10-Idade Contemporânea - Primeira Guerra (1914-1918) Corrida Imperialista Primeira Gurra Mundia A Grande Guerra

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ÍNDICE
Idade Contemporânea - Corrida Imperialista, Primeira Guerra Mundial e Revolução Russa��2
Corrida Imperialista��2
Primeira Guerra Mundial (1914-1918)��2
Introdução��2
Contexto Histórico��2
Política das Alianças��3
A Explosão da Guerra Mundial��4
Fases da Guerra (1914-1918)��5
Os 14 Pontos de Wilson��7
O Tratado de Versalhes��7
A Formação da Liga das Nações��8
Formação do Povo Russo��8
Czares��9
A Guerra da Crimeia – 1853-1856��9
Guerra Russo-Japonesa��9
Consequência das Guerras��10
Antecedentes��10
Revolução Russa��10
Causas da Revolução Russa��10
Revolução de 1917��11
Atuação da Rússia na Primeira Guerra Mundial��11
Consequências da Revolução de 1917��12
A Rússia se Retira da Primeira Guerra��12
Guerra Civil na Rússia��12
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Idade Contemporânea - Corrida Imperialis-

ta, Primeira Guerra Mundial e Revolução Russa
Corrida Imperialista
O Imperialismo é o nome dado para o conjunto de políticas que teve como objetivo promover a expansão
territorial, econômica e/ou cultural de um país sobre outros. Esse termo pode ser usado para fazer menção
a acontecimentos modernos, mas é comumente utilizado para se referir à política de expansão territorial e
econômica promovida pelos países europeus em boa parte do planeta no século XIX.
Esse último uso do termo Imperialismo também pode ser chamado de Neocolonialismo, pois foi um
novo processo de colonização, dessa vez da África, Ásia e Oceania. Como o próprio nome já sugere, o
Imperialismo foi responsável pela formação de gigantes impérios ultramarinos. Durante o ciclo neocolo-
nialista, cerca de 25% das terras do planeta foram ocupadas por alguma potência imperialista.
→→ Inglaterra: aumentou seu território em 10 milhões de km2
→→ França: aumentou seu território em 9 milhões de km2
→→ Alemanha: aumentou seu território em 2,5 milhões de km2
→→ Bélgica e Itália: aumentou seu território em cerca de 2 milhões de km2
O Imperialismo mudou totalmente a organização do mapa da Terra. Impérios existentes nos
continentes ocupados foram destruídos e suas populações foram colocadas sob uma cruel explora-
ção de seu trabalho.
Primeira Guerra Mundial (1914-1918)

Introdução
Belle Époque é uma expressão francesa usada para designar um período na Europa, marcado pela
paz, entre 1871, com o fim da Guerra Franco-Prussiana, a julho de 1914, com o início da Primeira Guerra.
Foi um período de grande otimismo na Europa e desenvolvimento econômico, científico e cultural.
Contexto Histórico
a) OS GRANDES IMPÉRIOS
Império Alemão: eram vários Estados independentes, após vencer a Guerra Franco – Prussiana
(1870), a Prússia agora se torna o Império Alemão, ou II REICH, e o Rei Guilherme foi proclamado
Imperador Alemão no palácio de Versalhes em 1871.
b) RIVALIDADES ENTRE ALEMANHA VERSUS FRANÇA/ INGLATERRA/ RÚSSIA.
Alemanha x França: Revanchismo Francês devido à derrota na Guerra Franco-Prussiana e a
anexação da Alsácia-Lorena (disputas territoriais).
Alemanha x Inglaterra: disputas econômicas, de mercado e militares (concorrência militar
e industrial).
Alemanha x Rússia: disputas devido à região dos Bálcãs.
c) IMPÉRIO AUSTRO-HÚNGARO, RUSSO E TURCO-OTOMANO
Império Austro-Húngaro: a família Habsburgo governava uma grande área com nome Áustria
e, com o tempo, a região da Hungria reivindicou mais autonomia. Em 1867, foi dividido o império
em duas partes, Império Austro-Húngaro até 1918.
Império Russo: governada por Czar, com poderes absolutos, com a cultura agrária e arcaica. Houve
uma pequena industrialização, mas devido a várias crises e à situação interna alarmante, em 1917 os
Bolcheviques tomam o poder, iniciando a REVOLUÇÃO RUSSA, e se retiram da Primeira Guerra.
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Império Turco-Otomano: chamado de Otomano, devido a um guerreiro turco Osman Gazi, vai
de 1299-1922, onde hoje é a região da Turquia. Em 1908, em crise, sofreu a chamada Revolução dos
Jovens Turcos, para a modernidade. Em 1911 travou guerra com Itália tendo que ceder o território
Líbio. Em 1912 houve a coalizão formada pela Sérvia, Montenegro, Grécia e Bulgária na primeira
GUERRA DOS BÁLCÃS, sendo derrotado, perdendo a Albânia que declarou independência.
d) CAUSAS DO CONFLITO
1) Neocolonialismo: conferência de Berlim entre (1884-1885), reuniu 14 potências do século XIX,

