho flexlonado e o pe flxado no cho - Leso de menlsco laLeral (menos comum) sublLa roLao exLerna do fmur sobre a Llbla com o [oelho fleLldo ombinao de valgo e rotao externa. ombinao de varo e rotao interna. bservaes - 8upLura Lransversa e sempre arLlflclal produzlda duranLe a operao - As leses menlscals no so seguldas de hemorragla lnLrarLlcular vlsLo que o menlsco e praLlcamenLe avascular h conLudo derrame slnovlal or Sndrome do joelho bloqueado dema Slnals e slnLomas - uor lnLermlLenLe que plora aos esforos afeces lnLrlnsecas uoena crnlca o local da dor nem sempre corresponde locallzao anaLmlca coxlLls knee" - LsLalo ou esLalldo 90 das leses de LCA llca slnovlal paLolglca menlsco dlsclde Slnals e slnLomas - lalselo comum em vrlas doenas do [oelho - 1ravamenLo - uerrame Logo aps o Lrauma hemarLrose e leso grave 1ardlamenLe slnovlLe reaclonal - AnLecedenLes/operaes anLerlores. Lxame flslco - Ldema - resena de equlmoses - PemarLrose - PlpoLrofla de quadrlceps - ClcaLrlzes de Lraumas ou clrurglas anLerlores - ALlLude em flexo espasmos musculares - uesvlos angulares Lxame flslco - Anormalldades na superflcle arLlcular e creplLaes - LlmlLao da mobllldade arLlcular dor e espasmo - resena de hlperexLenso - AlLeraes na marcha Lxame flslco lnspeo ,archa - lase aguda poucos passos/ desvlos angulares ou roLaclonals/ no lnslsLlr alpao - 8uscar ponLos dolorosos - AmoleclmenLo local a nlvel nLeromedlal da arLlculao da leso fala a favor de leso em ala de balde Lxames complemenLares - 8essonncla ,agneLlca - 1omografla compuLadorlzada - ArLroscopla - uno ArLlcular - 8alo x 8alo x - 8adlografla em lncldnclas nLeroposLerlor e perfll - CeralmenLe nas leses de llgamenLo cruzado anLerlor o enconLro de fraLuras e raro - ConLudo e fundamenLal para avallao pols pode demonsLrar a presena de fraLuras assocladas demonsLrando asslm a gravldade Tomografia Computadorizada A tomografia no eficaz devido a visualizao eventual dos ligamentos cruzados. O uso da tomografia ficou restrito sendo utilizada somente como auxlio em diagnstico de outros exames complementares. #essonncia Magntica A literatura mostra que a histria clnica e o exame fsico bem realizados so equivalentes, ou at mesmo superiores, no diagnstico da leso. A #M deve ser reservada para casos mais complicados e difceis. A sensibilidade e a especificidade do exame de #M em detectar leses completas de alto grau foram de 94% e 71%, respectivamente A #M detectou leses compostas que necessitavam intervenes cirrgicas, com sensibilidade de 100% e especificidade de 71%. A leso crnica ainda mais difcil de ser diagnosticada #M. Lxames de lmagem - 8,- (com conLrasLe lnLravenoso) senslbllldade 909 e especlflcldade 100 Artroscopia e Puno Articular - A arLroscopla e um exame preclso na avallao do llgamenLo cruzado anLerlor ela permlLe a vlsuallzao de rupLuras e ldenLlflca llgamenLos lnLacLos - A arLroscopla permlLlu aos orLopedlsLas um grande avano ode se deLecLar com preclso leses lnLernas do [oelho e adequar conduLas necessrlas - 83 dos paclenLes com hemarLrose Llnham leso do LCA conflrmada por arLroscopla - -o foram enconLradas evldnclas na llLeraLura dlsponlvel para lndlcao dlagnsLlca da puno arLlcular no enLanLo a puno do [oelho com hemarLrose pode auxlllar na ldenLlflcao de leso grave do LCA eso eso eso eso %estes do joeIho Testes especiais Teste do rechao patelar Com uma das mos o examinador circunda a patela e aplica uma presso para baixo sobre a sua face superior. Usando o dedo indicador da outra mo empurra a patela contra o fmur. Se houver presena de lquido no joelho, a patela se elevar mediante presso. Quando a patela for empurrada para baixo, ela bater no fmur com uma percusso palpvel. Teste do rechao patelar Teste do empurro Com o paciente em decbito dorsal, use os dedos para empurrar o lado medial da patela para cima, no sentido da bolsa suprapatelar, duas ou trs vezes e, simultaneamente, empurre a face lateral da patela para baixo com a outra mo. Se houver presena de uma onda de lquido sinovial, esta se concentrar na borda medial inferior da patela, causando uma salincia nessa rea. Teste do empurro Teste de flutuao Com o paciente em decbito dorsal, o