4.01 Material Complementar 1

Formação Técnica
Curso Técnico EaD Senar
MATERIAL
COMPLEMENTAR
Técnicas e Sistemas de
Produção Agropecuária
SENAR - Brasília, 2021

Sumário
Introdução �� 3
1. Boas Práticas Agrícolas (BPAs) �� 3
2. Perfil dos solos �� 6
2.1 Perfil e horizontes �� 6
3. Coeficientes técnicos �� 6
4. Apicultura �� 27
4.1 Apiário �� 28
4.2 Produtos obtidos com a apicultura �� 28
4.3 Indivíduos de uma colmeia �� 30
4.4 Técnicas de manejo �� 30
4.5 Alimentação artificial �� 31
Encerramento �� 32
Referências �� 32
Introdução
Para complementar o material didático básico da Unidade Curricular Técnicas e Siste-
mas de Produção Agropecuária, aqui, você vai conhecer as boas práticas agrícolas,
a fim de que compreenda como promover e assegurar produtos agrícolas de qualidade
e seguros. Além disso, vai encontrar informações sobre o perfil dos solos e os coefi-
cientes técnicos que orientam a condução de uma atividade de acordo com padrões já
estabelecidos. Por fim, são apresentadas informações úteis para o desenvolvimento da
apicultura.
Aproveite seu material, e bons estudos!
1. Boas Práticas Agrícolas (BPAs)

Você viu, no seu material básico de estudo, que a Produção Integrada (PI) é um sistema
moderno muito demandado hoje pelos compradores internacionais. Assim como outros
sistemas sustentáveis, esse sistema é baseado em Boas Práticas Agrícolas (BPAs), e
tem como resultado alimentos seguros, principalmente para consumo humano, com
monitoramento em todas as etapas de produção.
Fonte: Wenderson Araújo – Sistema CNA/Senar.
Na sequência, foram elencadas as práticas consideradas BPAs, segundo o Ministério

da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) (BRASIL, 2017). Vamos conhecê-las?
1. Escolha da área adequada ao plantio e cultivo das culturas.
2. Preparo de solo com o uso de técnicas de manejo adequadas às condições de clima

e solo, de acordo com a recomendação do responsável técnico.
OPERAÇÃO DAS CADEIAS PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO

Técnicas e Sistemas de Produção Agropecuária 3
3. Execução de adubação adequada baseada em análise físico-química do solo.
4. Uso de sementes e mudas produzidas em conformidade com a legislação pertinen-

te.
5. Uso de métodos de cultivo adequados a cada cultura, a fim de evitar perdas du-
rante essa fase.
6. Controle das pragas, a partir da priorização do Manejo Integrado de Pragas, com

uso de defensivos agrícolas registrados para cultura, com menor toxicidade, ou
outras práticas apropriadas.
7. Controle de plantas invasoras, a partir de métodos alternativos de controle que

não causem danos ao meio ambiente e à saúde dos trabalhadores e consumidores,
ou uso de herbicidas registrados para cultura.
8. Uso de fertilizantes, inoculantes e afins, registrados no Mapa e de acordo com as

recomendações técnicas específicas para cada cultura.
9. Armazenamento adequado de defensivos agrícolas e destinação correta de emba-

lagens vazias, conforme determinações da legislação pertinente.
10. Manipulação e aplicação de defensivos, de acordo com as recomendações técni-

cas do Receituário Agronômico, e sempre observando as especificações no rótulo
das embalagens.
11. Elaboração de sistema de rastreabilidade, por meio de registro de dados sobre

a cultura, de forma que se possa identificar a origem da produção, desde a área
plantada até a etapa final de produção primária da cadeia agrícola, assim como
todos os processos e procedimentos aplicados no manejo da cultura.
12. Adoção das boas práticas na manipulação e na aplicação de defensivos e obser-

vação ao período de carência na colheita, como medidas preventivas à contamina-
ção das culturas por resíduos de defensivos.
13. Adoção de boas práticas no cultivo e na colheita para evitar o desenvolvimento

de fungos, outros agentes biológicos e microbiológicos, bem como contaminantes
químicos e físicos, com vistas à obtenção de alimentos seguros.
14. Observação do ponto de colheita da cultura, quando a planta atingir a maturida-

de ideal, conforme recomendado, tecnicamente.
15. Adoção do método mais adequado de colheita com observação de todos os deta-
lhes recomendados para cada tipo de cultura, a fim de preservar a qualidade e a
minimização das perdas qualitativas.
16. Utilização de técnicas adequadas de pré-limpeza do produto durante ou após a

colheita, quando necessário.
17. Acondicionamento dos produtos colhidos em embalagens ou veículos adequados

ao seu transporte.
18. Transporte dos produtos da área de colheita até a unidade de beneficiamento ou

processamento de forma adequada e no menor tempo possível.
19. Conservação das condições adequadas para manter a umidade, a temperatura ou

o vigor dos produtos durante todo o trajeto, de acordo com o produto, e quando
necessário.
20. Uso de técnicas adequadas de beneficiamento, com vistas a obter o melhor re-
sultado de custo-benefício.
4 CURSO TÉCNICO EAD SENAR

21. Anotação dos registros dos dados da colheita na recepção da beneficiadora ou
unidade de processamento, para comprovar a rastreabilidade dos produtos finais.
22. Identificação da origem efetuada para todos os lotes, com dados do fornecedor,
região produtora, safra e dados técnicos do produto.
23. Verificação do índice da umidade em cada lote, quando for o caso, por meio de
equipamento devidamente calibrado e por técnico treinado, mantendo-se o regis-
tro da verificação.
24. Nunca armazenar os produtos no campo depois de colhidos, ou armazená-los de

qualquer outra forma que contrarie as especificações técnicas.
25. Verificação da umidade do produto, ao dar entrada no armazém, para que atenda
ao limite de segurança, quando for o caso.
26. Armazenamento/embalagem dos produtos com material adequado a cada tipo

de produto ou a granel, quando for o caso.
27. Armazenamento de produtos embalados sobre estrados ou na forma de paletiza-

ção, afastados das paredes e distantes do teto, de forma a permitir a apropriada
circulação do ar e viabilizar o acesso para o controle de pragas, a limpeza e a fis-
calização.
28. Execução do controle de pragas de armazenamento, com adoção do Manejo In-

tegrado de Pragas.
29. Monitoramento das condições de armazenamento, qualidade e segurança dos

produtos finais, na forma estabelecida na legislação específica.
30. No caso de armazenamento refrigerado, os produtos devem ser embalados ade-

quadamente, e a temperatura e a umidade devem ser monitoradas diariamente
por meio de planilha de controle.
31. Transporte do produto beneficiado em veículos limpos e higienizados.
32. Verificação das condições adequadas para manter a umidade recomendada do

produto durante todo o trajeto, quando for o caso.
33. Efetivação de registros na fase de processamento, incluindo os das fases ante-

riores, para efeito da rastreabilidade e de avaliação da qualidade e segurança do
produto processado.
34. Execução de adequada lavagem ou higienização dos produtos durante o proces-

samento.
35. Realização da separação por densidade ou classificação dos produtos por tama-
nho, quando necessário.
36. Disposição adequada dos produtos processados (acondicionamento) nas emba-

lagens, que devem estar limpas e devidamente higienizadas, e devem ser adequa-
das a cada espécie de vegetais e produtos de origem vegetal.
37. Na agroindustrialização, realizar os registros dessa fase, incluindo os das fases

anteriores, para efeito de rastreabilidade e de avaliação da qualidade e segurança
do produto agroindustrializado.
38. Os produtos agroindustrializados devem ser adequadamente higienizados ou es-

terilizados, e devidamente embalados em recipientes igualmente higienizados ou
esterilizados.