para ocupação do território africano, conhecido como PARTILHA DA ÁFRICA, oficializando o
NEOCOLONIALISMO.
2) Disputa colonial: buscando novos mercados, para a venda de seus produtos, matéria-prima.
3) Concorrência econômica: a briga econômica foi especialmente intensa entre Inglaterra e Alemanha.
4) A disputa nacionalista: em diversas regiões da Europa surgiram movimentos nacionalistas que
pretendiam agrupar sob um mesmo Estado os povos de raízes culturais semelhantes.
Entre os principais movimentos nacionalistas, podemos destacar os seguintes:
→→ Pan-eslavismo: buscava a união de todos os povos eslavos da Europa oriental. Era liderado pela Rússia.
→→ Pangermanismo: buscava a expansão da Alemanha através dos territórios ocupados por povos
germânicos da Europa central. Era liderado pela Alemanha.
→→ Revanchismo francês: visava desforrar a derrota francesa para a Alemanha em 1870 (Guerra
Franco-Prussiana) e recuperar os territórios da Alsácia-Lorena, cedidos aos alemães.
5) Paz Armada: como o risco de guerra era bastante grande, as principais potências trataram de
estimular a produção de armas e de fortalecer seus exércitos.
Política das Alianças
O clima de tensão internacional levou as grandes potências a firmar tratados de alianças com
certos países. O objetivo desses tratados era somar forças para enfrentar a potência rival.
TRÍPLICE ALIANÇA (1882): formada por IMPÉRIO ALEMÃO (Alemanha), ITÁLIA, IMPÉRIO
AUSTRO-HÚNGARO (Áustria).
TRÍPLICE ENTENTE (1907): formada por REINO UNIDO (Grã-Bretanha), FRANÇA E IMPÉRIO
RUSSO (Rússia).
TRÍPLICE ALIANÇA (1882) TRÍPLICE ENTENTE (1907)
Império Alemão Reino Unido (Grã-Bretanha)

Império Austro-Húngaro França
Itália Império Russo
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6) Conflitos nos Bálcãs
O império Austro-Húngaro anexou a Bósnia e Herzegovina em 1908, onde está Cosovo, cidade
natal dos Sérvios.
A Bulgária consegue a independência em 1909, cria amizade com o Império Russo, que cobiçava
territórios Otomanos na Trácia e Macedônia.
Em 1911, a Itália invade a Tripolitânia, no Norte da África, influenciando os Estados Balcânicos
contra o Império Otomano.
Primeira Guerra dos Bálcãs: (1912-1913) liga balcânica (Sérvia, Montenegro, Grécia e Bulgária
contra o Império Otomano; as forças superaram o Império, sendo dividido o território do Império; a
Albânia consegue sua independência.
Segunda Guerra Balcânica: conflitos entre os países da própria liga, a Bulgária entre a Liga Bal-
cânica. A guerra terminou em agosto de 1913, com a assinatura do Tratado de Bucareste. A Romênia
ganhou parte do território da Bulgária; a Grécia e a Sérvia dividiram parte da Macedônia; e Sérvia e
Montenegro dividiram a região de Novibazar. A Sérvia passou a ser aliada da Rússia.
A Explosão da Guerra Mundial
O assassinato do Arquiduque Francisco Ferdinando e de sua esposa (em Sarajevo, Bósnia,
28/06/1914 – sucessor do trono Austro-Húngaro), foi o estopim que detonou a Primeira Guerra
Mundial, quando as tensões entre os dois blocos de países haviam crescido a um nível insuportável.
O atentado foi obra de um ativista sérvio, Gavrilo Princip, membro do grupo “mão negra” (or-
ganização nacionalista Sérvia que recorreu ao terrorismo como forma de atividade política e tinha
conexões com alguns elementos pan-eslavistas do governo da Sérvia). O ato tinha um objetivo
político, o de causar o rompimento das províncias eslavas da Áustria-Hungria, para que pudessem
ser reunidas em uma Grande Sérvia.
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Bósnia e Herzegovina estava sob o domínio da Áustria-Hungria desde 1878, mas era ligada
étnica e culturalmente ao reino independente da Sérvia. Este reino tinha desde 1903 uma monarquia
de cunho altamente nacionalista, e desejava reestabelecer as fronteiras do antigo Império Sérvio do
século XIV. No dia do atentado, Francisco Ferdinando estava em viagem à Bósnia para assistir
a manobras militares e para inaugurar as obras de um novo museu em Sarajevo. O arquiduque
tinha em mente reformar o Império Austro-Húngaro, federalizando o Estado, e freando os ideais
expansionistas da monarquia sérvia.
Oficiais militares sérvios estavam por trás do ataque, que gerou uma crise entre a Áustria-Hun-
gria e a Sérvia, culminando com a entrega de um ultimato a esta, a 23 de julho de 1914. No ultimato,
a Áustria-Hungria fazia exigências que, caso não fossem aceitas, dariam início a uma ofensiva
militar austríaca. As demandas feriam na prática a independência do Reino da Sérvia, mas esta
aceitou todas, menos a que exigia que autoridades austríacas fizessem investigações em solo sérvio.
Na verdade, cogita-se que a Áustria-Hungria teria redigido o documento já esperando a reação
sérvia, para causar um conflito no qual pudesse anexar o pequeno reino eslavo.
Tomando parte do lado sérvio, o Império Russo corre em sua defesa, pela ligação eslava entre
ambos. Com a recusa sérvia em acatar as exigências austríacas, a Alemanha foi acionada, como
produto das redes de alianças estabelecidas pelos países europeus durante as últimas décadas. Estava
assim iniciada a Primeira Grande Guerra.
PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL (CONHECIDA COMO A GRANDE GUERRA)
Guerra Imperialista (a Guerra das Guerras): início: 28 de julho de 1914 – fim 11 de novembro de 1918.
Fases da Guerra (1914-1918)

