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Conhecimentos Técnicos IBGE
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS
1. BASES E PRINCÍPIOS DA POLÍTICA MONETÁRIA
INTERNACIONAL���������������������������������������������������������������������� 4
1.1 Introdução ao Sistema Financeiro Internacional ����������������������������������������� 4
CONHECIMENTOS
BANCÁRIOS
1. BASES E PRINCÍPIOS DA POLÍTICA
MONETÁRIA INTERNACIONAL
1.1 Introdução ao Sistema Financeiro Internacional
Nas últimas décadas, o mercado se tornou global, e o sistema financeiro de cada país, dependente de outros.
As crises financeiras internacionais, a necessidade dos mercados se adequarem às regras internacionais, e a pre-
sença cada vez maior de organizações internacionais operando em mercados estrangeiros trouxeram a necessidade
da criação de instituições internacionais, como o FMI (Fundo Monetário Internacional) e o Banco Mundial. Foram
iniciativas recentes, como as áreas de livre comércio, como o Mercosul e como o Banco de Desenvolvimento do
BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
Neste contexto, no final dos anos 80 as principais economias do mundo se reuniram para criar regras e acordos
internacionais no mercado financeiro, e estas reuniões passaram a se chamar Acordos de Basileia, em referência à
cidade Suíça em que tais reuniões aconteceram.
6 Conhecimentos Bancários
Acordo de Basileia 3 (2010)
7 Conhecimentos Bancários
Matriz SWOT
8 Conhecimentos Bancários
Cenários situacionais
Comunicação: por gerar um único elemento (MAPA) facilita a divulgação para todos os envolvidos no
planejamento.
Tradução: o MAPA , por meio de perspectivas e relações causa/efeito, traduz a estratégia de forma simples
e objetiva.
Alinhamento: como a comunicação e a tradução são eficazes, todos na organização passam a conhecer,
torna-se mais fácil o alinhamento do órgão com a estratégia traçada.
9 Conhecimentos Bancários
Balanced Scorecard (BSC)
10 Conhecimentos Bancários
Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: Conselho Monetário Nacional
03. Uma desvalorização cambial da moeda brasileira (Real) frente à moeda norte-americana (Dólar), implica a(o)
a) diminuição do número de Reais necessários para comprar um Dólar.
b) diminuição do estoque de dólares do Banco Central do Brasil.
c) diminuição do preço em reais de um produto importado dos EUA.
d) estímulo às exportações brasileiras para os EUA.
e) aumento das cotações das ações das empresas importadoras na bolsa de valores.
GABARITO
1B 2D 3D
11 Conhecimentos Bancários
Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: Conselho Monetário Nacional
12 Conhecimentos Bancários
COPOM – Comitê de Política Monetária
b) quantidade de papel-moeda e moeda metálica em circulação, dentro dos limites autorizados pelo
Conselho Monetário Nacional.
c) valor máximo de todas as formas de crédito no país.
d) valor máximo do fluxo de entrada no país de capitais financeiros vindo do exterior.
e) taxa de juros de referência para as operações de um dia com títulos públicos.
03. O Banco Central do Brasil tem por objetivo zelar pela liquidez da economia. A liquidez é um atributo de um
ativo que deve, em maior ou menor grau, conservar valor ao longo do tempo e ser capaz de liquidar dívidas.
Sendo a moeda um ativo líquido, o Banco Central do Brasil interfere na liquidez da economia quando
a) as reservas monetárias estão baixas.
b) os empréstimos excedem as reservas bancárias.
c) a inflação está acima do esperado.
d) o balanço comercial está equilibrado.
e) os empréstimos excedem os depósitos à vista.
GABARITO
1–E 2–E 3–C
13 Conhecimentos Bancários
COPOM – Comitê de Política Monetária
Banco dos Bancos – já que é o responsável pelas operações de redesconto e recolhimento compulsório.
Banco Emissor – é responsável pela emissão de moeda e seu controle do fluxo .
Gestor do Sistema Financeiro Nacional – responsável pela fiscalização das instituições financeiras.