2. Perfil dos solos
O conhecimento do perfil do solo permite a execução de exames das condições de
cultivo, bem como a descrição de seus aspectos e a classificação dentro do Sistema
Brasileiro de Classificação dos Solos (SiBCS).
2.1 Perfil e horizontes
Cada uma das camadas do solo é chamada horizonte. É possível identificar essas
camadas, uma vez que elas apresentam características distintas, como cor, textura,
granulometria e composição química.
Nem todos os tipos de solo apresentam um perfil completo. Segundo o Serviço Geoló-
gico do Brasil (CPRM, 2014), os horizontes que formam o solo são:
Horizonte O: apresenta coloração escura, pois

contém grande quantidade de matéria orgânica.
Horizonte A: zona com mistura de matéria orgânica e
substâncias minerais, com bastante inﬂuência do
clima e alta atividade biológica.
Horizonte B: caracterizado pela cor forte e pela

acumulação de argilas procedentes dos horizontes
superiores e de óxidos e hidróxidos de ferro e alumínio.
Horizonte C: mistura de solo pouco denso com

rocha-matriz pouco alterada.
Horizonte D: rocha matriz sem alteração.
Fonte: Adaptado de Shutterstock.
3. Coeficientes técnicos
Os coeficientes técnicos auxiliam os produtores na condução das atividades dentro dos
padrões desejáveis. Para facilitar a adoção e o uso das unidades de medida na produ-
ção agrícola, na sequência, você encontra diferentes tabelas com as diversas unidades

de medidas e suas respectivas transformações em outras equivalentes. Acompanhe e
consulte o conteúdo sempre que necessário!
QUADRO 1 - Unidade e suas grandezas
Grandeza Unidade Símbolo

Comprimento Metro m
Massa Quilograma kg
Tempo Segundo s
Corrente elétrica Ampère A
Temperatura Kelvin K
Quantidade de substância Mole mol
Intensidade luminosa Candela cd
Área Metro quadrado m²
Volume Metro cúbico m³
Número de onda Unidade/metro 1/m
Densidade de massa Quilograma/metro cúbico kg/m³
Concentração Mol/metro cúbico mol/m³
Volume específico Metro cúbico/quilograma m³/kg
Velocidade Metro/segundo m/s
Aceleração Metro/segundo/segundo m/s²
Densidade de corrente Ampère/metro ao quadrado A/m²
Campo magnético Ampère/metro A/m
FONTE: Dados básicos: Sistema Internacional de Unidades (2008).
QUADRO 2 - Unidades equivalentes no Sistema Internacional (SI)
Grandeza Unidade Símbolo Relação com o SI

Tempo Minuto min 1 min = 60 s
Tempo Hora h 1 h = 60 min = 3600 s
Tempo Dia d 1 d = 24 h = 86 400 s
Ângulo plano Grau ° 1° = p/180 rad
Ângulo plano Minuto ‘ 1’ = (1/60)° = p/10 800 rad
Ângulo plano Segundo “ 1” = (1/60)’ = p/648 000 rad
Volume Litro L 1 L = 0,001 m³

Massa Tonelada t 1 t = 1000 kg
Argumento
logarítmico ou Neper Np 1 Np = 1
Ângulo hiperbólico

QUADRO 2 - Unidades equivalentes no Sistema Internacional (SI)
Grandeza Unidade Símbolo Relação com o SI

Argumento
logarítmico ou Bel B 1B=1
Ângulo hiperbólico
Milha
Comprimento - 1 milha marítima = 1852 m
marítima
1 nó = 1 milha marítima por hora =
Velocidade Nó -
1852/3600 m/s
Área Are a 1 a = 100 m²
Área Hectare ha 1 ha = 10 000 m²
Área Barn b 1 b = 10-28 m²
Comprimento Ångström Å 1 Å = 10-10 m
Pressão bar bar 1 bar = 100 000 Pa (Pascal)
QUADRO 3 - Origem das unidades e suas grandezas
Derivação
Grandeza Unidade Símbolo Derivação
alternativa
Ângulo plano Radiano rad 1 m/m
Ângulo sólido Esferorradiano sr 1 m²/m²
Frequência Hertz Hz 1/s -
Força newton N kg·m/s² -
Pressão pascal Pa kg/(m·s²) N/m²
Energia Joule J kg·m²/s² N·m
Potência Watt W kg·m²/s³ J/s
Carga elétrica Coulomb C A·s -
Tensão elétrica Volt V kg·m²/(s³·A) W/A
Resistência
Ohm O kg·m²/(s³·A²) V/A
elétrica
A²·s²·s²/
Capacitância Farad F A·s/V
(kg·m²)
Condutância Siemens S A²·s³/(kg·m²) A/V
Indutância Henry H kg·m²/(s²·A²) Wb/A
Fluxo magnético Weber Wb kg·m²/(s²·A) V·s
Densidade de
Tesla T kg/(s²·A) Wb/m²
fluxo magnético
Temperatura em
Grau Celsius °C K -
Celsius

QUADRO 3 - Origem das unidades e suas grandezas
Derivação
Grandeza Unidade Símbolo Derivação
alternativa
Fluxo luminoso Lúmen lm cd cd·sr
Luminosidade Lux lx cd/m² lm/m²
Atividade
Becquerel Bq 1/s -
radioativa
Dose absorvida Gray Gy m²/s² J/kg
Dose equivalente Sievert Sv m²/s² J/kg
Atividade
Katal kat mol/s -
catalítica
Velocidade
Radiano/segundo rad/s 1/s Hz
angular
Aceleração
Radiano/segundo rad/s² 1/s² Hz²
angular
Momento de
Newton metro N·m kg·m²/s² -
força
Densidade de Coulomb/metro
C/m³ A·s/m³ -
carga cúbico
Campo elétrico Volt/metro V/m kg·m/(s³·A) W/(A·m)
Entropia Joule/kelvin J/K kg·m²/(s²·K) N·m/K
Joule/quilograma/
Calor específico J/(kg·K) m²/(s²·K) N·m/(K·kg)
kelvin
Condutividade
Watt/metro/kelvin W/(m·K) kg·m/(s³·K) J/(s·m·K)
térmica
Intensidade de Watt/
W/sr kg·m²/(s³·sr) J/(s·sr)
radiação esferorradiano
QUADRO 4 - Unidades de peso e equivalências
Unidade de Unidade de
Equivalência Equivalência
peso peso
Miligrama (mg) 0,001 g Libra/peso 132 kg
Centigrama (cg) 0,01 g Libra (Russia) 409,5 kg
Decigrama (dg) 0,1 g Libra (troy imperial) 0,373 kg
Grama 1g Libra 16 onças 0,453 kg
Decagrama (dag) 10 g Miligrama por litro 1 ppm
Hectograma (hg) 100 g Net t (2.000 lb) 907,2 kg
Oitava = 3
Quilograma (kg) 1.000 g Net t (2.000 lb)
escrópulos