PRIMEIRA FASE/ GUERRA DE MOVIMENTO (1914/1915), fase de movimentação de tropas
e equilíbrio entre as forças rivais.
Acordos secretos entre Império Otomano e Império Alemão: houve cogitação em favor de
uma aliança com França e Inglaterra, entretanto impossível de conciliar tal aliança, devido à Rússia,
um inimigo do Império desde a Guerra de 1828 (Guerra Russo-Turca). Quanto ao Expresso Oriente
Alemão (linha férrea), o sultão havia consentido em estendê-lo até Bagdá, ligaria o Império Otomano
até a Europa e a Alemanha teria acesso mais rápido às suas colônias e ao comércio na Índia. Foi feito
um TRATADO SECRETO entre a Alemanha e o Império Otomano em 2 de agosto de 1914.
Acordo Secreto entre a Itália e tríplice entente: PACTO DE LONDRES – formado no dia 26 de
abril de 1915, por pressões da França e Grã-Bretanha, PACTO contra o aliado Império Austro-Hún-
garo em troca de conquistas territoriais.
A Itália fez acordo com Alemanha e Áustria formando a TRÍPLICE ALIANÇA, em 1882, porém
este acordo seria de defesa e não se estenderia se fosse o Reino Unido. A tríplice entente foi formada
em 1907. Saída da Itália do acordo: permaneceu neutra, contudo recebeu propostas territoriais e em
maio de 1915 entrou do lado da Entente contra a Áustria e, em agosto de 1916, contra Alemanha,
posto que a Tríplice Aliança era um acordo de defesa, e não de ataque.
SEGUNDA FASE/ GUERRA DE POSIÇÃO OU DE TRINCHEIRAS (1915/1917) Guerra de
Trincheiras – estratégia defensiva, manteve-se eficaz até a utilização de tanques de guerra pelos
ingleses, rompendo as trincheiras.
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O que foi a Guerra de Trincheiras? Tipo de guerra terrestre, em que as tropas ficam protegidas
contra ataques com armas de fogo. Foi conhecida como guerra PARADA, construiu-se uma série
de trincheiras em toda a Europa; entre as duas linhas era conhecida como TERRA DE NINGUÉM.
Com o início da guerra mecanizada deu principiou-se i declínio das trincheiras.
O front ocidental media cerca de 645 km, estendendo-se desde o Canal da Mancha, na Bélgica, até
a fronteira da Suíça. Estima-se que foram cavados 400 km de trincheiras ao longo da frente ocidental.
TERCEIRA FASE/GUERRA DE MOVIMENTO – FASE FINAL (1917-1918) entrada dos
Estados Unidos, ao lado da França e da Inglaterra, e derrota da Alemanha.
Saída da Rússia: com o triunfo da Revolução Russa de 1917, na qual os bolcheviques estabeleceram-
se no poder, foi assinado um acordo com a Alemanha para oficializar sua retirada do grande conflito.
Tratado de Brest-Litovski: assinado entre o novo governo bolchevique e as potências centrais,
em março de 1918. A Rússia abriu mão do controle da Finlândia, Países bálticos (Letônia, Estônia
e Lituânia), Polônia, Bielo-Rússia e Ucrânia. Este tratado foi anulado pelo Tratado de Versalhes,
tornando Países Bálticos, Finlândia e Polônia independentes.
Entrada dos Estados Unidos: no dia 6 de abril de 1917, os EUA, declaram guerra contra os
alemães. Os norte-americanos tinham muitos investimentos nesta guerra com seus amigos aliados
(Inglaterra e França). Utilizou-se como pretexto o afundamento do navio “Lusitânia”, que conduzia
passageiros norte-americanos.
Participação do Brasil: nos três primeiros anos o Brasil permaneceu neutro, porém, em 5 de abril
de 1917, um submarino alemão atacou um navio brasileiro, carregado de café próximo do litoral
francês. No dia 20 de maio, outro navio foi atacado pelos submarinos alemães. Sendo o estopim
para o Brasil declarar guerra aos países da Tríplice Aliança. O Brasil enviou média de 2 mil indiví-
duos entre uma missão médica; um grupo de soldados que acompanhou os franceses, um grupo de
oficiais da Marinha que participou de treinamento na Inglaterra e operaram no canal da mancha e
a DIVISÃO NAVAL DE OPERAÇÕES DE GUERRA (DNOG) para patrulhar a costa africana, esta
divisão teve alta mortalidade devido à gripe espanhola e participou do episódio conhecido como
BATALHA DAS TONINHAS, em que as toninhas foram confundidas com submarino alemão,
sendo atacadas pela artilharia brasileira.
ARMISTÍCIO DE COMPIÈGNE: a paz é assinada em 11 DE NOVEMBRO DE 1918, dentro de
um vagão-restaurante na floresta de Compiègne (França), entre os aliados e a Alemanha.
CONSEQUÊNCIAS DA GUERRA:
Saldo de 11 milhões de mortos (8 milhões eram combatentes).
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→→ O aparecimento de novas nações. fim dos Impérios Alemão. Austro-Húngaro, Russo e Otomano.
→→ Desmembramento do Império Austro-Húngaro. (ARMISTÍCIO DE VILLA GIUSTI ou Armis-
tício de Pádua): o único que o Império assinou com a Entente e pôs fim à guerra entre a Itália e o
Império Austro-Húngaro. Armistício foi assinado em 3 de novembro de 2018.
→→ A hegemonia do militarismo francês, em decorrência do desarmamento alemão.
→→ A Inglaterra dividiu sua hegemonia marítima com os Estados Unidos.