14 Conhecimentos Bancários
COPOM – Comitê de Política Monetária
A taxa de juros definida na reunião do COPOM é a taxa Selic, ou seja, taxa média dos financiamentos diários,
com lastro em títulos federais, apurados pelo Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC, que passa a vigorar
por todo o período entre as reuniões do Comitê.
O Copom reúne-se ordinariamente oito vezes por ano e, extraordinariamente, por convocação de seu Pre-
sidente, presentes, no mínimo, o Presidente, ou seu substituto, e metade do número de Diretores. As reuniões
ordinárias são realizadas em duas sessões, discriminadas a seguir:
» A primeira sessão ocorrerá às terças-feiras, sendo reservada às apresentações técnicas de conjuntura
econômica.
» A segunda sessão ocorrerá às quartas-feiras, destinando-se à decisão acerca das diretrizes de política
monetária.
11.7 Redesconto
Empréstimo de assistência à liquidez, é utilizado pelo Banco Central/autoridade monetária para atender a
eventuais problemas de liquidez enfrentados pelas instituições financeiras em caráter circunstancial e breve.
Somente algumas instituições o utilizam. Esse instrumento ganha um caráter punitivo, já que as taxas de juros
do financiamento de redesconto são mais altas que as de taxas de mercado.
15 Conhecimentos Bancários
COPOM – Comitê de Política Monetária
Segundo o próprio BACEN: Operação de compra, com compromisso de revenda de títulos públicos federais
registrados no Selic. A operação de redesconto é concedida a exclusivo critério do Banco Central do Brasil, por soli-
citação das instituições financeiras. Essa modalidade de operação tem suas características como prazo, taxas etc.
definidas na Resolução 2.949, de 4/4/2002.
16 Conhecimentos Bancários
Operações de Crédito Bancário: Cadastro de Pessoas Físicas. Cadastro de Pessoas Jurídicas
17 Conhecimentos Bancários
Operações de Crédito Bancário: Cadastro de Pessoas Físicas. Cadastro de Pessoas Jurídicas
Gabarito
1E Certo 2 3 Errado
18 Conhecimentos Bancários
Tipos e Constituição das Pessoas
19 Conhecimentos Bancários
Tipos e Constituição das Pessoas
20 Conhecimentos Bancários
Convênios de Arrecadação/Pagamentos
21 Conhecimentos Bancários
Convênios de Arrecadação/Pagamentos
serviços prestados pelas IMF. Seu funcionamento adequado é essencial para a estabilidade financeira e condição
necessária para salvaguardar os canais de transmissão da política monetária.
Para acesso à lista de sistemas em funcionamento no âmbito do Sistema de Pagamentos Brasileiro acessar
“Comunicados”.
Para informações detalhadas acerca de cada infraestrutura, acesse “IMF – Infraestruturas do Mercado
Financeiro”.
O Sistema de Pagamentos Brasileiro – SPB apresenta alto grau de automação, com crescente utilização de
meios eletrônicos para transferência de fundos e liquidação de obrigações, em substituição aos instrumentos
baseados em papel.
Até meados dos anos 90, as mudanças no SPB foram motivadas pela necessidade de se lidar com altas taxas
de inflação e, por isso, o progresso tecnológico então alcançado visava principalmente o aumento da velocidade
de processamento das transações financeiras.
Na reforma conduzida pelo Banco Central do Brasil – BCB até 2002, o foco foi redirecionado para a adminis-
tração de riscos. A entrada em funcionamento do Sistema de Transferência de Reservas – STR, em abril de 2002,
marca o início de uma nova fase do SPB.
O STR, operado pelo BCB, é um sistema de liquidação bruta em tempo real onde há a liquidação final de todas
as obrigações financeiras no Brasil. São participantes do STR as instituições financeiras, as câmaras de compensação
e liquidação e a Secretaria do Tesouro Nacional.