QUADRO 4 - Unidades de peso e equivalências
peso peso
Miriagrama (Mg) 10.000 g Onça 28,35 g
Onça (1/12 da libra
Acre (pé de solo) 1.800.000 kg 0,03109 kg
troy)
Onça (1/16 parte
Ardame (3 tomim) 1,80 g 0,02833 kg
da libra)
Arratel 0,459 kg Onça (16 ardames) 28,76 g
Arratel alemão 0,502 kg Onça (8 oitavos) 29,628 g
Arratel inglês 0,453 kg Onça-troy 31,104 g
Partes por milhão
Arroba 14,689 kg 0,001 g/L
(ppm)
Penny weight (1/20
Arroba (25 lb) 11,50 kg 0,00155 kg
onça)
125 kg de café
Carga (Colômbia) Picul (China) 60,453 kg
maduro
Carro 1.500 kg Pood (Russia) 16,38 kg
Carro de milho 12 cargas Quilate 0,205 g
CWT (Inglaterra) -
50,80 kg Quilograma 35,27 onças
112 lb
CWT (USA) - 100 lb 45,36 kg Quilograma 2,2 libras
Escrópulo (6
1,2345 g Quilograma (kg) 564 dracmas
quilates)
Quilograma/ha (kg/
Grama 15,43 granos 0,89 libras/acre
ha)
Grama (g) 0,56 dracma Quilogrâmetro 7,23 libras-pé
100 libras
Grama 0,022 libras Quintal (Q)
espanholas ou 46kg
Grama/litro (g/L) 1.000 ppm Quintais curtos 45,36 kg
Grão 0,0648 g Quintais longos 50,80 kg
Gross t (2.240 lb) 1 016 kg Quintal 58,76 kg
Kin (Japão) 0,60 kg Quintal (4 arrobas) 46,01 kg
Libra/pé 1,49 kg/m Tomin (12 grãos) 0,60 g
Tonelada (20
Libra/pé2 4,88 kg/m2 920,18 kg
quintais)
Libra (Pound) 453,6 g Tonelada curta 0,907 t métricas
Libra (lb) 0,45 kg Tonelada larga 1,0165 t métricas
FONTE: Dados básicos: Romero e Romero (1997).
NOTA: Libra (lb) - Pound; Polegada (pol) - Inch; Jarda - Yard; Pés - Feet; CWT - HundredWeight.

QUADRO 5 - Conversões de unidades de peso
Para obter o
Multiplique o nº de Por
equivalente em
g 2,205 x10-3 Libras (lb)
g 0,0352740 Onças
g 0,0321507 Onças troys
Libras (lb) 1,21528 Libras troys
Libras 16,0 Onças
Libras 14,5833 Onças troys
Libras 0,45359237 kg
Onças 28,349523125 grama (g)
Onças 6,25 x 10-2 Libras
Onças 0,911458 Onças troys
Onças 0,02834952312 kg
Onças troys 31,1034768 g
Onças troys 1,09714 Onças
kg 2,20462 Libras
kg 2,205 Libras
kg 35,2740 Onças
kg 0,0220462 Quintais curtos
kg 0,0196841 Quintais longos
kg 0,00110231 t americanas
kg 0,000984207 t britânicas
Quintais curtos (Q) 45,359237 kg
Quintais curtos 0,45359237 Quintais métricos
Quintais longos 50,80234544 kg
Quintais longos 0,5080234544 Quintais métricos
Quintais métricos 2,20462 Quintais (curtos)
Quintais métricos 1,96841 Quintais (longos)
t americanas 907,18474 kg
t britânicas 1016,0469088 kg
FONTE: Dados básicos: Fatores... (2008).

QUADRO 6 - Unidades de volume e equivalências
Unidade de volume Equivalência
Milímetro cúbico (mm3) 0,000000001 m3
Centímetro cúbico (cm ) 3
0,000001 m3
Decímetro cúbico (dm3) 0,001 m3
Decâmetro cúbico (dam3) 1000 m3
Hectômetro cúbico (hm3) 1 000 000 m3
Quilômetro cúbico (km3) 1 000 000 000 m3
Miríametro cubo (Mm3) 1 000 000 000 000 m3
1 jacá 120 espigas
15 atilhos 1 mão
2 mãos 1 jacá
4 espigas 1 atilho
40 jacás 1 carro
Acre (pé de água) 1,214 m3
Acre (pé de água) 43,560 pé3
Acre (polegada) 3,630 pé3
Acre (polegada) 101,2 m3
Botelha (América Central) 0,67 L
Cajuela (América Central) 20 L
Centímetro cúbico (cm3) 0,061 pol3
Cuatos (quarts) 57,75 pol3
CWT/acre (Hundredweight/acre) 125,5 kg/ha
400 L de café cereja ou 105 L de café
Fanega (América Central)
limpo ou 255 kg
Jarda3 0,765 m3
Litro (L) 61,03 pol3
Metro cúbico (m3) 35,3145 pés3
Onça fluida 28,413 cm3
Onça líquida 29,5735 cm3
Pé3 28,32 dm3
Pé3 7,48 galões
Pé3 (1728 pol3) 21,63 dm3
Pol3 (1728 linha3) 12,51 cm3
pol3 16,39 cm3
Quartos 946,3529 cm3
Quintal (Q) / Acre (ac) 113,6 kg/ha
Quintal (Q) / Manzana (mz) 65,8 kg/ha
Quintal-46 kg (América Central) 100 L
Tonelada de arqueação 1,113 cm3
Vara3 (27 pés3) 0,5841 m3
Volume de café cereja 10 L ou 1 kg de café limpo

QUADRO 7 - Conversão de unidades de volume
Para obter o
equivalente em
Barril de petróleo 0,15898728482 m3
cm3 0,000264172 Galões americanos
cm3 0,000219969 Galões britânicos
cm3 0,351951 Onças fluidas
cm3 0,0338140 Onças líquidas
cm3 0,0610237 pol3
cm3 0,00105669 Quartos (americano)
cm3 0,000879877 Quartos (britânico)
dm3 0,264172 Galões americanos
dm3 0,219969 Galões britânicos
dm3 0,999972 L
dm3 0,0353147 Pés3
dm3 61,0237 pol3
dm3 1,05669 Quartos (americano)
dm3 0,879877 Quartos (britânico)
Galões americanos 3785,411784 cm3
Galões americanos 3,785411784 dm3
Galões americanos 0,00378541178 m3
Galões americanos 0,133681 pés3
Galões britânicos 4546,09188 cm
Galões britânicos 4,54609188 dm3
Galões britânicos 0,00454609188 m3
Galões britânicos 0,160544 Pés3
Galões britânicos 277,420 pol3
Jardas3 0,764554857984 m3
L 1000 cm3
L 1,000028 dm3
L 0,2642 Galões americanos
L 61,02 Pol3
m3 6,28981 Barris de petróleo
m3 264,172 Galões americanos
m3 219,969 Galões britânicos
m3 1,30795 Jardas3
m3 35,3147 Pés3

QUADRO 7 - Conversão de unidades de volume
Para obter o
equivalente em
Onças fluidas 28,4131 cm3
Onças fluidas 1,73387 pol3
Onças líquidas 29,5735 cm3
pés3 28,316846592 dm3
pés3 7,48052 Galões americanos
pés3 6,22883 Galões britânicos
pés3 0,028316846592 m3
pol3 16,387064 cm3
pol3 0,016387064 dm3
Quartos (líquidos) 946,352946 cm3
Quartos (líquidos) 0,946352946 dm3
Quartos (líquidos) 0,9463 L
QUADRO 8 - Conversão de unidades de distância
Para obter o
equivalente em
Braças 1,8288 m
Braças 6,0 Pés (ft)
Cadeias 20,1168 m
Cadeias 0,0201168 km
cm 1 x 10-2 m
cm 10 mm
cm 0,0328084 Pés
cm 0,393701 Pol
cm 1 x 105 km
Jardas 0,9144 m
m 0,546807 Braças
m 0,0497097 Cadeias
m 100 cm
m 1,09361 Jardas
m 5,396 x 10 Milhas náuticas
m 6,214 x 10 Milhas estatutárias
m 1.000 mm