→→ Enriquecimento dos Estados Unidos.
→→ A depreciação do Marco alemão, que baixou à milionésima parte do valor, e a baixa do Franco e
do Dólar.
→→ Crise Econômica generalizada e surgimento do Fascismo na Itália e do Nazismo na Alemanha.
→→ Revanchismo Alemão.
Os 14 Pontos de Wilson
Em 1918, o presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), realizou uma proposta
para selar a paz e evitar outra guerra. Wilson redigiu os catorze pontos que pretendiam selar um equi-
líbrio pacífico entre os europeus. Conhecido como “14 pontos de Wilson”, esse documento seria de
grande importância para que a Liga das Nações, uma espécie de embrião da atual ONU, fosse criada.
Esta visão estava expressa nos seus Catorze Pontos, a enunciar:
1.º pactos abertos (acordos) de paz a serem alcançados abertamente, sem acordos secretos;
2.º livre navegação absoluta, além das águas territoriais, tanto na guerra como na paz, exceto quanto à
liberdade de navegação fosse cessada, em parte ou no seu todo, por execução de pactos internacionais;
3.º remoção de todas as barreiras econômicas e estabelecimento de igualdade de condições de
comércio entre todas as nações consentâneas à paz e à sua manutenção;
4.º redução das armas nacionais ao mínimo necessário à segurança interna;
5.º ajustes livres imparciais e abertos às reivindicações das colônias;
6.º evacuação das tropas alemãs da Rússia, e respeito pela independência da Rússia;
7.º evacuação das tropas alemãs da Bélgica;
8.º evacuação das tropas alemãs da França, inclusive da contestada região da Alsácia-Lorena;
9.º reajuste das fronteiras italianas dentro de linhas nacionais claramente reconhecíveis;
10.º autogoverno limitado para o povo austro-húngaro;
11.º evacuação das tropas alemãs dos Balcãs e independência para o povo balcânico;
12.º independência para a Turquia e autogoverno limitado para as outras nacionalidades até então
vivendo sob o Império Otomano;
13.º independência para a Polônia;
14.º formação de uma associação geral de nações, sob pactos específicos com o propósito de fornecer
garantias mútuas de independência política e integridade territorial, tanto para os Estados grandes
como para os pequenos.
O Tratado de Versalhes
Conjunto de decisões tomadas no palácio de Versalhes, no período de 1919 a 1920. As nações
vencedoras da guerra, lideradas por Estados Unidos, França e Inglaterra, impuseram duras con-
dições à Alemanha derrotada. O desejo dos alemães de superar as condições humilhantes desse
tratado desempenhou papel importante entre as causas da Segunda Guerra Mundial: a Alemanha é
considerada a grande culpada pela Guerra.
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SANÇÕES: restituir a região da Alsácia-Lorena à França; ceder outras regiões à Bélgica, à Di-
namarca e à Polônia (corredor polonês); ceder todas as colônias; entregar quase todos os seus
navios mercantes à França, à Inglaterra e à Bélgica; pagar uma enorme indenização em dinheiro
aos países vencedores; reduzir o poderio militar de seus exércitos limitados a 100 mil voluntários,
sendo proibida de possuir aviação militar, submarinos, artilharia pesada e tanques, e o recrutamento
militar foi proibido.
A Formação da Liga das Nações
Criada pelo Tarado de Versalhes em 28 de julho 1919, com a missão de agir como mediadora nos
casos de conflito internacional, preservando a paz mundial. O órgão principal era o Conselho da
Liga, formado por quatro membros permanentes e três temporários. Os primeiros membros foram
os países vitoriosos da Primeira Guerra, entretanto, sem a participação dos Estados Unidos. O Brasil
foi por muito tempo o único país americano com assento no Conselho, porém não conseguiu apoio
para se eleger como membro permanente, retirando-se em 1926. A Liga das Nações terminou em
1942, porém em 1946 passou suas atribuições para a ONU.
Motivos para o insucesso da Liga: ausência dos EUA; falta de vontade política dos membros; falta
de um exército; colonialismo; ascensão de Hitler.
Os Estados Unidos não participaram da Liga das Nações durante toda a existência da organiza-
ção, apesar de o presidente norte-americano Woodrow Wilson (de 1913 a 1921) ter alimentado for-
temente a ideia de sua criação. O Congresso norte-americano, por entender que os EUA, ao aderir
à Liga das Nações estaria se desviando de sua política externa tradicional, vetou a entrada de seu
país na organização.
Ainda é importante mencionar que o Brasil foi membro fundador da Liga, porém deixou a ins-
tituição ao pleitear, durante o governo do presidente Artur Bernardes, uma vaga permanente no
Conselho Executivo, o Brasil forçou sua admissão por meio da recusa em aceitar a entrada permanente
da Alemanha para o mesmo Conselho. Todos os outros países voltaram-se contra o Brasil, o país ficou
isolado dentro da organização e, logo depois, acabou por abandonar a organização, em 1926.
Formação do Povo Russo