Com esse sistema, o país ingressou no grupo daqueles em que transferências de fundos interbancárias
podem ser liquidadas em tempo real, em caráter irrevogável e incondicional, Além disso, qualquer transferência
de fundos entre as contas dos participantes do STR passou a ser condicionada à existência de saldo suficiente
de recursos na conta do participante emitente da transferência. Para que haja liquidez e consequentemente um
melhor funcionamento do sistema de pagamentos no ambiente de liquidação em tempo real, três aspectos são
especialmente importantes:
→ o BCB concede, às instituições financeiras participantes do STR, crédito intradia na forma de operações com-
promissadas com títulos públicos federais, sem custos financeiros;
→ utilização pelos bancos dos saldos dos recolhimentos compulsórios ao longo do dia para fins de liquidação de
obrigações, já que a verificação de cumprimento é feita com base em saldos de final do dia; e
→ acionamento pelo BCB de rotina para otimizar o processo de liquidação das ordens de transferência de fundos
mantidas em filas de espera no âmbito do STR.
Esses fatos possibilitaram a redução dos riscos de liquidação3 nas operações interbancárias, com consequente
redução também do risco sistêmico, isto é, o risco de que a quebra de uma instituição financeira provoque a quebra
em cadeia de outras, no chamado “efeito dominó”. Até abril de 2002, para mitigar tal risco e não propagar a falta
de liquidez de um participante aos outros, muitas vezes o BCB bancava operações a descoberto em conta Reservas
Bancárias, o que significava elevar o seu risco de não receber os recursos em caso de liquidação da instituição finan-
ceira, consequentemente, provocando prejuízo para a sociedade brasileira. Com as alterações nos procedimentos,
houve significativa redução do risco de crédito incorrido pelo BCB.
A reforma de 2002, entretanto, foi além dessas modificações. Para redução do risco sistêmico, que era o
objetivo maior da reforma, foram igualmente importantes algumas alterações legais.
22 Conhecimentos Bancários
Convênios de Arrecadação/Pagamentos
A base legal relacionada com os sistemas de liquidação foi fortalecida por intermédio da Lei 10.214, de março
de 2001, que, entre outras disposições, reconhece a compensação multilateral e possibilita a efetiva realização de
garantias no âmbito desses sistemas mesmo no caso de insolvência civil de participante. Caso uma entidade opere
algum sistema sistemicamente importante4 é necessário que atue como contraparte central5 e, ressalvado o risco
de emissor, assegure a liquidação dessas operações em seu sistema.
As entidades que atuam como contraparte central devem adotar adequados mecanismos de proteção, depen-
dendo do tipo de sistema e da natureza das operações cursadas em seus sistemas, e devem ser autorizadas pelo
BCB. O princípio da entrega contra pagamento é observado em todos os sistemas de compensação e de liquidação
de títulos e valores mobiliários. No caso de operação em câmara de compensação e de liquidação envolvendo
moeda estrangeira, o princípio de pagamento contra pagamento também é observado.
Após a implantação das reformas de 2002, o Banco Central do Brasil iniciou um projeto institucional de moder-
nização de pagamentos de varejo. O processo gerou os relatórios “Diagnóstico do Sistema de Pagamentos de Varejo
do Brasil”, em 2005, e “Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamentos”, em 2010, apontado ineficiências
e sugerindo melhorias no mercado de pagamentos de varejo, culminando com edição da Lei 12.865 em 2013. Em
decorrências das novas competências atribuídas pela referida Lei, o Conselho Monetário Nacional e o Banco Central
do Brasil editaram normas disciplinando arranjos e instituições de pagamento6 . Esse novo arcabouço normativo
buscou estabelecer condições mínimas para a oferta segura de serviços de pagamento, estimular a competição,
com a entrada de novos atores, potencializando o surgimento de modelos mais competitivos e eficientes, criando,
portanto, um ambiente mais inclusivo e favorável a inovações em pagamentos de varejo.
O CMN estabeleceu as diretrizes a serem observadas pelo BCB na regulamentação, supervisão e vigilância e,
em linha com os objetivos estabelecidos pela Lei, e direcionou as ações desta autarquia no sentido de promover a
interoperabilidade, a inovação, a solidez, a eficiência, a competição, o acesso não discriminatório aos serviços e às
infraestruturas, o atendimento às necessidades dos usuários finais e a inclusão financeira.