QUADRO 8 - Conversão de unidades de distância
Para obter o
equivalente em
m 39,3701 pol
Milhas náuticas 1852 m
Milhas náuticas 1,1516 Milhas estatutárias
Milhas náuticas 6080,27 Pés
Milhas náuticas 1,852 km
mm 0,0393701 pol
Pés 30,48 cm
Pés 0,3048 m
Pés 1,645 x 10 Milhas náuticas
Pés 304,8 mm
pol 2,54 cm
pol 0,0254 m
pol 25,4 mm
km 49,7087 Cadeias
km 1.000 m
km 0,621371 Milhas
km 0,539957 Milhas náuticas
km 3.281,0 Pés
QUADRO 9 - Unidades de distância e equivalências
peso peso
Angstrom (Å) 0,0000001 mm Metro (m) 39,37 pol
Milímetro (mm) 0,001 m Metro 3,28 pés
Metro quadrado
Micron (μm) 0,001 m 0,000248 acres
(m2)
Centímetro 0,01 m Milha marítima 1.853 km
Milha marítima
Decímetro (dm) 0,1 m 10.000 m
(6.080 pés)
Metro 1m Milha Sueca 1852 m
Decâmetro (dam) 10 m Milha terrestre 1.60 km
Milha terrestre
Hectômetro (hm) 100 m 1609 m
(5.280 pés)
km 1.000 m Micra 0,001 mm

QUADRO 9 - Unidades de distância e equivalências
peso peso
Miríametro (Mm) 10.000 m Mill 0,0254 mm
Megâmetro 1.000.000 m Mill 0,001 polegada
Angstrom (energia Nó (1 milha
0,001 u 1,852 m
nuclear) horária)
76,39 cm de
Atmosfera (atm) Palmo 22 cm
mercúrio
Braça marítima 1,83 m Passo 0,70 m
Cadeias 20,1168 m Pé 30,48 cm
Centímetro (cm) 0,3937 pol Pé (12 pol) 27,864 cm
Covado 0,66m Pé (ft) 0,305 m
Grau (60 milhas
111,1111,1 m Pé inglês h(12 pol) 0,3048 m
marítimas)
Jarda (yd) 0,914 m pol 2,54 cm
0,62137 milhas
km pol (12 linhas) 2,322 cm
terrestres
0,53950 milhas
km Ponto 0,1625 cm
marítimas
Quilômetro
km 0,621 milhas 247,104 acres
quadrado (km2)
km 1.093,6 jardas Toesa 1,95 m
km 3.281 pés Vara 1,1 m
Légua (6 666,6
5.572,7 m Vara (3 pés) 0,8359 m
varas)
Vara de Albacete
Légua marítima 55 555,55 m 0,8370 m
(Espanha)
Vara de Alicante
Légua sesmaria 6.600 m 0,9120 m
(Espanha)
Vara de Almeria
Linha 0,0023 m 0,8330 m
(Espanha)
Vara de Canárias
Linha (12 pontos) 1,935 cm 0,8420 m
(Espanha)
Vara de Castilha
m3 1,31 jardas3 0,8359 m
(Espanha)
Fonte: Dados básicos: Romero e Romero (1997).

QUADRO 10 - Peso em kg/m de cano de ferro galvanizado
Diâmetro (Ø) em polegadas Peso kg/m

½ 1,20
¾ 1,75
1 2,40
1¼ 3,40
1½ 4,20
2 5,60
2½ 7,70
Fonte: Dados básicos: Romero e Romero (1997).
QUADRO 11 - Unidades de superfície (área) e equivalências
Unidade Unidade de Unidade de

Equivalência Equivalência Equivalência
de peso superfície superfície
Caballeria
mm2 0,000001 m2 45,2 ha Litro (L) 605 m2
(Costa Rica)
Caballeria Manzana
cm2 0,0001 m2 13,42 ha 0,714 ha
(Cuba) (mz)
Decímetro Manzana
Caballeria
quadrado 0,01 m2 78,6 ha (América 6.989 m2
(Porto Rico)
(dm2) Central)
Cabellaria
m2 1 m2 45 ha Manzana 1,7 acres
(Guatemala)
Centiare Cabellaria
1 m2 42,8 ha m2 10,7639 pés2
(ca) (México)
Decâmetro
quadrado 100 m2 Cadeias2 404,6856 m2 m2 1,550 pol2
(dam2)
Acre (a) 100 m2 Celemim2 536,63 m2 m2 1,196 jardas2
Centímetro
Hectare Milha
10.000 m2 quadrado 0,155 pol2 259 ha
(ha) quadrada
(cm2)
Quilômetro
Cuerda
quadrado 1.000.000 m2 0,39 hectares Milhão 100 ha
(Porto Rico)
(km2)
Miriâmetro
100.000.000 Cuadra Onça por
quadrado 6.400 m2 33,9 g/m2
m2 (Colômbia) jarda2
(Mm2)
Data de Palmo de
Acre 43,560 pés2 272,25 ha 1.452 m2
campo sesmaria
Data de Palmo2 (84
Acre 0,405 ha 544,50 ha 0,048 m2
mato pol2)

QUADRO 11 - Unidades de superfície (área) e equivalências
Unidade Unidade de Unidade de

Equivalência Equivalência Equivalência
de peso superfície superfície
Acre (ac) Estadal (4 Plaza
3,34 m2 6.400 m2
(Hawaí, varas) (Colômbia)
4.050 m 2
Quênia e
Estadal2 11,178 m2 Pol2 6,451 cm2
Porto Rico)
Acre (pé 4.000.000 Fanega de Quadra de
6.440 m2 17.424 m2
de solo) libras terra planta
Alqueire
27.225 m2 ha 1,4 manzanas Quadra2 17.424 m2
do norte
Alqueire 2,6 cuerdas Quartilho
27.225 m2 ha 134,16 m2
goiano em Porto Rico quadrado
Alqueire Sesmaria de
48.400 m2 ha 2,47 acres 13.068 ha
mineiro campo
Alqueire Sesmaria de
24.200 m2 ha 107,639 pés2 1.089 ha
paulista mato
Tarea
Aranzada 4.472 m2 ha 11,96 jardas2 (República 0,0629 ha
Dominicana)
Tarefa (50
Braça2 4,84 m2 Jarda2 0,836 m2 12.100 m2
braças2)
Braça Légua de
14.520 m2 4.356 ha Vara2 1,21 m2
sesmaria sesmaria
QUADRO 12 - Tabela de conversão de unidades de pressão utilizadas em

irrigação
Unidade Valor equivalente

de
pressão atm kPa mca kgf/cm2 mmHg psi
atm 1,0
(1)
101,325
(1)
10,332276 1,03323 760
(1)
14,69595
kPa 0,009869 1,0
(1)
0,1019716 0,010197 7,50062 0,145038
mca 0,096784 9,80665
(1)
1,0
(1)
0,10
(1)
73,55592 1,422334
kgf/cm2 0,967841 98,0665
(1)
10,0
(1)
1,0
(1)
732,55924 14,22334
mmHg 0,00132 0,133322 1)0,0135951 0,0013595 1,0
(1)
0,019337
psi 0,06805 6,89476 0,70307 0,07031 51,71493 1,0
(1)
FONTE: Dados básicos: Pereira e Melo (2008).
NOTA: Valor equivalente somente na mesma linha. (Ex: 1 atm = 1,0 atm = 101, 325 kPa....... = 14,69595 psi).
A unidade de pressão atmosfera (atm) não deve ser confundida com o valor da pressão atmosfé-
rica local; o valor médio da pressão atmosférica local apresenta uma redução de 0,012 atm (0,12
m.c.a. ou 120 kgf/m2), para cada 100 m de elevação acima do nível do mar.
Para cálculos rápidos, envolvendo unidades de pressão, as seguintes simplificações podem ser uti-
lizadas: 1 atm ≡ 1bar ≡ 10mca≡ 100kPa ≡ 760 mmHg ≡ 1,0 kgf/cm2 ≡ 10.000 kgf/m2.
(1)
Valores exatos.