Na antiguidade houve a hegemonia dos povos pré-eslavos, que dominaram a região e se defende-
rem das tribos nômades.
No século IV d.C., os hunos derrotaram os godos, destruindo a Cítia. Os godos se mantiveram
provisoriamente no atual território da Ucrânia e na região da Bessarábia.
A organização política dos eslavos orientais era ainda de caráter tribal quando os vikings come-
çaram a navegar e comerciar pelos rios russos, no século IX. Os vikings entraram em conflito contra
o povo eslavo, nomeados de rus, por isso o termo russo. Houve um lento processo de centralização
política. Um príncipe viking como líder que fosse capaz de uni-los: Rurik, chefe escandinavo que
em 862 converteu-se em governador de Novgorod; com ele começou a expansão territorial do povo
eslavo, que com a fundação do principado de Kíev , chegou à fronteira setentrional do Império bi-
zantino, com o qual estabeleceu um acordo comercial em 911.
Na Idade Média, a Bulgária Volgaica e os russos de Kiev formaram experiências governamentais
mais estáveis no espaço russo.
No século XIII, os tártaros-mongóis por dois séculos promoveram um vigoroso processo de dominação.
O período conhecido como renascimento da civilização russa marcou a formação da monarquia
centralizada, com o auge no período de Pedro, O Grande, que dinamizou a economia e dominação
das técnicas de navegação europeia.
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O grão-duque Ivan III, o Grande, começou a considerar-se Czar de um regime autocrático. Incor-
porou à Moscóvia os estados de Novgorod, em 1478, e Tver, em 1485. A dominação mongol terminou
em 1480. Uma vez livre do controle tártaro, entre 1492 e 1500, Ivan invadiu os territórios lituanos.
O Estado imperial ampliou seu poder e dominação por meio da centralização política, havendo
intensa participação para impedir o avanço do Império napoleônico.
Após as revoluções de 1848, que sacudiram toda a Europa, Nicolau iniciou uma campanha contra
a difusão das ideias liberais na educação e nos círculos intelectuais.
Czares
O título foi adotado inicialmente pelo Imperador Ivã III. Ao assumir o título de Czar, proclamou-
se sucessor do último imperador bizantino, morto na tomada de Constantinopla. Em seu governo,
Moscou passou a ser chamada Terceira Roma.
O imperador russo Ivã III, o Grande, foi coroado em 18 de Março de 1547 (aos 16 anos de idade) e
após sua coroação autoproclamou-se como Czar da Rússia. Adotou o título imperial utilizado pelos
romanos “Caesar”, (do latim, que significa imperador). O termo Czar também deu origem ao título
imperial alemão “Kaiser”.
Com o Czar Ivã IV, iniciou-se um novo período da história da Rússia. O império russo teve em
Ivã IV seu verdadeiro fundador. Ficou conhecido na História da Rússia por “Ivã, o Terrível” em
consequência da extrema crueldade que marcou o seu governo. Foi o responsável pela conquista de
extensos territórios e pela unificação dos principados independentes que constituíam a Rússia.
A Guerra da Crimeia – 1853-1856
A Guerra da Crimeia foi um conflito que se desdobrou de 1853 a 1856, na península da Crimeia
(no mar Negro, ao sul da atual Ucrânia), no sul da Rússia e nos Bálcãs.
Envolveu de um lado a Rússia e, de outro, uma coligação integrada pelo Reino Unido, França,
Piemonte-Sardenha (na atual Itália) – formando a Aliança Anglo-Franco-Sarda – e o Império Tur-
co-Otomano (atual Turquia). Esta coligação foi formada com o objetivo de conter a expansão russa.
A guerra teve seu início com as incursões russas comandadas pelo Czar Nicolau I nos principa-
dos otomanos da Moldávia e da Valáquia (hoje Romênia). Os turcos abriram guerra à Rússia, que os
derrotou facilmente em Sinope, Ucrânia. Temendo a expansão russa, a aliança foi formada. Em troca
de apoio, os turcos consentiam a entrada de capital ocidental na região. Em setembro de 1854, os
russos já haviam sido expulsos da região. No entanto, os ingleses acreditavam que a base naval russa
em Sabastopol, na Crimeia, era uma ameaça futura. Para impedir novos conflitos, ingleses e france-
ses investiram contra a cidade, dominando-a em 1856.
A guerra chegou ao fim com a assinatura do tratado de Paris de 30 de março de 1856. Pelos
seus termos, o novo Czar, Alexandre II da Rússia, restituía o sul da Bessarábia e a embocadura do
rio Danúbio para a Turquia e a Moldávia, abdicava a qualquer pretensão sobre os Bálcãs e ficava