01. Arranjo de pagamento: conjunto de regras e procedimentos que disciplina a prestação de determinado
serviço de pagamento ao público aceito por mais de um recebedor, mediante acesso direto pelos usuários
finais, pagadores e recebedores;
02. Instituição de pagamento: pessoa jurídica não financeira que preste serviço de pagamento, tais como gerir
conta de pagamento, emitir instrumento de pagamento, credenciar para aceitação desses instrumentos,
fazer remessa de fundos e outras atividades previstas na Lei.
03. Os riscos de liquidação compreendem os riscos de crédito e de liquidez, isto é, respectivamente, o risco de
perda definitiva do valor total ou parcial de uma operação e o risco de a liquidação de uma operação ocorrer
em data posterior à combinada.
04. Sistema sistemicamente importante: sistema de liquidação em que o volume ou a natureza dos negócios, a
critério do BCB, é capaz de oferecer risco à solidez e ao normal funcionamento do Sistema Financeiro Nacional.
05. Contraparte central: entidade que atua como comprador para todo vendedor e como vendedor para todo
comprador para uma série específica de contratos, por exemplo, aqueles que se executam em uma bolsa ou
bolsas particulares.
06. Resoluções nº 4.282 e nº 4.283 e circulares nº 3.680, nº 3.681, nº 3.682 e nº 3.683, todas de 4 de novembro de
2013, e circulares nº 3.704 e nº 3.705, ambas de 24 de abril de 2014.
23 Conhecimentos Bancários
Conhecimentos bancários
24 Conhecimentos Bancários
Conhecimentos bancários
25 Conhecimentos Bancários
Comissão de Valores Mobiliários. Bolsas de Valores
26 Conhecimentos Bancários
Comissão de Valores Mobiliários. Bolsas de Valores
diversas áreas executivas, atuando como órgão máximo de deliberação. Também nesse foro são apreciados os
processos administrativos não sancionadores.
27 Conhecimentos Bancários
Comissão de Valores Mobiliários. Bolsas de Valores
(venda ou compra de títulos com o compromisso de recompra ou revenda). O módulo Negociação consiste em
uma plataforma eletrônica de negociação de títulos públicos federais acessível aos participantes do Selic. O módulo
dispõe de duas funções: Negociação, para o cadastramento de ordens de compra e de venda e o fechamento dos
negócios; e Especificação, para a definição das contas e dos percentuais de distribuição, entre essas contas, da
quantidade negociada em cada ordem. As duas funções são exclusivas dos dealers. Os demais participantes têm
acesso apenas para fins de consulta de ordens e taxas. É permitido, contudo, que os dealers especifiquem ordens
para terceiros, por meio da utilização de sua conta de corretagem (intermediação). O funcionamento do módulo
Negociação encontra-se disciplinado na Carta-Circular 3.568, de 19/10/2012. A administração do Selic e de seus
módulos complementares é de competência exclusiva do Demab e o sistema é operado em parceria com a Asso-
ciação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
28 Conhecimentos Bancários
Central de Liquidação Financeira e de Custódia de Títulos (CETIP)
b) aumento das taxas de juros nos Estados Unidos, para níveis superiores aos esperados pelo mercado.
c) continuidade do processo de recuperação econômica brasileira.
d) redução das taxas de desemprego no Brasil.
e) redução das taxas de juros reais no Brasil.
Gabarito
1C 2B 3B
29 Conhecimentos Bancários
Central de Liquidação Financeira e de Custódia de Títulos (CETIP)
A grande maioria das operações é liquidada por meio da compensação multilateral das obrigações, tendo a
CETIP como contraparte. Já as operações realizadas em mercado de balcão secundário são realizadas com liquidação
bruta em tempo real e mediante compensação bilateral.
30 Conhecimentos Bancários
Central de Liquidação Financeira e de Custódia de Títulos (CETIP)
31 Conhecimentos Bancários
Planos de Aposentadoria e Pensão Privados. Seguros, Previdência Complementar e Capitalização
32 Conhecimentos Bancários
Planos de Aposentadoria e Pensão Privados. Seguros, Previdência Complementar e Capitalização
33 Conhecimentos Bancários