QUADRO 13 - Unidades de capacidade e equivalências
capacidade capacidade
2,75 bushels
Mililitro (mL) 0,001 L Hectolitro (hL)
imperiais
Centilitro (cL) 0,01 L Hectolitro 2,84 bushels (bu)
1,15 bushels/acre
Decilitro (dL) 0,1 L hL/ha
(bu/acre)
Litro 1L Libra/acre 1,1208 kg/ha
Decalitro (daL) 10 L Litro (L) 0,03531 pé
Hectolitro (hL) 100 L Litro 0,26 gal
1,06 cuartos
Quilolitro (kL) 1000 L Litro
(quarts)
Mirialitro (ML) 10 000 L Litro 2,113 pintas
Acre (pé de água) 325,851 gal L/ha 0,l gal/acre
Maquia (2
Acre (polegada) 27,154 gal 0,863 L
celamins)
Almude 16,95 L Mililitro (mL) 0,03 onças (fluida)
Alqueire ou rasa 13,8 L Mililitro 0,27 dracmas
Barril (USA) 158,984 L Mililitro 0,00026 gal
Botelha (América
0,67 L Moio 828 L
Central)
Bushel (bu) 35,2 L Oitava 1,725 L
Bushel 0,35 hL Onça 25,57 ml
Bushel imperial 0,36 hL Peck 0,25 bushel
Bushel por acre 0,87 hL/ha Pinta 0,568 L
Cahiz (12 fanegas) 6,661 hL Pinta 0,47 L
Canada (4
2,0 L Pipa antiga 423 L
quartilhos)
Celamim (l60 Pipa inglesa
0,431 L 163,55 L
partes do alqueire) (Barrell)
Celemim (4
4,6225 L Pipa moderna 500 L
quartilhos)
Cuatos (quarts) 0,96 L Pote (6 canadas) 12 L
Decalitro (daL) 10,5 cuartos Quarta 3,45 L
Quartão (1/4 parte
Estere 1 m3 4,237 L
do almude)
Fanega (12
55,501 L Quartilho 0,5 L
celemim)
Quartilho (4
Fanga (4 alqueires) 55,2 L 1,156 L
oitavos)
Galão (Gal) 3,785 mL Quarto de galão 1,136 L
Galão 3,79 L Quintal (46 kg) 100 L
Galão imperial 4,55 L Tonel 840 L

QUADRO 14 - Equivalência de unidades de áreas brasileiras
Unidade de área Medida Equivalência decimal (m2)

Alqueire paulista 100 x 50 braças 24.200
Alqueire mineiro ou
100 x 100 braças 48.400
geométrico
Cinquenta ou quadro 50 x 50 braças 12.100
Quadra quadrada 60 x 60 braças 17.424
Quarta ou quartel 50 x 25 braças 6.050
Celamin ou salamin 25 x 12,5 braças 1.512,5
Litros de semente/área 25 x 5 braças 605
Tarefa 12,5 x 12,5 braças 756
Quadra de sesmaria ou de
60 x 3.000 braças 871.200
campo
“Mil covas” 25 x 25 braças 3.025
Milhão - 1.000.000
QUADRO 15 - Conversão de medidas de superfície
Para obter o
equivalente em
Acres 40,468564224 Ares
Acres 0,40468564224 ha
Acres 4046,8564224 m2
Acres 1,562 x 10-3 Milhas2
Acres 43560,0 Pés2
Acres 0,0247105 Acres
Acres 0,247105 Cadeias2
Acres 119,599 Jardas2
Cadeias2 4,0468564224 Ares
Cadeias2 404,68564224 m2
cm2 0,00107639 Pés2
cm2 0,15500 pol2
ha 2,47105 Acres
ha 0,00386102 Milhas2
ha 1,076 x 10 Pés2
Jardas2 0,00836127 Ares
Jardas2 0,836127 m2

QUADRO 15 - Conversão de medidas de superfície
Para obter o
equivalente em
m2 0,00247105 Cadeias2
m2 1,19599 Jardas2
m2 10,7639 Pés2
Milhas2 258,99881103 ha
Milhas 2
2,589988110 km2
mm2 0,00155000 pol2
Pés2 929,0304 cm2
Pés2 0,09290304 m2
pol2 6,4516 cm2
pol2 645,16 mm2
km2 247,105 Acres
km2 0,386102 Milhas2
QUADRO 16 - Outras unidades
Unidades Equivalência
Atmosfera (atm) 14,71 lb/pol (psi)
Atmosfera 1,033 g/cm2
BTU 0.000292282 kw/h
BTU 0,252 kcal
Galão/acre (gal/acre) 9,35 L/ha
Gramas/litro (g/l) 0,00834 lb/galão
Gramas/m2 (g/m2) 0,029 onças/jarda2
Graus centígrados (ºC) (+32) Graus Fahrenheit
Graus Fahrenheit (ºF) (-32) Graus centígrados
Horse-power (HP) 1,014 cavalo-vapor (cv)
HP 0,75 kilowatt
Km/h 0,9 pés/s
Libras/acre 1,12 kg/hectare
Libras/pol2 (psi) 0,0703 kg/cm2
Libras-pé 0,138 quilogrâmetro

QUADRO 16 - Outras unidades
Unidades Equivalência
Metros de coluna de água (mca) 0,0968 atm
m/seg 2,2 milhas/hora
Milha/Hora 0,45 m/s
Quilocaloria (Kcal) 3,968 BTU
Quilograma/cm2 (Kg/cm2) 14,22 lb/pol2
Quilograma/m2 (Kg/m2) 0,2 lb/pé2
Watt (w) 0,102 kgm/s
QUADRO 17 - Conversão de unidades de velocidade
Para obter o
equivalente em
m/seg 2,23694 milhas/h
m/seg 1,94384 Nós
Milhas/h 0,44704 m/ seg
Milhas/h 0,868976 Nós
Milhas/h 1,609344 km/h
mm/seg 0,196850 Pés/min
mm/seg 2,36220 pol/min
Nós 0,514444 m/seg
Nós 1,15078 Milhas/h
Pés/min 0,5080 cm/seg
Pés/min 5,08 mm/seg
Pés/seg 0,6818 Milhas/h
Pés/seg 0,5921 Nós
pol/min 0,423333 mm/seg
km/h 0,621371 Milhas/h
km/h 0,5396 Nós

QUADRO 18 - Conversão de unidades diversas
Multiplique
Unidade por → Unidade
← Divide por
Vazão Litros/ 3,60 Metros cúbicos/hora (m3/h) Vazão
segundo 0,001 Metros cúbicos/segundo (m /seg)
3
(L/s) 951,12 Galões/hora (gal/h)