impedido de manter bases ou forças navais no mar Negro.
Por outro lado, a Turquia representada por Ali Pachá, também conhecido como Meliemet Emin,
era admitida na comunidade das potências europeias, tendo o sultão assumido o compromisso de
tratar seus súditos cristãos de acordo com as leis europeias.
Guerra Russo-Japonesa
Foi o conflito armado que ocorreu entre o Império do Japão e o Império Russo, que estavam dispu-
tando certos territórios da Coreia e da Manchúria, no período datado de 1904 a 1905. O que realmente
aconteceu é que os dois países tinham uma grande intenção de conquistar territórios tanto na Coreia
quanto a região conhecida como Manchúria (uma vasta região do leste da Ásia que atualmente inclui o
nordeste da China), e foi justamente essa disputa, e procura pela dominação que gerou o conflito.
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A guerra aconteceu no nordeste asiático da Rússia e fez com que o regime político do Czar
Nicolau II da Rússia fosse extremamente abalado devido a uma série de revoltas, em 1905, envolven-
do operários, camponeses, marinheiros e soldados do exército. Houve vários protestos, várias greves
contra o regime absolutista do Czar em várias regiões da Rússia.
Consequência das Guerras
A derrota russa na Guerra Russo-Japonesa (1904) aumentou o endividamento do Estado. Várias
revoltas populares estouraram e foram duramente massacradas. Dentre elas, o episódio mais conhe-
cido foi o “Domingo Sangrento” (1905): centenas de trabalhadores pretendiam levar ao Czar um abai-
xo-assinado reivindicando melhores condições de vida e reforma política. Apesar desse movimento ter
sido pacífico, os trabalhadores foram recebidos a tiros e mais de mil pessoas foram mortas.
Ao mesmo tempo, intelectuais, profissionais liberais e capitalistas também passaram a criticar
o czarismo. O Czar Nicolau II tentou amenizar a situação prometendo a convocação da Assem-
bleia Nacional (Duma). Várias Dumas foram convocadas e fechadas, o que aumentou ainda mais
as criticas ao Czar. Os partidos políticos eram proibidos, mas vários existiam na clandestinidade,
sendo alguns deles inspirados pelos ideais marxistas e outros pelo modelo liberal europeu. Muitos
dos líderes desses partidos tinham sido exilados, mas continuavam atuando, a partir do exterior,
para derrubar o czarismo.
Antecedentes
O Império Russo passava por uma grande crise no início do século XX: o imenso território era
governado por um imperador absolutista (o Czar) a partir de São Petersburgo. O ultimo Czar foi
Nicolau II (1894-1917)
A economia russa era basicamente agrícola e a propriedade da terra estava concentrada nas mãos
da nobreza russa e do clero, submetidos ao Czar. Eram somente essas classes sociais que possuíam
direitos na Rússia.
Mais de 80% da população era formada por camponeses vivendo em condições miseráveis.
No final do século XIX a Rússia passou por um processo de industrialização dependente do
capital estrangeiro (inglês e francês). Nas cidades industriais as condições de vida dos trabalhadores
eram, muitas vezes, piores que a dos camponeses.
Revolução Russa
A Revolução Russa de 1917 foi um levante popular ocorrido na Rússia contra o governo do Czar
Nicolau II em plena Primeira Guerra Mundial. Os revolucionários aboliram a monarquia e implan-
taram um regime de governo baseado em ideias socialistas.
Causas da Revolução Russa
Na Rússia, durante o século XIX, a falta de liberdade era quase absoluta. No meio rural, os cam-
poneses viviam submetidos à nobreza latifundiária, classe social teoricamente livre, porém que
vivia subjugada pelo Czar (imperador).
No campo reinava uma forte tensão social com a permanência de um sistema de produção
feudal, que retardava a modernidade do país.
As reformas promovidas pelo Czar Alexandre II (1855-1881) com a abolição da servidão em
1861, e a reforma agrária, pouco adiantaram para aliviar as tensões. O regime czarista reprimia todo
tipo de oposição. A Ochrana, polícia política, controlava o ensino secundário, as universidades, a
imprensa e os tribunais.
Milhares de pessoas eram enviadas ao exílio na Sibéria, condenadas por crimes políticos. Capita-
listas e latifundiários mantinham o domínio sobre os trabalhadores urbanos e rurais.
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No governo do Czar Nicolau II (1894-1917), a Rússia acelerou seu processo de industrialização