examinador segura a coxa na regio da bolsa suprapatelar com uma das mos e, com a outra, segura a perna imediatamente abaixo da patela pressionando para baixo, alternando as mos. Se houver presena de lquido sinovial, ele ser sentido flutuar alternadamente sob a mo. sta flutuao indica derrame articular significativo. Teste de flutuao Teste da raspagem da patela Com o paciente em decbito dorsal o examinador movimenta a patela medial e lateralmente enquanto pressiona-a para baixo. or embaixo da patela indica condromalacia, atrite retropatelar ou fratura condral. or acima da patela pode indicar bursite pr-patelar. Teste da raspagem da patela Teste de reyer Com o paciente em decbito dorsal, o examinador pede-lhe para elevar a perna ativamente. Se o paciente no conseguir elevar a perna, o examinador estabiliza a perna no tendo do quadrceps femoral logo acima do joelho e pede novamente que o paciente tente levantar a perna. Teste de reyer Se o paciente conseguir elevar a perna na segunda vez, deve-se suspeitar de fratura traumtica da patela. O msculo reto femoral, que um flexor primrio do quadril est fixado na patela pelo tendo do quadrceps femoral. Se a patela estiver fraturada o tendo do quadrceps femoral no ser estabilizado. A estabilizao manual do tendo do quadrceps femoral possibilita flexo do quadril. Teste de reyer Teste de achman Com o paciente em decbito dorsal e o joelho em flexo de 30%, segure a coxa do paciente com uma das mos e estabilize- a. Com a outra, segure a tbia e puxe-a para frente. Teste mais confivel para leso do CA, pois o joelho no precisa estar fletido a 90% e existe menor envolvimento do menisco. Teste de achman Teste da gaveta anterior Com o paciente em decbito dorsal, flexo do quadril em 45%, flexo do joelho em 90%. O examinador senta-se sobre o p do paciente e, com a perna deste ltimo em rotao neutra, puxa-a para frente, segurando-a em seu tero proximal com ambas as mos. Caso haja instabilidade pode indicar leso de CA. sse teste tambm pode ser associado com rotaes laterais e mediais. Teste da gaveta anterior Manobra de Mcntosh ("pivot shift) Com o paciente em decbito dorsal, o examinador eleva o membro inferior do mesmo com o joelho em extenso. Uma de suas mos apia o p do paciente sob o calcneo e provoca rotao medial da perna. Com a outra mo o examinador apia a face lateral do joelho do paciente e fora o valgo. Com o polegar desta mo apoiado sob a cabea e o colo da fbula, o examinador empurra a perna do paciente para a frente. Manobra de Mcntosh ("pivot shift) Neste momento se h leso do CA, h a subluxao anterior do cndilo tibial lateral em relao ao fmur. O examinador faz a flexo suave do joelho e, ao redor dos 20% aos 30% de flexo, tem a sensao de encaixe da tbia em relao ao fmur. Quando isso ocorre diz-se que o teste positivo. Manobra de Mcntosh ("pivot shift) Teste de achman inverso Com o paciente em decbito ventral, o examinador flexiona a perna do mesmo em 30%. Com uma das mos, estabiliza a parte posterior da coxa, assegurando-se que os msculos da coxa posteriores da coxa esto relaxados. Com a mo oposta, o examinador segura a tbia e a empurra posteriormente. Uma sensao de folga ao final do movimento indica lacerao ou leso no ligamento cruzado posterior. Teste de achman inverso Teste da gaveta posterior Paciente em decbito dorsal, com o quadril em flexo de 45% e o joelho em flexo de 90%. Se h leso do CP, ocorre uma queda da perna para trs. Quando o examinador, segurando a perna no seu tero proximal, puxa-a para frente, h um deslocamento anterior com reduo da posteriorizao; ao solt-la haver nova queda em direo posterior. Neste caso diz-se que a gaveta posterior positiva. Teste da gaveta posterior Teste de Godfrey Paciente em decbito dorsal, com flexo de 90% de ambos os quadris e joelhos. O examinador coloca os ps do paciente com os calcneos apoiados em suas mos. Quando h leso no CP, no membro afetado, h uma queda da perna, na altura do joelho, para trs, em virtude da posteriorizao da tbia em relao ao fmur, com desaparecimento da tuberosidade anterior da tibia. Teste de Godfrey Teste de Hughston Paciente em decbito dorsal, com o quadril e o joelho em