15,85 Galões/minuto (gal/min)
2,12 Pés cúbicos/minuto (pés3/min)
127,11 Pés cúbicos/hora (pés3/h)
Metros 16,67 Litros/minuto (L/min)
cúbicos/hora 1.000 Litros/hora (L/h)
(m3/h) 4,403 Galões/minuto (gal/min)
264,18 Galões/hora (gal/h)
0,59 Pés cúbicos/minuto (pés3/min)
35,3147 Pés cúbicos/hora (pés3/h)
Pressão Libras/ 0,703 Metros de coluna de água Pressão
polegada 2,31 Pés de coluna de água
quadrada 0,0703 kg força/centímetro quadrado
(psi) (kgf/m2)
51,72 Milímetros de mercúrio
0,06803 Atmosferas (atm)
0,06896 BAR
Metros de 0,1 kg força/centímetro quadrado
coluna (Plgf/m2)
de água 3,28 Pés de coluna de água
(mca) 76,56 Milímetros de mercúrio
0,0968 Atmosferas (atm)
0,09813 BAR
Volume Litro (L) 0,2642 Galões americanos (gal) Volume
0,001 Metros cúbicos (m3)
0,03531 Pés cúbicos (pés3)
Metro cúbico 264,20 Galões americanos (gal)
(m3) 35,31 Pés cúbicos (pés3)
Comprimento Polegadas 25,4 Milímetros (mm) Comprimento
(‘) 2,54 Centímetros (cm)
0,0254 Metros (m)
0,08328 Pés
Milímetros 0,003281 Pés
(mm) 10 Centímetros (cm)
Peso Quilogramas 2,205 Libras (lb) Peso
(kg) 35,27 Onças
Libras (lb) 16,00 Onças
Potência Cavalo- 0,9863 Horse-power (HP) Potência
vapor (cv) 0,763 Quilowatts
Velocidade Metros por 3,281 Pés/segundo (pés/s) Velocidade
segundo 196,80 Pés/minuto (pés/min)
(m/s) 3,60 Quilômetro/hora (km/h)
FONTE: Dados básicos: COOPARAÍSO (2005).

QUADRO 19 - Depreciação de máquinas, veículos e implementos
agrícolas
Taxa de depreciação
Item Duração (anos)
ao ano (%)
Trator
De pneus 10 10,00
De esteira 10 10,00
Microtrator 7 14,28
Veículo
Caminhão 5 20,00
Carroça 10 10,00
Carro de bois 10 10,00
Carreta de trator 15 6,67
Implemento
Ancinho 12 8,33
Arado de disco e aiveca 15 6,67
Grade de disco 15 6,67
Carreta com pneus 15 6,67
Semeadora de linhas 15 6,67
Semeadora de grãos
20 5,00
miúdos
Cultivador 12 8,33
Plaina 15 6,67
Colheitadeira de algodão 8 12,50
Colheitadeira de milho 10 10,00
Combinada automotriz 10 10,00
Combinada rebocada 10 10,00
Grade de dentes e de molas 20 5,00
Colhedeiras de forragens 10 10,00
Ceifadeira 12 8,33
Plantadeira 10 10,00
Bico de pato 5 20,00
Máquina de café 10 10,00
Máquina de debulhar milho 10 10,00
Desintegrador 20 5,00
Picadora de forragem 15 6,67
Motores elétricos 15 6,67
Serraria 20 5,00

QUADRO 19 - Depreciação de máquinas, veículos e implementos
agrícolas
Taxa de depreciação
Item Duração (anos)
ao ano (%)
Pulverizador 10 10,00
Ensiladora 7 14,28
Polvilhadora 10 10,00
Ordenhadeira 10 10,00
Carrinho de terreiro 8 12,50
Roçadora 10 10,00
Encerado/lona 6 16,67
Secador de cereais 10 10,00
Saco de colheita 3 33,33
Adubadora 8 12,50
Jacá 2 50,00
Riscador 6 16,67
Rodo 2 50,00
FONTE: Dados básicos: Pinheiro (2007).
QUADRO 20 - Calendário permanente 1901 - 2036
A B
1901 -
Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
2036
25 53 81 09 4 0 0 3 5 1 3 6 2 4 0 2
26 54 82 10 5 1 1 4 6 2 4 0 3 5 1 3
27 55 83 11 6 2 2 5 0 3 5 1 4 6 2 4
28 56 84 12 0 3 3 0 2 5 0 3 6 1 4 6
01 29 57 85 13 2 5 5 1 3 6 1 4 0 2 5 0
02 30 58 86 14 3 6 6 2 4 0 2 5 1 3 6 1
03 31 59 87 15 4 0 0 3 5 1 3 6 2 4 0 2
04 32 60 88 16 5 1 2 5 0 3 5 1 4 6 2 4
05 33 61 89 17 0 3 3 6 1 4 6 2 5 0 3 5
06 34 62 90 18 1 4 4 0 2 5 0 3 6 1 4 6
07 35 63 91 19 2 5 5 1 3 6 1 4 0 2 5 0
08 36 64 92 20 3 6 0 3 5 1 3 6 2 4 0 2
09 37 65 93 21 5 1 1 4 6 2 4 0 3 5 1 3
10 38 66 94 22 6 2 2 5 0 3 5 1 4 6 2 4

QUADRO 20 - Calendário permanente 1901 - 2036
A B
1901 -
Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
2036
11 39 67 95 23 0 3 3 6 1 4 6 2 5 0 3 5
12 40 68 96 24 1 4 5 1 3 6 1 4 0 2 5 0
13 41 69 97 25 3 6 6 2 4 0 2 5 1 3 6 1
14 42 70 98 26 4 0 0 3 5 1 3 6 2 4 0 2
15 43 71 99 27 5 1 1 4 6 2 4 0 3 5 1 3
16 44 72 00 28 6 2 3 6 1 4 6 2 5 0 3 5
17 45 73 01 29 1 4 4 0 2 5 0 3 6 1 4 6
18 46 74 02 30 2 5 5 1 3 6 1 4 0 2 5 0
19 47 75 03 31 3 6 6 2 4 0 2 5 1 3 6 1
20 48 76 04 32 4 0 1 4 6 2 4 0 3 5 1 3
21 49 77 05 33 6 2 2 5 0 3 5 1 4 6 2 4
22 50 78 06 34 0 3 3 6 1 4 6 2 5 0 3 5
23 51 79 07 35 1 4 4 0 2 5 0 3 6 1 4 6
24 52 80 08 36 2 5 6 2 4 0 2 5 1 3 6 1
D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31 32 33 34 35
36 37
EXEMPLO:
25 de dezembro de 2008 vai cair em qual dia da semana?
a) na tabela A procure o ano 08, procure o 2º, uma vez que o 1º refere-se a 1908;
b) siga à direita, em linha reta na tabela B até a coluna do mês procurado (dezembro):
achará o nº 1. Some este número (1) ao dia procurado (25);
c) com o resultado desta soma (26), vá à tabela C e ache o dia da semana correspon-
dente a este número (quinta-feira).