aliada ao capital estrangeiro. Os operários concentraram-se em grandes centros industriais como
Moscou e Petrogrado. Apesar disso, as condições de vida pioraram, com a fome, o desemprego e a
diminuição dos salários. A burguesia também não era beneficiada, pois o capital estava concentrado
nas mãos dos banqueiros e dos grandes empresários.
A oposição ao governo crescia. Os partidos perseguidos iam para a clandestinidade, como o
Partido Social Democrata. Seus líderes, Plekhanov e Lenin, tinham que viver fora da Rússia para
fugir das perseguições políticas.
As divergências de opinião fragmentaram o partido, que se dividiu em duas tendências:
→→ Bolcheviques (maioria, em russo), liderados por Lenin, defendiam a ideia revolucionária da luta
armada para chegar ao poder.
→→ Mencheviques (minoria, em russo), liderados por Plekhanov, defendiam a ideia evolucionista de
se chegar ao poder por meio de vias normais e pacíficas como, por exemplo, as eleições.
Revolução de 1917
Em janeiro de 1905, um grupo de operários participava de um protesto pacífico em frente ao
Palácio de Inverno de São Petersburgo, uma das sedes do governo. O objetivo era entregar um abai-
xo-assinado ao Czar.
A guarda do palácio, assustada com a multidão, abriu fogo matando mais de mil pessoas. O episódio
ficou conhecido como Domingo Sangrento e provocou uma onda de protestos em todo o país.
Aspecto do tiroteio cometido pelas tropas czaristas aos manifestantes

