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Grécia Antiga

A DEMOCRACIA
Introdução
Este trabalho insere-se no âmbito da
disciplina de Historia A e foi proposto
pela professora Margarida Moreira.
Nele irei falar da Democracia Ateniense .
Espero alcançar as expectativas
pretendias.
Democracia
Foi na Grécia, mais propriamente na cidade-
estado (polis) de Atenas, no século V a.C. que
nasceu a democracia. Era uma democracia
totalmente nova e os seu criadores achavam
ser a mais justa e a mais semelhante á
dignidade do ser humano.
Para além do poderio económico e militar que a
polis ateniense possuía esta tornou-se também
num brilhante centro cultural e politico.
Péricles
Péricles foi um dos principais lideres
democráticos de Atenas e a maior
personalidade politica do século V a.C.
Era um homem culto e instituído, visto por
muitas pessoas como o “pai da democracia”.
Tinha como objectivo elevar o povo a um
nível superior de conhecimento.
Organização do espaço
cívico
 A acrópole era o centro da vida religiosa e politica da cidade. Aí se situavam as residências do rei e dos
nobres e os principais templos.

 Porém, com o passar do tempo, a acrópole tornou-se sobretudo um local de culto.

 A vida quotidiana das cidades das cidades helénicas desenrolava-se, sobretudo, na parte mais baixa da
cidade, onde se situava a ágora ou praça pública.
pública

 A ágora era a praça pública das cidades gregas, localizada na sua parte mais baixa. Era o centro político,
económico e social da cidade, partilhando ainda com a acrópole funções religiosas.

 É na ágora que, durante a manha, se realiza o mercado e, durante a tarde, os cidadãos se encontram
para conviver e discutir os assuntos da polis.

 Em redor da ágora espalham-me casas, de inicio desalinhadamente, depois, em algumas cidades


gregas, alinhadas de forma geométrica.

 Valorizando a vida cívica e religiosa, os Gregos erigiam templos e edifícios públicos requintados, obra dos
seus melhores artistas. Na ágora e na acrópole situavam-se, por isso, os mais belos edifícios da cidade.

 O homem Grego desconhecia aquilo a que chamamos “comodidades”, pois levava uma vida simples e
austera. Era ao ar livre que o homem grego passava grande parte do seu tempo, que tratava dos
negócios públicos e privados, que convivia, que filosofava, que exercitava o corpo, que assistia as peças
de teatro
Uma democracia directa
Na Grécia não haviam partidos
políticos nem havia um corpo
profissional de juízes ou de altos
funcionários do Estado. Cada
cidadão actuava por si próprio,
desempenhando à vez, os
cargos necessários ao bom
andamento dos assuntos da
cidade. A democracia grega era,
por isso, uma democracia
directa e todo aquele que se
desinteressava dos assuntos
públicos era malvisto pela polis.
Órgãos da Democracia
A Protecção á Democracia
Muitos políticos, mais interessados nos benefícios que podiam
conseguir para si próprios do que no bem comum, aliciavam os
atenienses com propostas pouco sensatas e irrealizáveis para
conseguirem o apoio popular. Então, o grande perigo que a
democracia receava era a tomada do poder por um só homem.
Para o impedir e para evitar excessivos confrontos pessoais
entre os cidadãos, os legisladores atenienses estabeleceram o
ostracismo.

O ostracismo era quando os membros da eclésia escreviam,


Numa pequena placa de barro, o nome de um cidadão que
Perturbasse o bom funcionamento democrático.
Caso reunissem 6000 votos com o mesmo nome, o ostracizado
Deixava a cidade por 10 anos.
Os Direitos dos Cidadãos
Mistoforia, Isonomia, Isocracia, Isagoria e Filantropia

Mistoforia: Subsidio politico;


Isonomia: Igualdade perante a lei;
Isocracia: Igualdade de participação nos negócios
públicos;
Isagoria: Igualdade dos direitos na defesa pública dos
seus pontos de vista;
Filantropia: Ajuda aos mais pobres .
Limites da Democracia
Mulheres, Metecos e
Escravos
O primeiro grande limite é a própria definição de “cidadãos”, uma vez que exclui da vida
politica da cidade os/as:

Mulheres: poucos direitos tinham. As mulheres dedicavam-se aos trabalhos


domésticos e á educação das crianças. Não lhes era reconhecido o direito
de se disporem da sua pessoa ou de administrarem os seus bens. Se
enviuvavam, ficavam sob a autoridade do filho mais velho, ou, se não
tiverem filhos, do parente mais próximo.

Metecos: estava-lhes vedada a aquisição de terras e a participação na vida


politica. A lei impedia-os de participar no governo, casar com uma ateniense
e de possuir terras ou casas.

Escravos: constituíam praticamente metade da população.. A lei não lhes


reconhecia personalidade civil, nem família e muito menos, o direito de
possuir bens. Os escravos eram considerados como uma vulgar mercadoria
e até comparados a animais.

A restrição do direito de cidadania constitui a maior limitação do


regime democrático.
Requisitos para ser-se
cidadão
 Não dever nada ao Tesouro Público;
 Ser legitimamente casado;
 Possuir bens em Atenas;
 Ter cumprido os deveres para com seu pai e mãe;
 Ter feito expedições militares sem “arremessar o
escudo” ;
 Ser filho de pais atenienses;
 Ser contra a Esparta ;
 Trabalhar (ou na politica ou no comercio ou na
construção) de ágora ;
 Gostar, amar e honrar Atenas ;
 Pagar impostos altos;
 Nunca ter cometido crime contra a cidade .
Conclusão
Em jeito de conclusão, verifiquei ter atingido todos os
objectivos que havia delineado aquando do início do
trabalho.
Como tal, espero ter trabalhado o imprescindível.
Com este trabalho fiquei a apreciar mais ainda a
democracia da Grécia antiga.
Espero que tenham gostado deste "cheirinho" da
Democracia Ateniense tanto como eu .
Trabalho realizado por:
Cláudia Sofia Coelho Silva 10ºC Nº7

FIM
2008|2009

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