4. Apicultura
Apicultura é a arte de criar abelhas com ferrão, com o objetivo da produção de mel,
própolis, pólen, cera e/ou geleia real. As abelhas também atuam na polinização das
plantas e contribuem na manutenção e na preservação dos recursos naturais.
Fonte: Getty Images.
É por meio da apicultura que são obtidos produtos de alta qualidade e grande potencial
terapêutico, como o mel. Com o passar do tempo, o homem aprendeu a manejar as
abelhas de forma não extrativista, contribuindo para sua preservação e também para
o aumento da produção.
Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Brasil é o sex-

to maior produtor de mel do mundo. A Associação Brasileira de Estudo das Abelhas
(A.B.E.L.H.A.) afirma que o Brasil tem 101 mil apicultores que produzem, por colmeia,
19,80 kg de mel por ano. Na Argentina, esse índice é de 35 kg por colmeia/ano; nos
EUA, é de 30 kg; na Austrália, de 105 kg; e, na China, de 100 kg.
As abelhas do gênero Apis são as

mais conhecidas, principalmente
a Apis mellifera scutellata (abelha
africana), que se adapta a diver-
sas condições ambientais e é mui-
to produtiva, porém agressiva, de-
vido ao seu ferrão.

No Brasil, a criação que predomina é a das abelhas africanizadas, que é um híbrido
das abelhas europeias com a abelha africana. Na criação comercial de abelhas, o cos-
tume é recolher os enxames e alojá-los em caixas apropriadas, chamadas colmeias,
que podem ser construídas ou compradas prontas.
Em locais com alto índice de desmatamento e devastação, ou com predominância da

monocultura, os produtores ficam extremamente dependentes das abelhas para po-
der produzir. Com isso, muitos apicultores alugam suas colmeias durante o período da
florada para serviços de polinização, dando origem a mais uma alternativa na cadeia
produtiva da apicultura.
4.1 Apiário
Apiário é o nome do local onde serão instaladas as colmeias para a criação racional de
abelhas. Do ponto de vista comercial-estratégico, deve-se iniciar aos poucos, a fim de
testar o potencial florístico da região escolhida. Além disso, deve haver uma fonte de
água a menos de 500 metros da colmeia.
A instalação do apiário deve ser feita em local apropriado. Além da proximidade do

pasto apícola, aconselha-se que a área escolhida seja preferencialmente seca e com
baixa ocorrência de ventos, receba incidência de luz solar, e esteja afastada de regiões
habitadas por pessoas ou de criação de animais – especialmente se as abelhas tiverem
ferrão. Também é fundamental se informar sobre os custos de implantação, principal-
mente na aquisição ou na construção das caixas e da indumentária apícola.
Comentários do autor
É importante o apicultor conhecer a florada predominante no
entorno de seus apiários e a época de maior escassez, bem
como fazer o plantio de algumas espécies que, além de for-
necer néctar e pólen às abelhas, poderão promover retorno
econômico pela venda de sementes.
4.2 Produtos obtidos com a apicultura
Com a apicultura, são obtidos vários produtos que contribuem para a geração de renda
e empregos em diversas regiões. São eles:
a) Mel
A coloração, o aroma e o sabor do mel variam de acordo com a origem da flor cujo
néctar foi extraído pelas abelhas. O mel é um alimento natural e nutritivo, que fornece
muita energia: cerca de 100 g de mel fornecem 320 calorias. O produto contém, ainda,

aminoácidos, sais minerais, vitaminas e enzimas, substituindo com vantagens muitos
adoçantes, além de ser utilizado em fármacos e cosméticos.
A produção de mel pode chegar

a mais de 50 kg por colmeia por
ano, mas depende muito da dispo-
nibilidade e qualidade da florada.
Ação no campo
Para que o mel seja colhido, é necessário que 80% do quadro
esteja operculado. A colheita do mel deve ser feita preferen-
cialmente em dias claros, entre 9 e 11 horas, ou a partir das 15
horas, pois nesses horários a maioria das abelhas campeiras
está no campo. O mel está maduro quando tem 18% de umi-
dade e, quando sacudido, não solta gotas.
b) Pólen
O pólen é um produto altamente proteico, rico em vitaminas e sais minerais. O seu

valor proteico é variável e depende da origem floral, contendo de 10% a 36% de pro-
teína, com média de 25%.
c) Própolis
A própolis é usada como material de construção, desinfetante, e para a proteção da

colmeia. Contém entre 50 e 55% de resinas e bálsamos; entre 30 e 40% de cera de
abelha; 10% de óleos voláteis; 5 a 10% de pólen; além de flavonoides e ácidos aro-
máticos, ferro, cobre, manganês, zinco e vitaminas do complexo B.
Para humanos, a própolis tem ação cicatrizante, desinfetante, antimicrobiana, anti-in-

flamatória, analgésica e anestésica.

d) Geleia real
A geleia real é uma secreção de glândulas específicas das abelhas-operárias. Trata-se

de um leite denso, cremoso, com sabor ácido, doce e picante. Esse “mel diferenciado”
serve como alimentação da rainha e das abelhas na fase larval. Contém água (65%);
açúcares (15%); sais minerais; aminoácidos essenciais, proteínas (10%); gorduras
(6%); enzimas e vitaminas.
As pessoas consomem esse produto para fins dermatológicos, para repor aminoácidos,
como revitalizante, regenerador de células e estimulante da imunidade.
e) Cera
A cera é uma substância oleosa secretada pelas glândulas cerígenas das abelhas-ope-
rárias e sintetizada pela redução de açúcares. É usada na produção de lâminas alveo-
ladas.
f) Apitoxina
A apitoxina é uma substância química complexa que pode ser usada de forma terapêu-
tica em casos de artrite, reumatismo e hipertensão.
4.3 Indivíduos de uma colmeia
As abelhas são insetos que vivem organizados em grandes sociedades, nas quais cada
indivíduo tem um trabalho a cumprir.
A rainha é responsável pelo equilíbrio da população da colmeia e

Rainha nasce de um ovo fecundado. Sua transformação ocorre devido à ali-
mentação que recebe, a geleia real.
Os zangões são os indivíduos machos da colônia, cuja única função

Zangões
é acasalar com a rainha durante o voo nupcial.
As operárias fazem todo o trabalho da colmeia: coletam alimento e

Operárias água, cuidam das crias e da rainha, limpam a colmeia e defendem
o enxame.
4.4 Técnicas de manejo
Normalmente, o manejo da colmeia é justificado para fazer as seguintes atividades:

extrair o mel; avaliar as reservas de mel e a postura da rainha; remanejar ou trocar os
quadros; e alimentar as abelhas.
Importante: todo o manejo com as abelhas deve ser feito com a indumentária de pro-
teção do apicultor (máscara com chapéu, macacão, luvas e botas).

Fonte: Wenderson Araújo/Trilux – Sistema CNA/Senar.
4.5 Alimentação artificial
Quando as necessidades nutricionais das abelhas não são satisfeitas, devido à florada
escassa ou a evento climático, as suas capacidades reprodutiva e de produção são
prejudicadas.
Atenção
A alimentação deficiente acarreta enfraquecimento do enxa-
me, e torna as abelhas debilitadas e mais suscetíveis a diver-
sas ameaças, como doenças, parasitas e predadores.
Há dois tipos de suplementação alimentar: uma de manutenção, para a seca, e ou-

tra estimulante, para épocas que antecedem grandes floradas, a fim de estimular a
postura da rainha e o aumento da população de abelhas-operárias aptas à coleta de
néctar.