Diante da pressão revolucionária, o Czar promulgou uma Constituição e permitiu a convocação
de eleições para a Duma (Parlamento).
A Rússia tornava-se assim uma monarquia constitucional, embora o Czar ainda concentrasse grande
poder, e o Parlamento tivesse uma atuação limitada. Na realidade, o governo ganhou tempo e organizou
as reações contra as agitações sociais e os sovietes, o que levou ao fracasso a revolução de 1905.
Atuação da Rússia na Primeira Guerra Mundial
Durante a Primeira Guerra Mundial, como membro da Tríplice Entente, a Rússia lutou junto
com a Inglaterra e a França, contra a Alemanha e a Áustria-Hungria. Com as sucessivas derrotas, a
Rússia estava militarmente aniquilada e economicamente desorganizada.
11
Em março de 1917, o movimento revolucionário foi deflagrado. Os movimentos grevistas ini-

ciados em Petrogrado espalharam-se por vários centros industriais, e os camponeses se rebelaram.
A maior parte dos militares aderiu aos revolucionários e forçou a abdicação do Czar Nicolau II, em
fevereiro de 1917.
Consequências da Revolução de 1917
Lenin discursa para um grupo de soldados

Com a deposição do Czar Nicolau II, formou-se um Governo Provisório, que passou para uma
fase socialista, sob a chefia de Kerensky.
Sofrendo pressões dos sovietes, o governo concedeu anistia aos prisioneiros e exilados políticos.
De volta à Rússia, os bolcheviques, liderados por Lenin e Trotsky, organizaram um congresso onde
defendiam lemas como: “Paz, terra e pão” e “Todo o poder aos sovietes”.
No dia 6 de novembro, a massa operária e os camponeses, sob a liderança de Lenin, tomaram
o poder. Os bolcheviques distribuíram as terras entre os camponeses e estatizaram os bancos, as
estradas de ferro e as indústrias, que passaram para o controle dos operários. Igualmente, para evitar
qualquer tentativa de restauração monárquica, o Czar Nicolau II e sua família foram assassinados
sem qualquer tipo de julgamento em julho de 1918.
A Rússia se Retira da Primeira Guerra
O primeiro ato importante do novo governo foi retirar a Rússia da guerra. Para isso, em feverei-
ro de 1918, foi assinado com as Potências Centrais, o Tratado de Brest-Litovsk. Este determinava a
entrega da Finlândia, Países Bálticos, Polônia, Ucrânia e Bielorrússia, além de distritos no Império
Otomano e na região da Geórgia.
Guerra Civil na Rússia
Os quatro primeiros anos de governo bolchevique foram marcados por uma guerra civil que
abalou profundamente a Rússia.
O Exército Vermelho, criado por Leon Trotsky, derrotou o Exército Branco e garantiu a per-
manência dos Bolcheviques no poder. A revolução estava salva, mas a paralisação econômica era
quase total. Para restaurar a confiança no governo, foi criada a NEP (Nova Política Econômica), que
permitia a entrada de capital estrangeiro.
A aplicação da NEP resultou no crescimento industrial e agrícola da Rússia. Em 1922, foi estabe-
lecida a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).
12
Após a morte de Lenin, em 1924, iniciou-se uma luta pelo poder entre Trotsky e Stalin. Derrota-
do, Trotsky foi expulso do país e, em 1940 foi morto na Cidade do México, por um assassino a serviço
de Stalin. Com Stalin no poder, a URSS conheceu uma das mais violentas ditaduras da história, que
perdurou de 1924 até sua morte em 1953.
Exercícios
01. Dentre as consequências da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), destaca-se
a) o início do domínio europeu no continente africano.
b) a emergência da China como potência econômica mundial.
c) o surgimento de novos países na Europa.
d) a bipolarização do mundo entre o bloco liberal e o comunista.
e) o auge do processo de globalização da economia.
02. Há um período da História que na Europa ficou conhecido como “La belle époque” (A bela
época). Assinale a alternativa correta a respeito deste período.
a) Trata-se do período que vai do final do século XIX até a Primeira Guerra Mundial (1914)
quando houve grande desenvolvimento científico e otimismo das pessoas.
b) O termo foi utilizado de maneira irônica por ter sido o momento das guerras mundiais que
abalaram aquele continente com milhões de mortos e feridos.
c) Serviu de referência para que no Brasil a mesma expressão fosse utilizada pela sociedade
burguesa beneficiada com o regime ditatorial dos anos sessenta do século XX.
d) Representou o período das grandes navegações quando belas peças de vestuário e especia-
rias eram trazidas do Oriente e satisfaziam a ânsia consumista dos nobres europeus.
e) Compreendeu o período pós-Segunda Guerra Mundial, quando os europeus puderam ter
um alívio em seu cotidiano após duas guerras mundiais num mesmo século.
03. Durante a Primeira Guerra Mundial, navios mercantes brasileiros foram atacados por sub-
marinos alemães, o que levou o governo brasileiro a declarar estado de guerra com o Império
Alemão em 1917. Constituiu-se como ação brasileira nesta guerra a criação
a) da Divisão Naval em Operações de Guerra.
b) da Força Naval do Nordeste.
c) da Força Aérea Brasileira.
d) da Divisão Naval do Rio da Prata.
e) do Corpo de Fuzileiros Navais.
04. Qual foi o fato que deu início à Primeira Guerra Mundial?
a) A invasão da Polônia pelo exército alemão.
b) A formação do bloco militar composto por Alemanha, Itália e França.
c) O assassinato de Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austríaco.
d) A disputa por território no continente americano, principalmente entre Alemanha e Itália.
e) A disputa pelo território brasileiro.
05. Assinale a opção que apresenta a composição correta dos blocos militares formados antes da
Primeira Guerra Mundial.
a) Tríplice Aliança (Espanha, Itália e Alemanha) e Tríplice Entente (Estados Unidos, França e Japão).
b) Tríplice Aliança (Rússia, Alemanha e Itália) e Tríplice Entente (Japão, Alemanha e Grã-Bretanha).
c) Tríplice Aliança (França, Alemanha e Rússia) e Tríplice Entente (Portugal, França e
Estados Unidos).
13
d) Tríplice Aliança (Itália, Império Austro-Húngaro e Alemanha) e Tríplice Entente (Rússia,

Inglaterra e França).
e) Tríplice Aliança (Brasil, Itália e Alemanha) e Tríplice Entente (Rússia, França e Espanha).
06. A Rússia foi o primeiro país do mundo a instalar um regime socialista baseado nos princípios do
marxismo. O governo revolucionário, dirigido por Lenin, tomou imediatamente diversas medidas
destinadas a modificar totalmente a sociedade russa, visando conduzi-la no caminho do socialismo.
(www.aticaeducacional.com.br/htdocs/Especiais/URSS/link1.htm. Adaptado)
Dentre as medidas tomadas, está correto apontar a

a) reforma agrária em larga escala e o fim da propriedade coletiva da terra.
b) extinção do governo monárquico e o estabelecimento do pluripartidarismo.
c) implantação da ditadura do proletariado e da economia de mercado.
d) privatização das empresas estatais e do sistema comercial e financeiro.
e) desapropriação e a estatização de indústrias e bancos.
Gabarito
01 - C
02 - A
03 - A
04 - C
05 - D
06 - E
14

10-Idade Contemporânea - Primeira Guerra (1914-1918) Corrida Imperialista Primeira Gurra Mundia A Grande Guerra

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Idade Contemporânea - Corrida Imperialis-

Primeira Guerra Mundial (1914-1918)

1) Neocolonialismo: conferência de Berlim entre (1884-1885), reuniu 14 potências do século XIX,

Império Alemão Reino Unido (Grã-Bretanha)

6) Conflitos nos Bálcãs

Fases da Guerra (1914-1918)

Formação do Povo Russo

No governo do Czar Nicolau II (1894-1917), a Rússia acelerou seu processo de industrialização

Aspecto do tiroteio cometido pelas tropas czaristas aos manifestantes

Em março de 1917, o movimento revolucionário foi deflagrado. Os movimentos grevistas ini-

Lenin discursa para um grupo de soldados

d) Tríplice Aliança (Itália, Império Austro-Húngaro e Alemanha) e Tríplice Entente (Rússia,

Dentre as medidas tomadas, está correto apontar a

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