extenso. O examinador eleva o membro inferior do paciente segurando-o pelo hlux. Quando h leso do CP e do canto pstero- lateral (ligamento arqueado, tendo do poplteo e CF) h um recurvato do joelho e rotao lateral da perna. Teste de Hughston algo forado a 0% Paciente em decbito dorsal com quadril e joelho em extenso. O examinador provoca uma tenso em valgo forado sobre o joelho. Quando h uma abertura da interlinha medial, formando um joelho valgo, significativo de leso do CT e da cpsula articular pstero-medial, que est tensa em extenso. algo forado a 30% Paciente em decbito dorsal com quadril em extenso e joelho em 30% de flexo. O examinador provoca uma tenso em valgo forado do joelho. Quando ocorre abertura da interlinha significativo de leso do CT algo forado Portanto com o teste positivo em flexo 30% e negativo em extenso, demonstra- se a leso do CT com integridade da cpsula articular pstero-medial. 'aro forado a 0% Paciente em decbito dorsal com quadril e joelho em extenso. O examinador provoca uma tenso lateral em varo forado no joelho. Quando h abertura da linha intermdia lateral, formando joelho varo, significativo de leso do CF e da cpsula articular pstero- lateral. 'aro forado a 30% Paciente em decbito dorsal com o quadril em extenso e o joelho em flexo de 30%. O examinador provoca uma tenso lateral em varo forado no joelho. Quando h uma abertura da interlinha lateral significativo de leso no CF. 'aro forado Portanto, com o teste positivo em flexo a 30% e negativo em extenso, demonstra- se a leso do CT com integridade da cpsula articular pstero-medial. Teste de McMurray Com o paciente em decbito dorsal, quadril fletido a 90% e o joelho flexionado a 90%, o examinador realiza rotao lateral e rotao medial da perna medida que a estende. Flexo e extenso do joelho deformam o menisco para manter a congruncia entre os cndilos tibiais e femorais. Flexionar e estender o joelho com rotao medial e lateral foram ainda mais os meniscos j deformados. Um estalido audvel ou palpvel indicar leso ao menisco. Teste de McMurray Teste de Steinmann Quadril e joelho em flexo de 90%. A dor provocada na fase externa da interlinha articular durante a rotao interna sugere leso do menisco lateral e, inversamente, a dor interna durante a rotao externa sugestiva de leso do menisco medial. Teste de Steinmann Teste de Merke Semelhante ao anterior porm os movimentos de rotao so executados com o paciente em p, pedindo-se ao mesmo que durante os movimentos de rotao realize movimentos suaves de flexo do joelho, com o p apoiado no solo. Teste de Apley O paciente colocado em decbito ventral. O joelho fletido em 90%. O examinador, com as duas mos apoiadas no p do paciente, faz, com o apoio do seu corpo, uma presso vigorosa, realizando concomitantemente movimento de rotao externa e interna da perna. Quando o paciente acusa dor na interlinha articular interna durante a rotao externa, sugestivo de leso de menisco medial; ao contrrio, ao se realizar a rotao interna e a dor referida na interlinha externa, sugestivo de leso menisco lateral. Teste de Apley Teste de Apley Quando os mesmos movimentos so realizados, porm com trao, levantando- se a perna do paciente, com um auxiliar segurando o tero distal posterior da coxa do mesmo, a dor referida deve desaparecer. Por outro lado, se h dor durante esta manobra, significa sinal de provvel leso do aparelho cpsulo- ligamentar, cuja tenso aumenta com trao e rotao. Teste de Apley Sinal poplteo de Cabot Com o paciente em decbito dorsal, o examinador pede-lhe para abduzir a coxa e cruzar a perna do joelho afetado, fazendo com que as pernas do paciente forme a posio do nmero 4. m seguida, o examinador pede para o paciente endireitar o joelho isometricamente contra resistncia. #esistir extenso do joelho na posio de "quatro tensiona o menisco. or na linha interarticular indica ruptura ou patologia do menisco. Sinal poplteo de Cabot Sinal poplteo de Cabot Bibliografia - Sl-l PL8L81 L1 AL Ok1OPul4 1k4uM41OLO6l4 PklNclPlO5 Pk41lc4 Lu 81 ALLC8L A81,Lu 2009 - AuA,S !C M4Nu4L u Ok1OPul4 S AuL A81LS ,ulCAS 1978 - S81 LLSC DC LIGAMLN1C CkU2ADC AN1LkICk DIAGNCS1ICC 8!L1 ul8L18lLS 2007