Encerramento
Os conteúdos apresentados aqui têm como objetivo complementar o seu estudo no
que diz respeito às boas práticas agrícolas, aos solos e à apicultura. Além disso, você
pôde conhecer os coeficientes técnicos que ajudam na definição de padrões para a
implantação da produção. Continue sempre buscando informações sobre essas temá-
ticas, a fim de aprimorar cada vez mais os seus conhecimentos.
Referências
ARAÚJO, F. H. et al. Monitoramento e controle do ácaro Varroa destructor em colmeias
de abelhas Apis mellifera. Florianópolis: Epagri/GMC, 2015.
BRASIL. Boas Práticas Agrícolas. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento,

2017. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sustentabilida-
de/producao-integrada/boas-praticas-agricolas. Acesso em: 1 dez. 2021.
CARVALHO, G. R.; CARVALHO, V. L. de; REIS, P. R. Planejamento e gerenciamento da

cafeicultura. Planejamento e Gerenciamento da cafeicultura, v. 29, p. 7-23, 2008.
COOPARAÍSO. Agenda do cafeicultor 2005/2006. São Sebastião do Paraíso, 2005.
CPRM – Serviço Geológico do Brasil. Os solos. 2014. Disponível em: http://www.cprm.

gov.br/publique/CPRM-Divulga/Canal-Escola/Os-Solos-2620.html. Acesso em: 1 dez.
2021.
EMBRAPA. Criação de abelhas (apicultura). Embrapa Informação Tecnológica, Brasília,

DF, 2007.
EPAGRI. Alimentação para abelhas Apis mellifera. Estação Experimental de Videira.

Florianópolis: Epagri/GMC, 2015.
EPAGRI. Manejo sanitário em apiários de Apis mellifera. Florianópolis: Epagri, 2012.

22 p.
EPAGRI. Produtos das abelhas. Florianópolis: Epagri/GMC, 2015.
PEREIRA, F. M. et al. Produção de Mel. Embrapa Meio-Norte, 2002. Disponível em:

https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/80709/1/sistemaproducao-3.
PDF. Acesso em: 2 dez. 2021.
PEREIRA, G. M.; MELO, C. R. Sistemas de unidades. Aula prática 1: hidráulica geral.
PINHEIRO, R. W. Administrando custos. Rio de Janeiro: FUNDACER, 2007.
ROMERO, J. P.; ROMERO, J. C. P. Cafeicultura prática: cronologia das publicações e dos

fatos relevantes. São Paulo: Agronômica Ceres, 1997.

SGAN 601 MÓDULO K - EDIFÍCIO ANTÔNIO
ERNESTO DE SALVO - 1º ANDAR - BRASÍLIA
DISTRITO FEDERAL - CEP: 70830-021
FONE: + 55 61 2109 1300
ETEC.SENAR.ORG.BR
SENAR.ORG.BR

4.01 Material Complementar 1

Загружено:

Сведения о документе

Авторское право

Доступные форматы

Поделиться этим документом

Поделиться или встроить документ

Параметры публикации

Этот документ был вам полезен?

Это неприемлемый материал?

Авторское право:

Доступные форматы

4.01 Material Complementar 1

Загружено:

Авторское право:

Доступные форматы

Formação Técnica

Curso Técnico EaD Senar

SENAR - Brasília, 2021

1. Boas Práticas Agrícolas (BPAs) ��������������������������������������������������������������������������� 3

2.1 Perfil e horizontes ����������������������������������������������������������������������������������������� 6

4.2 Produtos obtidos com a apicultura ����������������������������������������������������������� 28

4.3 Indivíduos de uma colmeia ������������������������������������������������������������������������ 30

4.4 Técnicas de manejo ������������������������������������������������������������������������������������ 30

4.5 Alimentação artificial ���������������������������������������������������������������������������������� 31

Aproveite seu material, e bons estudos!

1. Boas Práticas Agrícolas (BPAs)

Fonte: Wenderson Araújo – Sistema CNA/Senar.

Na sequência, foram elencadas as práticas consideradas BPAs, segundo o Ministério

1. Escolha da área adequada ao plantio e cultivo das culturas.

2. Preparo de solo com o uso de técnicas de manejo adequadas às condições de clima

OPERAÇÃO DAS CADEIAS PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO

4. Uso de sementes e mudas produzidas em conformidade com a legislação pertinen-

6. Controle das pragas, a partir da priorização do Manejo Integrado de Pragas, com

7. Controle de plantas invasoras, a partir de métodos alternativos de controle que

8. Uso de fertilizantes, inoculantes e afins, registrados no Mapa e de acordo com as

9. Armazenamento adequado de defensivos agrícolas e destinação correta de emba-

10. Manipulação e aplicação de defensivos, de acordo com as recomendações técni-

11. Elaboração de sistema de rastreabilidade, por meio de registro de dados sobre

12. Adoção das boas práticas na manipulação e na aplicação de defensivos e obser-

13. Adoção de boas práticas no cultivo e na colheita para evitar o desenvolvimento

14. Observação do ponto de colheita da cultura, quando a planta atingir a maturida-

16. Utilização de técnicas adequadas de pré-limpeza do produto durante ou após a

17. Acondicionamento dos produtos colhidos em embalagens ou veículos adequados

18. Transporte dos produtos da área de colheita até a unidade de beneficiamento ou

19. Conservação das condições adequadas para manter a umidade, a temperatura ou

4 CURSO TÉCNICO EAD SENAR

24. Nunca armazenar os produtos no campo depois de colhidos, ou armazená-los de

26. Armazenamento/embalagem dos produtos com material adequado a cada tipo

27. Armazenamento de produtos embalados sobre estrados ou na forma de paletiza-

28. Execução do controle de pragas de armazenamento, com adoção do Manejo In-

29. Monitoramento das condições de armazenamento, qualidade e segurança dos

30. No caso de armazenamento refrigerado, os produtos devem ser embalados ade-

31. Transporte do produto beneficiado em veículos limpos e higienizados.

32. Verificação das condições adequadas para manter a umidade recomendada do

33. Efetivação de registros na fase de processamento, incluindo os das fases ante-

34. Execução de adequada lavagem ou higienização dos produtos durante o proces-

36. Disposição adequada dos produtos processados (acondicionamento) nas emba-

37. Na agroindustrialização, realizar os registros dessa fase, incluindo os das fases

38. Os produtos agroindustrializados devem ser adequadamente higienizados ou es-

OPERAÇÃO DAS CADEIAS PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO

2.1 Perfil e horizontes

Horizonte O: apresenta coloração escura, pois

Horizonte B: caracterizado pela cor forte e pela

Horizonte C: mistura de solo pouco denso com

Horizonte D: rocha matriz sem alteração.

Fonte: Adaptado de Shutterstock.

6 CURSO TÉCNICO EAD SENAR

QUADRO 1 - Unidade e suas grandezas

Grandeza Unidade Símbolo

QUADRO 2 - Unidades equivalentes no Sistema Internacional (SI)

Grandeza Unidade Símbolo Relação com o SI

Ângulo plano Segundo “ 1” = (1/60)’ = p/648 000 rad

Volume Litro L 1 L = 0,001 m³

OPERAÇÃO DAS CADEIAS PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO

Grandeza Unidade Símbolo Relação com o SI

QUADRO 3 - Origem das unidades e suas grandezas

8 CURSO TÉCNICO EAD SENAR

QUADRO 4 - Unidades de peso e equivalências

OPERAÇÃO DAS CADEIAS PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO

1. Boas Práticas Agrícolas (BPAs) �� 3

2.1 Perfil e horizontes �� 6

4.2 Produtos obtidos com a apicultura �� 28

4.3 Indivíduos de uma colmeia �� 30

4.4 Técnicas de manejo �� 30

4.5 Alimentação artificial �� 31